Fundação 2007 - Notícias - Informações - Entretenimento - Curiosidades - Ano 2023 -

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+Respeito e paciência

Rodrigo, 34 anos, depois de muito tempo sem visitar o velho pai, resolveu passear com ele. Foram para um parque da cidade e resolveram sentar em um banco da praça.

Enquanto Rodrigo lia seu jornal, seu pai observava a natureza com os olhos cansados de um homem de 81 anos. De repente, diante de um movimento nas árvores, o pai de Rodrigo, seu Orlando, pergunta:

– Filho, o que é aquilo?

Rodrigo afasta por um segundo o jornal e responde:

– É um pássaro, pai...

O velho pai continua acompanhando o movimento do passarinho e, novamente, pergunta:

– O que é aquilo?

Estressado, Rodrigo responde de forma ríspida:

– Poxa! Já falei... Aquilo é um pássaro!!!

Passados alguns segundos, seu Orlando torna a perguntar, apontando para o passarinho:

– O que é aquilo?

Desta vez, o filho explode com sua paciência esgotada, gritando com o próprio pai:

– O senhor está caduco, surdo? Já falei aquilo é um pássaro. P á s s a r o!!! Entendeu???

Nisso, o velho pai faz um sinal pedindo para o filho aguardar. Levanta-se, tira da bolsa uma espécie de diário e pede ao filho para ler em voz alta um trecho escrito há muitos anos:

"Ontem, meu filho, agora com três aninhos, perguntou-me 26 vezes o que era aquilo voando de uma árvore para outra e lhe respondi todas as vezes, com muita paciência, tratar-se de um pássaro. E, em todas as vezes, abracei meu filhinho, orgulhoso e cheio de amor."

AGORA PARE E PENSE E REFLITA

Muitas vezes não temos paciência com nossos pais, achando que eles são chatos, velhos demais e só querem atrapalhar nossa vida. Esquecemos que foram eles que nos orientaram, educaram, socorreram, investindo todo seu tempo, paciência e amor para que pudéssemos, um dia, ser pessoas de bem. E hoje não temos tempo e paciência para com eles.

Autor: Desconhecido





*Refrigerante e pastel com DEUS

Havia um pequeno menino que queria se encontrar com Deus.

Ele sabia que tinha um longo caminho pela frente, portanto encheu sua mochila com pasteis e guaraná, e começou sua caminhada.

Após percorrer umas três quadras, encontrou um velhinho sentando em um banco da praça olhando os pássaros. O menino sentou-se ao seu lado, abriu sua mochila, e ia tomar um gole de guaraná, quando olhou o velhinho e percebeu que ele estava com fome. Então, ofereceu-lhe um pastel.

O velhinho, muito agradecido, aceitou e sorriu ao menino. Seu sorriso era tão incrível que o menino quis ver de novo, oferecendo-lhe seu guaraná.

Mais uma vez o velhinho sorriu ao menino. O garoto estava muito feliz e eles ficaram sentados ali sorrindo, comendo pastel e bebendo guaraná pelo resto da tarde sem falarem um ao outro.

Quando começou a escurecer o menino estava cansado e resolveu voltar para casa, mas antes de sair ele se voltou e deu um grande abraço no velhinho.

O velhinho deu-lhe o maior sorriso que o menino já havia recebido.

Quando o garoto entrou em casa, sua mãe surpresa perguntou ao ver a felicidade estampada em sua face.

– O que você fez hoje que te deixou tão feliz?

Ele respondeu:

– Passei a tarde com Deus. Você sabe, ele tem o mais lindo sorriso que eu jamais vi...

Enquanto isso, o velhinho chegou em casa radiante, e seu filho perguntou:

– Por onde você esteve que te deixou tão feliz?

E ele respondeu:

– Comi pasteis e tomei guaraná no parque com Deus.

Antes que seu Pai pudesse dizer algo ele acrescentou:

– Você sabe que ele é bem mais jovem do que eu pensava?

Reflita :

Nunca subestime um anjo que pode estar ao seu lado que insiste em estar perto de você para lhe ajudar e lhe tratar com carinho e te cuidar, nunca subestime a força de um sorriso de um anjo, o poder de uma palavra, de um ouvido para ouvir, um honesto elogio, ou até um ato de carinho. Tudo isso tem o potencial de fazer virar uma vida.

Por medo desviamos o destino e deixamos escapar o anjo que esta ao nosso lado.

Por medo de diminuir deixamos de crescer.

Por medo de chorar deixamos de sorrir...

Autor: Desconhecido


*Quanto você vale ?

– Venho aqui, professor, porque me sinto tão pouca coisa que não tenho forças para fazer nada. Dizem-me que não sirvo para nada, que não faço nada bem, que sou lerdo e muito idiota. Como posso melhorar? O que posso fazer para que me valorizem mais?

O professor, sem olhá-lo, disse:

– Sinto muito, meu jovem, mas não posso te ajudar. Devo primeiro resolver o meu próprio problema. Talvez depois.

E fazendo uma pausa, falou:

– Se você me ajudasse, eu poderia resolver este problema com mais rapidez e depois, talvez possa te ajudar.

– C...claro, professor - gaguejou o jovem, que se sentiu outra vez desvalorizado e hesitou em ajudar seu mestre. O professor tirou um anel que usava no dedo pequeno e deu ao garoto dizendo:

– Monte no cavalo e vá até o mercado. Devo vender esse anel porque tenho que pagar uma dívida. É preciso que obtenhas pelo anel o máximo possível, mas não aceite menos que uma moeda de ouro. Vá e volte com a moeda o mais rápido possível.

O jovem pegou o anel e partiu. Mal chegou ao mercado, começou a oferecer o anel aos mercadores. Eles olhavam com algum interesse, até quando o preço pretendido era informado. Quando o jovem mencionava uma moeda de ouro, alguns riam, outros saíam sem ao menos olhar para ele, mas só um velhinho foi amável a ponto de explicar que uma moeda de ouro era muito valiosa para comprar um anel. Tentando ajudar o jovem, chegaram a oferecer uma moeda de prata e uma xícara de cobre, mas o jovem seguia as instruções de não aceitar menos que uma moeda de ouro e recusava as ofertas.

Depois de oferecer a joia a todos que passaram pelo mercado, abatido pelo fracasso, montou no cavalo e voltou. O jovem desejou ter uma moeda de ouro para que ele mesmo pudesse comprar o anel, assim livrando a preocupação de seu professor e podendo receber ajuda e conselhos. Entrou na casa e disse:

– Professor, sinto muito, mas é impossível conseguir o que me pediu. Talvez pudesse conseguir duas ou três moedas de prata, mas não acho que se possa enganar ninguém sobre o valor do anel.

– Importante o que disse, meu jovem - contestou sorridente o mestre. – Devemos saber primeiro o valor do anel. Volte a montar no cavalo e vá até o joalheiro. Quem melhor para saber o valor exato do anel? Diga que quer vendê-lo e pergunte quanto ele te dá por ele. Mas não importa o quanto ele te ofereça, não o venda. Volte aqui com meu anel.

O jovem foi até o joalheiro e lhe deu o anel para examinar. O artesão examinou-o com uma lupa, pesou-o e disse:

– Diga ao seu professor, se ele quiser vender agora, não posso dar mais que 58 moedas de ouro pelo anel.

O jovem, surpreso, exclamou:

– 58 MOEDAS DE OURO!!!

– Sim, replicou o joalheiro, eu sei que com tempo poderia oferecer cerca de 70 moedas, mas se a venda é urgente...

O jovem correu emocionado para a casa do professor para contar o que ocorreu.

– Sente-se, disse o professor, e depois de ouvir tudo que o jovem lhe contou, disse:

– Você é como esse anel, uma joia valiosa e única. E que só pode ser avaliada por um expert. Pensava que qualquer um podia descobrir o seu verdadeiro valor?

E dizendo isso voltou a colocar o anel no dedo.

– Todos nós somos como esta joia. Valiosos e únicos, andando pelos mercados da vida pretendendo que pessoas inexperientes nos valorizem...

Autor: Desconhecido



Parábola : O aviador e os ratos que não gostam de altura

Logo após a primeira Guerra Mundial, De Haviland, jovem piloto inglês, experimentava o seu frágil avião monomotor numa arrojada volta ao redor do mundo.

Pouco depois de levantar voo de um dos pequenos e improvisados aeródromos na Índia, ouviu um estranho ruído que vinha de trás de seu assento. Logo percebeu que havia um rato a bordo e que este poderia roer a cobertura de lona, destruindo seu frágil avião.

Ele poderia voltar ao aeroporto para livrar-se de seu incômodo, perigoso e inesperado companheiro de viagem. Lembrou-se, contudo, de que os ratos não resistem a grandes alturas.

Voando cada vez mais alto, percebeu, pouco a pouco, que cessaram os ruídos que quase punham em risco sua viagem.

Assim é a vida...

Quando "ratos" ameaçarem destruir você por inveja, calúnia ou maledicência , voe mais alto!

Se lhe agredirem... voe mais alto!
Se lhe ofenderem... voe mais alto!
Se lhe acusarem... voe mais alto!
Se lhe criticarem... voe mais alto!
Se lhe cometerem injustiças... voe mais alto!

Lembre-se: "ratos" não resistem a quem chega às alturas.


Texto : 
Autor Desconhecido
Fonte : Internet
Foto   : Site Pref. Rio de Janeiro - Turismo





*Compre sementes

Entrei em uma loja e vi um anjo no balcão.

– Santo anjo do Senhor, o que vendes?

Respondeu-me:

– Todos os dons de Deus.

– Custa muito caro?

– Não, tudo é de graça.

Contemplei a loja e vi vasos de vidro de fé, pacotes de esperança, caixinhas de felicidade e sabedoria.

Tomei coragem e pedi:

– Por favor, quero muito amor de Deus, todo o perdão Dele, vidros de fé, bastante alegria e felicidade eterna para mim e para minha família.

Então, o anjo do Senhor preparou um pequeno embrulho que cabia na minha mão.

– É possível, tudo aqui?

O anjo respondeu sorrindo:

– Meu querido irmão, na loja de Deus não vendemos frutos, apenas sementes. Plante a sua e seja feliz.

Autor: Desconhecido




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*No inesperado descobrimos que somos fortes

Um milionário promove uma festa em uma de suas mansões e em determinado momento, pede que a música pare e diz, olhando para a piscina onde cria crocodilos australianos:

– Quem pular na piscina, conseguir atravessá-la e sair vivo do outro lado ganhará todos os meus carros. Alguém se habilita?

Espantados, os convidados permanecem em silêncio e o milionário insiste:

– Quem pular na piscina, conseguir atravessá-la e sair vivo do outro lado ganhará meus carros e meus aviões. Alguém se habilita?

O silêncio impera e, mais uma vez, ele oferece:

– Quem pular na piscina, conseguir atravessá-la e sair vivo do outro lado ganhará todos os meus carros, meus aviões e minhas mansões.

Neste momento, alguém salta na piscina.

A cena é impressionante. Luta intensa, o destemido defende-se como pode, segurando a boca dos crocodilos com pés e mãos e torcendo-lhes o rabo. Nossa!!! Muita violência, muita emoção. Após alguns minutos de terror e pânico, sai o corajoso homem, cheio de arranhões, hematomas e quase despido.

O milionário se aproxima, parabeniza-o e pergunta:

– Onde deseja seja lhe entregue os carros?

– Obrigado, mas não quero seus carros. Estou bem com o que tenho.

Surpreso, o milionário pergunta:

– E os aviões, onde quer que lhe entregue?

– Obrigado, mas não quero seus aviões. Aliás, tenho pânico de altura!

Estranhando a reação do homem, o milionário pergunta:

– E as mansões?

– Eu tenho uma bela casa, não preciso das suas. Pode ficar com elas. Não quero nada que é seu.

Impressionado, o milionário pergunta:

– Mas se você não quer nada do que ofereci, o que quer então?

– Apenas encontrar o imbecil que me empurrou na piscina!!!

PARA PENSAR:

Somos capazes de realizar muitas coisas por nós mesmos, que sequer julgamos capazes. Às vezes, precisamos apenas de um empurrãozinho...

Autor: Desconhecido



*Tire a duvida se é um bom profissional. Faça como o jardineiro.

Nos Estados Unidos, a maioria das residências tem por tradição em sua frente um lindo gramado e diversos jardineiros autônomos para fazer aparos nestes jardins.

Um dia, um executivo de marketing de uma grande empresa americana contratou um destes jardineiros. Chegando em sua casa, o executivo viu que estava contratando um garoto de apenas 13 anos de idade, mas como já estava contratado, ele pediu para que o garoto executasse o serviço, mesmo estando indignado com a pouca idade em questão.

Quando o garoto já havia terminado o serviço, solicitou ao executivo a permissão para utilizar o telefone da casa, e foi prontamente atendido.

Contudo, o executivo não pode deixar de ouvir a conversa. O garoto havia ligado para uma senhora e perguntava:

– A senhora está precisando de um jardineiro?
– Não. Eu já tenho um - respondeu.
– Mas além de aparar, eu também tiro o lixo.
– Isso o meu jardineiro também faz.
– Eu limpo e lubrifico todas as ferramentas no final do serviço - disse ele.
– Mas o meu jardineiro também faz isso...
– Eu faço o atendimento o mais rápido possível.
– O meu jardineiro também me atende prontamente!
– O meu preço é um dos melhores.
– Não, muito obrigada! O preço do meu jardineiro também é muito bom.

Desligando o telefone, o executivo disse a ele:

– Meu rapaz, você perdeu um cliente.
– Não - respondeu o garoto. – Eu sou o jardineiro dela. Estava apenas medindo o quanto ela estava satisfeita.

Autor: Desconhecido



*Você vai continuar querendo ser um Marimbondo?

Considerado como mal-educado pela vizinhança e comunidade, o marimbondo foi questionado por seus vizinhos, pois seu relacionamento com os demais insetos e animais nada tinha de satisfatório. Ficava mal-humorado ao menor esbarrão. Justificava suas ferroadas como autodefesa. Nunca se sentia culpado ou movido a pedir desculpas a ninguém. Seus argumentos eram os seguintes:

“Tudo que sei e pratico aprendi com meus pais. Vivemos numa comunidade fechada. Jamais nos matriculamos em um educandário de relacionamento afetivo. Agimos do mesmo modo em todas as circunstâncias.

Ninguém nunca nos fez uma visita cordial, até porque o acesso à nossa casa é vedado. Ninguém é bem-vindo em nenhuma ocasião.

A intolerância é a tônica de nosso viver. Nós criamos as nossas leis. Somos os donos da razão. Nossos direitos não podem ser tirados de nós.

Admiramos o modo amistoso das demais comunidades de animais, mas somos diferentes. Nascemos para ferroar. Esta é a nossa natureza.”

Diante destes fatos, a comunidade dos marimbondos vive isolada. Não sabe cooperar para o bem comum. Há medo por parte dos demais membros da fauna com a presença dos marimbondos.

É triste não poder confiar neles, pois nunca se sabe diferenciar quando estão de bom humor ou prontos para atacar.

Os marimbondos não podem dizer que são discriminados, pois escolheram seu modo de viver.


Pastor Odair Alves


*Construa um ponte

Dois irmãos que moravam em fazendas vizinhas, separadas apenas por um riacho, entraram em conflito.

O que começou com um pequeno mal-entendido, explodiu numa troca de palavras ríspidas, seguidas por semanas de total silêncio.

Numa manhã, o irmão mais velho ouviu baterem à sua porta.

– Estou procurando trabalho. Sou carpinteiro. Talvez você tenha algum serviço para mim.

Disse-lhe o fazendeiro:

– Sim, claro! Vê aquela fazenda ali, além do riacho? É do meu irmão mais novo. Nós brigamos e não posso mais suportá-lo. Vê aquela pilha de madeira ali no celeiro? Pois use para construir uma cerca bem alta.

– Acho que entendo a situação - disse o carpinteiro. – Mostre-me onde estão a pá e os pregos.

O irmão mais velho entregou o material e foi para a cidade.

O homem ficou ali, trabalhando o dia inteiro.

Quando o fazendeiro chegou, não acreditou no que viu: em vez da cerca, uma ponte foi construída ligando as duas margens do riacho. Era um belo trabalho, mas o fazendeiro ficou enfurecido:

– Você foi atrevido construindo essa ponte depois de tudo que lhe contei!

Mas, ao olhar novamente para a ponte, viu o seu irmão se aproximando de braços abertos. Mas permaneceu imóvel do seu lado do rio. O irmão mais novo então falou:

– Você realmente foi muito amigo construindo esta ponte mesmo depois do que eu lhe disse.

De repente, o irmão mais velho correu na direção do outro e abraçaram-se no meio da ponte.

O carpinteiro começou a fechar a sua caixa de ferramentas.

– Espere, fique conosco! Tenho outros trabalhos para você!

E o carpinteiro respondeu:

– Eu adoraria, mas tenho outras pontes a construir...

Para refletir:

Como as coisas seriam mais fáceis se parássemos de construir cercas e construíssemos pontes com nossos amores, paixões, maridos, esposas, pais, filhos, irmãos, familiares, amigos, colegas de trabalho e principalmente nossos inimigos...

Muitas vezes desistimos de quem amamos por causa de mágoas e mal-entendidos.

Deixemos isso de lado. Ninguém é perfeito. Mas alguém tem que dar o primeiro passo...

Autor: Desconhecido



*Espere o barro secar

Certa vez uma menina ganhou um brinquedo no dia do seu aniversário.

Na manhã seguinte, uma amiguinha foi até sua casa para fazer-lhe companhia e brincar. Mas a menina não podia ficar com a amiga, pois tinha que sair com a mãe.

A amiga pediu que a menina a deixasse ficar brincando com seu brinquedo novo até que ela voltasse. Ela não gostou muito da ideia, mas por insistência da mãe, acabou concordando.

Quando retornou para casa, a amiguinha já não estava lá e tinha deixado o brinquedo fora da caixa, todo espalhado e quebrado.

Ela ficou muito brava e queria ir até à casa da amiga para brigar no mesmo instante. Mas a mãe ponderou:

– Você se lembra daquela vez que um carro jogou lama no seu sapato? Ao chegar em casa você queria limpar imediatamente aquela sujeira, mas sua avó não deixou. Ela falou que você deveria primeiro deixar o barro secar. Depois, ficaria mais fácil limpar...

E prosseguiu dizendo:

– Com a raiva é a mesma coisa. Deixe a raiva secar primeiro, depois ficará bem mais fácil resolver tudo.

Mais tarde, a campainha tocou: era a amiga trazendo um brinquedo novo... Disse que não tinha sido culpa dela, e sim de um menino invejoso que, por maldade, havia quebrado o brinquedo quando ela brincava com ele no jardim.

E a menina respondeu:

– Não faz mal, minha raiva já secou!


Discussões no dia a dia, nos relacionamentos e no trabalho podem levar as pessoas a ter sentimentos de raiva. Segure seus ímpetos, deixe o barro secar para somente depois limpá-lo. Assim você não corre o risco de cometer injustiças.



Autor: Desconhecido



*Seja igual a um Lápis.

O menino olhava a avó escrevendo uma carta. A certa altura, perguntou-lhe:

– Você está escrevendo uma história que aconteceu conosco? E por acaso, é uma história sobre mim?

A avó parou a carta, sorriu, e comentou com o neto:

– Estou escrevendo sobre você, é verdade. Entretanto, mais importante do que as palavras, é o lápis que estou usando. Gostaria que você fosse como ele, quando crescesse.

O menino olhou para o lápis, intrigado, e não viu nada de especial.

– Mas ele é igual a todos os lápis que vi em minha vida...

– Tudo depende do modo como você olha as coisas. Há cinco qualidades nele que, se você conseguir mantê-las, será sempre uma pessoa em paz com o mundo.

“Primeira qualidade: você pode fazer grandes coisas, mas não deve esquecer nunca que existe uma Mão que guia seus passos. Esta mão nós chamamos de Deus, e Ele deve sempre conduzi-lo em direção à Sua vontade”.

“Segunda qualidade: de vez em quando eu preciso parar o que estou escrevendo e usar o apontador. Isso faz com que o lápis sofra um pouco, mas no final ele está mais afiado. Portanto, saiba suportar algumas dores, porque elas o farão ser uma pessoa melhor”.

“Terceira qualidade: o lápis sempre permite que usemos uma borracha para apagar aquilo que estava errado. Entenda que corrigir uma coisa que fizemos não é necessariamente algo mau, mas algo importante para nos manter no caminho da justiça”.

“Quarta qualidade: o que realmente importa no lápis não é a madeira ou sua forma exterior, mas o grafite que está dentro. Portanto, sempre cuide daquilo que acontece dentro de você”.

“Finalmente, a quinta qualidade do lápis: ele sempre deixa uma marca”.

– Da mesma maneira, saiba que tudo que você fizer na vida, irá deixar traços, e procure ser consciente de cada ação.

"O tempo cura o que a razão não consegue curar!"

Autor: Desconhecido



*Não julgue, não aponte, respeite o próximo

Um carregador de água da índia levava dois potes grandes.
Pendurados em cada ponta de uma vara...
Um dos potes tinha uma rachadura, enquanto o outro era perfeito e sempre chegava cheio de água no fim do caminho entre o poço e a casa do chefe.
Enquanto isso, o pote rachado chegava apenas pela metade.
Foi assim por dois anos, diariamente, o carregador entregando um pote e meio de água na casa do chefe.
É claro que o homem estava envergonhado por realizar apenas a metade da tarefa...

Desanimado o carregador desabafou com um homem que estava à beira do poço:
-Estou envergonhado porque nesses dois anos fui capaz de entregar apenas metade da minha carga, porque essa rachadura no pote faz com que a água vaze por todo o caminho da casa do meu patrão. O defeito desse pote me envergonha...


O homem sentindo pena do carregador convidou para que ele o acompanhasse pela estrada onde ele, o homem do pote, caminhava todos os dias carregando água para seu chefe... E, à medida que eles subiam a montanha, foram reparando nas lindas flores que brotavam no caminho.

O carregador percebeu então que o velho pote rachado que vazava permitia aquela maravilha... porque só havia flores no lado em que a água ia pingando e regando o chão...

E com isso a gente tira uma lição: 

Cada ser humano tem virtudes e defeitos e isso não desmerece ninguém... Todos nós temos um lado que é meio "pote rachado". Porém, com paciência e compreensão, dá para encontrar flores no caminho. Porque - eu arrisco afirmar - é das nossas fraquezas que tiramos as maiores forças. É de uma pedra sem beleza que lapidada vira um lindo diamante.


Autoria desconhecida



*Tenha paciência e o tempo acerta

Era uma vez uma ilha, onde moravam todos os sentimentos...

A Alegria;
A Tristeza;
A Vaidade;
A Sabedoria... e todos os outros sentimentos.
Por fim, o Amor... 


Mas um dia foi avisado aos moradores que aquela ilha iria afundar. Todos os sentimentos se apressaram para sair da ilha, pegaram seus barcos e partiram.

Mas o Amor ficou, pois queria ficar mais um pouco na ilha, antes que ela afundasse. Quando, por fim, estava quase se afogando, o Amor começou a pedir ajuda.

Nisso vinha a Riqueza e o Amor disse: 

- Riqueza leva-me com você? 
- Não posso ajudar, Amor você está todo molhado e poderia estragar meu barco!

Então o Amor pediu ajuda a Tristeza: 

- Tristeza, deixe-me ir com você? 
- Ah Amor! Estou tão triste que prefiro ficar sozinha ... 

Também passou a Alegria, mas estava tão alegre que nem ouviu o Amor chamar.
Já desesperado, o Amor começou a chorar, foi quando uma voz lhe chamou:

- Venha Amor, eu levo você! Era um velhinho, mas o Amor ficou tão feliz que esqueceu de perguntar seu nome.

Chegando do outro lado da margem, ele perguntou à Sabedoria:
- Sabedoria, quem era aquele velhinho que trouxe-me até aqui?
- Era o Tempo.
-Mas porque só o Tempo me trouxe? 

A Sabedoria respondeu: 

- Porque só o Tempo é capaz de ajudar, entender e valorizar um grande Amor!!!

Historinhas - 11º Edição - Pe. Jesus Bringas


*Seja feliz

Conta-se que no século passado, um turista de origem americana foi a cidade do Cairo, no Egito, com o objetivo de visitar um famoso sábio.
O turista ficou surpreso ao ver que o sábio morava num quartinho muito
simples e cheio de livros. As únicas peças de mobília eram uma cama,
uma mesa e um banco.
-Onde estão os seus móveis? – perguntou o turista.
E o sábio, bem depressa, perguntou também:
- E onde estão os seus?
- Os meus?!? – surpreendeu-se o turista.
-Mas, eu estou aqui só de passagem!
- Eu também... A vida na terra é somente uma passagem... concluiu o sábio.
No entanto, alguns vivem como se fossem ficar aqui eternamente; ficam pensando só em ter bens materiais... e esquecem de ser felizes!



Autoria desconhecida


*Pense antes de agir, não seja louco.

A loucura resolveu convidar os amigos para tomar um café em sua casa.
Todos os convidados foram.
Após o café, a loucura propôs:
-Vamos brincar de esconde-esconde?
-Esconde-esconde? O que é isso? perguntou a curiosidade.
-Esconde-esconde é uma brincadeira. Eu conto até 100 e vocês se escondem.
Ao terminar de contar, eu vou procurar e o primeiro a ser encontrado será o próximo a contar.
Todos aceitaram, menos o medo e a preguiça.
-1,2,3…., a loucura começou a contar.
A pressa escondeu-se primeiro, num lugar qualquer.
A timidez, tímida como sempre, escondeu-se na copa de um árvore.
A alegria correu para o meio do jardim.
Já tristeza começou a chorar, pois não encontrava um local apropriado para se esconder.
A inveja acompanhou o triunfo e se escondeu perto dele debaixo de uma pedra.
A loucura continuava a contar e os seus amigos iam se escondendo.
O desespero ficou desesperado ao ver que a loucura já estava no 99.
-100! Gritou a loucura. Vou começar a procurar…
A primeira a aparecer foi a curiosidade, já que não aguentava mais querendo saber quem seria o próximo a contar.
Ao olhar para o lado, a loucura viu a dúvida em cima de uma cerca sem saber em qual dos lados ficar.
E assim foram aparecendo a alegria, a tristeza, a timidez….
Quando estavam todos reunidos, a curiosidade perguntou:
-Onde está o amor?
Ninguém o tinha visto. A loucura começou a procurá-lo.
Procurou em cima da montanha, nos rios, debaixo das pedras e nada do amor aparecer.
Procurando por todos os lados, a loucura viu uma roseira, pegou um pauzinho e começou a procurar entre os galhos, quando de repente, ouviu um grito.
Era o amor, gritando por ter furado o olho com um espinho. A loucura não sabia o que fazer.
Pediu desculpas, implorou pelo perdão do amor e até prometeu segui-lo para sempre.
Moral da história:
O amor aceitou as desculpas e é por isso que hoje e em todo o sempre, o amor é cego e a loucura o acompanha sempre.


Autoria desconhecida


*Você não é mais experto do que os outros. Não queira levar vantagem.

Era uma vez um caçador que contratou um feiticeiro para ajudá-lo a conseguir alguma coisa que pudesse facilitar seu trabalho nas caçadas. Depois de alguns dias, o feiticeiro entregou-lhe uma flauta mágica que, ao ser tocada, enfeitiçava os animais, fazendo-os dançar.

Entusiasmado com o instrumento, o caçador organizou uma caravana com destino à África, convidando dois outros amigos. Logo no primeiro dia de caçada, o grupo se deparou com um feroz tigre. De imediato, o caçador pôs-se a tocar a flauta e, milagrosamente, o tigre começou a dançar. Foi fuzilado à queima roupa.

Horas depois, um sobressalto. A caravana foi atacada por um leopardo que saltava de uma árvore. Ao som da flauta, contudo, o animal transformou-se: de agressivo, ficou manso e dançou. Os caçadores não hesitaram: mataram-no com vários tiros.

E foi assim até o final do dia, quando o grupo encontrou um leão faminto. A flauta soou, mas o leão não dançou, mas atacou um dos amigos do caçador flautista, devorando-o. Logo depois, devorou o segundo. O tocador de flauta, desesperadamente, fazia soar as notas musicais, mas sem resultado algum. O leão não dançava. E enquanto tocava e tocava, o caçador foi devorado. Dois macacos, em cima de uma árvore próxima, a tudo assistiam. Um deles observou com sabedoria:

- Eu sabia que eles iam se dar mal quando encontrassem um surdinho...

Não confie cegamente nos métodos que sempre deram certo, pois um dia podem não dar. Tenha sempre planos de contingência, prepare alternativas para as situações imprevistas, analise as possibilidades de erro. Esteja atento às mudanças e não espere as dificuldades para agir.
Cuidado com o leão surdo.


Autoria desconhecida



*Seja inteligente e feliz, use uma peneira para cada momento

Um homem foi transferido de projeto, na empresa que trabalha, logo no primeiro dia, para fazer média com o novo chefe, saiu-se com esta:
- Chefe, o senhor nem imagina o que me contaram a respeito do Silva. Disseram que ele...
Nem chegou a terminar a frase, e o chefe, apartou:
- Espere um pouco meu rapaz. O que vai me contar já passou pelo crivo das três peneiras?
- Peneiras? Que peneiras, chefe?
- A primeira, meu rapaz, é a da VERDADE. 

Você tem certeza de que esse fato é absolutamente verdadeiro?

- Não. Não tenho, não. Como posso saber? O que sei foi o que me contaram.
Mas eu acho que...
E, novamente, puxa-saco é interrompido pelo chefe:

- Então sua historia já vazou a primeira peneira. Vamos então para segunda peneira que é a da BONDADE. 
O que você vai me contar, gostaria que os outros também dissessem a seu respeito?

- Claro que não! Deus me livre, chefe - diz o rapaz, assustado.
- Então, - continua o chefe 
- sua historia vazou a segunda peneira.
- Vamos ver a terceira peneira, que é a da NECESSIDADE. 
Você acha mesmo necessário me contar esse fato ou mesmo passa-lo adiante?

- Não, chefe. Passando pelo crivo dessas peneiras, vi que não sobrou nada do que eu iria contar - fala o rapaz, surpreendido.

- Pois é, meu rapaz, já pensou como as pessoas seriam mais felizes se todos usassem essas peneiras? diz o chefe e continua:

- Da próxima vez em que surgir um boato por aí, submeta-o ao crivo destas três peneiras: 

VERDADE - BONDADE - NECESSIDADE, antes de obedecer ao impulso de passa-lo adiante, porque:

PESSOAS INTELIGENTES FALAM SOBRE IDÉIAS, PESSOAS COMUNS FALAM SOBRE COISAS, PESSOAS MEDÍOCRES FALAM SOBRE PESSOAS.


Autor Desconhecido


*Deixe a agressividade de lado, relaxe.

O viajante caminhava pela estrada, quando observou o pequeno rio que nascia tímido por entre as pedras.

Foi seguindo-o por muito tempo.

Aos poucos, o rio foi tomando volume e bem mais adiante, dividiu-se em dezenas de cachoeiras, num

espetáculo de águas.

O som das águas atraiu o viajante, que foi descendo pelas pedras ao lado de uma das cachoeiras.

Ali, finalmente descobriu uma gruta.

Com paciência, a natureza criara caprichosas formas.

O viajante foi entrando e admirando as rochas gastas pelo tempo.

De repente, descobriu uma placa.

Alguém estivera ali antes dele.

Com a lanterna, iluminou o verso que nela estava escrito.

"Não foi o martelo que deixou perfeitas estas pedras, mas a água, com sua doçura e delicadeza".

Assim também acontece na vida.

Muitas vezes agimos de maneira agressiva e violenta com as dificuldades que aparecem.

Se nos abandonarmos nas mãos de Jesus e deixar que Ele com as suas águas tome conta das tormentas do nosso

dia-a-dia, sentiremos a suavidade do seu Amor incondicional que estará agindo sobre as nossas vidas!!!

Quem já falou com DEUS, em oração ou em pensamento, vive a suavidade!!!


Você já falou com ele hoje?


*Abra o coração e pense coletivo

Conta-se que seis homens ficaram presos numa caverna por causa de uma avalanche de neve.
Teriam que esperar até o amanhecer para receber socorro. Cada um deles trazia um pouco de lenha e havia uma pequena fogueira ao redor da qual eles se aqueciam.
Eles sabiam que se o fogo apagasse todos morreriam de frio antes que o dia clareasse.
Chegou a hora de cada um colocar sua lenha na fogueira. Era a única maneira de poderem sobreviver.
O primeiro homem era racista. Ele olhou demoradamente para os outros cinco e descobriu que um deles tinha a pele escura.
Então, raciocinou consigo mesmo: 


"aquele negro! Jamais darei minha lenha para aquecer um negro". E guardou-a protegendo-a dos olhares dos demais.

O segundo homem era um rico avarento. Estava ali porque esperava receber os juros de uma dívida. Olhou ao redor e viu um homem da montanha que trazia sua pobreza no aspecto rude do semblante e nas roupas velhas e remendadas.
Ele calculava o valor da sua lenha e, enquanto sonhava com o seu lucro, pensou: 

"eu, dar a minha lenha para aquecer um preguiçoso", nem pensar. 

O terceiro homem era negro. Seus olhos faiscavam de ressentimento. Não havia qualquer sinal de perdão ou de resignação que o sofrimento ensina.
Seu pensamento era muito prático: 

"é bem provável que eu precise desta lenha para me defender. Além disso, eu jamais daria minha lenha para salvar um branco". E guardou suas lenhas com cuidado se portando como um racista também.

O quarto homem era um pobre da montanha. Ele conhecia mais do que os outros os caminhos, os perigos e os segredos da neve.
Este pensou: 

"esta nevasca pode durar vários dias. Vou guardar minha lenha." 

O quinto homem parecia alheio a tudo. Era um sonhador. Olhando fixamente para as brasas, nem lhe passou pela cabeça oferecer a lenha que carregava.
Ele estava preocupado demais com suas próprias visões (ou alucinações?) Para pensar em ser útil.

O último homem trazia nos vincos da testa e nas palmas calosas das mãos os sinais de uma vida de trabalho. Seu raciocínio era curto e rápido. 

"esta lenha é minha. Custou o meu trabalho. Não darei a ninguém nem mesmo o menor dos gravetos".

Com estes pensamentos, os seis homens permaneceram imóveis. A última brasa da fogueira se cobriu de cinzas e, finalmente apagou.
No alvorecer do dia, quando os homens do socorro chegaram à caverna encontraram seis cadáveres congelados, cada qual segurando um feixe de lenha. 
Olhando para aquele triste quadro, o chefe da equipe de socorro disse: 

"o frio que os matou não foi o frio de fora, mas o frio de dentro".

Não deixe que a friagem que vem de dentro mate você.
Abra o seu coração.  Não permita que as brasas da esperança se apaguem nem que a fogueira do otimismo vire cinzas.
Contribua com seu graveto e aumente a chama da vida onde quer que você esteja.

Autoria desconhecida


*Pensamentos egoístas recebem retorno pequeno

Nos tempos das fadas e bruxas, um moço achou em seu caminho uma pedra que emitia um brilho diferente de todas as que ele já conhecera. Impressionado, decidiu levá-la para casa. Era uma pedra do tamanho de um limão e pertencia a uma fada, que a perdera por aqueles caminhos, em seu passeio matinal. Era a Pedra da Felicidade. Possuía o poder de transformar desejos em realidade.

A fada, ao se dar conta de que havia perdido a pedra, consultou sua fonte de adivinhação e viu o que havia ocorrido. Avaliou o poder mágico da pedra e, como a pessoa que a havia encontrado era um jovem de família pobre e sofredora, concluiu que a pedra poderia ficar em seu poder, despreocupando-se quanto à sua recuperação. Decidiu ajudá-lo.


Apareceu ao moço em sonho e disse-lhe que a pedra tinha poderes para atender a três pedidos: um bem material, uma alegria e uma caridade. Mas que esses benefícios somente poderiam ser utilizados em favor de outras pessoas. Para atingir o intento, cabia-lhe pensar no pedido e apertar a pedra entre as mãos.

O moço acordou desapontado. Não gostou de saber que os poderes da pedra somente poderiam ser revertidos em proveito dos outros. Queria que fossem para ele. Tentou pedir alguma coisa para si, apertando a pedra entre as mãos, sem êxito. Assim, resolveu guardá-la, sem muito interesse em seu uso.
Os anos se passaram e este moço tornou-se bem velhinho. Certo dia, rememorando seu passado, concluíu que havia levado uma vida infeliz, com muitas dificuldades, privações e dissabores. Tivera poucos amigos, porém, reconhecia ter sido muito egoísta. Jamais quisera o bem para os outros.

Antes, desejava que todos sofressem tanto quanto ele. Reviu a pedra que guardara consigo durante quase toda sua existência. Lembrou-se do sonho e dos prováveis poderes da pedra. Decidiu usá-la, mesmo sendo em proveito dos outros.

Assim, realizou o desejo de uma jovem, disponibilizando-lhe um bem marterial. Proporcionou uma grande alegria a uma mãe revelando o paradeiro de uma filha há anos desaparecida e, por último, diante de um doente, condoeu-se de suas feridas, ofertando-lhe a cura.

Ao realizar o terceiro benefício, aconteceu o inesperado: a pedra transformou-se numa nuvem de fumaça e, em meio a esta nuvem, a fada, vista no sonho que tivera logo ao achar a pedra, surgiu dizendo:
"Usaste a Pedra da Felicidade. O que me pedires, para ti, eu farei. Antes, devias fazer o bem aos outros, para mereceres o atendimento de teu desejo. Por que demoraste tanto tempo para usá-la?"

O homem ficou muito triste ao entender o que se passara. Tivera em suas mãos, desde sua juventude, a oportunidade de construir uma vida plena de felicidade, mas, fechado em seu desamor, jamais pensara que fazendo o bem aos outros colheria o bem para si mesmo.

Lamentando o seu passado de dor e seu erro em desprezar os outros, pediu comovido e arrependido:
"Dá-me, tão somente, a felicidade de esquecer o meu passado egoísta."


Pense nessa história e encaixe em sua vida como achar melhor. Depois tire suas conclusões. Que tal pensar em alguém e compartilhar clicando nos ícones abaixo.

Autor Desconhecido



*Fita métrica para saber qual o seu tamanho e se você esta bem.

Você sabe medir as pessoas?

Os tamanhos variam conforme o grau de envolvimento.

Ela é enorme para você quando fala do que leu e viveu, quando trata você com carinho e respeito, quando olha nos olhos e sorri destravada.

É pequena para você quando só pensa em si mesma, quando se comporta de uma maneira pouco gentil, quando fracassa justamente no momento em que teria que demonstrar o que há de mais importante entre duas pessoas: a amizade.

Uma pessoa é gigante para você quando se interessa pela sua vida, quando busca alternativas para o seu crescimento, quando sonha junto.

É pequena quando desvia do assunto.

Uma pessoa é grande quando perdoa, quando compreende, quando se coloca no lugar do outro, quando age não de acordo com o que esperam dela, mas de acordo com o que espera de si mesma.

Uma pessoa é pequena quando se deixa reger por comportamentos clichês.

Uma mesma pessoa pode aparentar grandeza ou miudeza dentro de um relacionamento, pode crescer ou decrescer num espaço de poucas semanas:

será que ela que mudou ou será que o amor é traiçoeiro nas suas medições?

Uma decepção pode diminuir o tamanho de um amor que parecia ser grande. Uma ausência pode aumentar o tamanho de um amor que parecia ser ínfimo.

É difícil conviver com esta elasticidade: as pessoas se agigantam e se encolhem aos nossos olhos.

Nosso julgamento é feito não através de centímetros e metros, e sim de ações e reações, de expectativas e frustrações.

Uma pessoa é única ao estender a mão e, ao recolhê-la inesperadamente, se torna mais uma.

Não é a altura, nem o peso, nem os músculos que tornam uma pessoa grande.

As pessoas deveriam medir a si próprios e observar que tamanho são.

O tamanho do ser humano e medido no interior da alma. Se esta fazendo tudo correto na vida e confia em DEUS, esta grande. Se não esta fazendo as coisas corretas na vida,não adianta confiar em DEUS, pois sua alma esta pequena. 


Pense logo sobre isso, pois o seu sucesso depende do tamanho de sua alma.


*Aproveite os momentos e como os morangos

Um sujeito estava caindo em um barranco e se agarrou às raízes de uma árvore.
Em cima do barranco, havia um urso imenso querendo devorá-lo.
O urso rosnava, mostrava os dentes, babava de ansiedade pelo prato que tinha à sua frente.
Embaixo, prontas para engoli-lo quando caísse, estavam nada mais nada menos do que seis onças tremendamente famintas.
Ele erguia a cabeça, olhava para cima e via o urso rosnando.
Abaixava depressa a cabeça para não perde-la na sua boca.
Quando o urso dava uma folga, ouvia o urro das onças, próximas de seu pé.
As onças embaixo querendo come-lo, e o urso em cima querendo devorá-lo.
Em determinado momento, ele olhou para o lado esquerdo e viu um morango vermelho, lindo, com aquelas escamas dourado refletindo o sol.
Num esforço supremo, apoiou seu corpo, sustentado apenas pela mão direita, e, com a esquerda, pegou o morango.
Quando pode olhá-lo melhor, ficou inebriado com sua beleza.
Então, levou o morango a boca e se deliciou com o sabor doce e suculento.
Foi um prazer supremo comer aquele morango tão gostoso. 


Talvez você me pergunte: 

"Mas, e o urso?" Dane-se o urso e coma os morangos! 

E as onças? Azar das onças coma os morangos! 

Às vezes, você esta em sua casa no final de semana com seus filhos e amigos, comendo um churrasco.
Percebendo seu mau humor, seu (sua) esposa (o) lhe diz: 

- Meu bem, relaxe e aproveite o domingo! 

E você, chateado (a), responde: 

"Como posso curtir o domingo se amanhã vai ter um monte de ursos querendo me pegar na empresa?" 

Relaxe e viva um dia por vez:
Coma o morango. Problemas acontecem na vida de todos nós, até o último suspiro.
Sempre existirão ursos querendo comer nossas cabeças e onças, arrancar nossos pés. Isso faz parte da vida, é importante saber comer os morangos, sempre.
A gente não pode deixar de comê-los só porque existem ursos e onças. 

Você pode argumentar: 

Eu tenho muitos problemas para resolver.
Problemas não impedem ninguém de ser feliz. O fato de seu chefe ser um chato não é motivo para você deixar de gostar de seu trabalho.
O fato de sua mulher estar com tensão pré-menstrual não os impede de tomar sorvete juntos.
O fato do seu filho ir mal na escola não e razão para não dar um passeio pelo campo.

Coma o morango, não deixe que ele escape.
Poderá não haver outra oportunidade para experimentar algo tão saboroso. 

Saboreie os bons momentos. Sempre existirão ursos, onças e morangos. Eles fazem parte da vida.
Mas o importante é saber aproveitar o morango, porque o urso e a onça não dão tempo para aproveitar.
Coma o morango quando ele aparecer. Não deixe para depois. O melhor momento para ser feliz é agora. O futuro é ilusão que sempre será diferente do que imaginamos. 

As pessoas vêem o sucesso como uma miragem.
Como aquela historia da cenoura pendurada na frente do burro que nunca a alcança.
As pessoas visualizam metas e, quando as realizam, descobrem que elas não trouxeram felicidade. Então, continuam avançando e inventam outras metas que também não as tornam felizes.
Vivem esperando o dia em que alcançarão algo que as deixarão felizes.
Elas esquecem que a felicidade e construída todos os dias.
A felicidade não e algo que você vai conquistar fora de você. A felicidade é algo que vive dentro de você, de seu coração.

Então não esqueça nunca de comer os morangos.


*Arrisque, ouse, avance na vida.

Era uma vez um riacho de águas cristalinas, muito bonito, que serpenteava entre as montanhas.


Em certo ponto de seu percurso, notou que a sua frente havia um pântano imundo, por onde deveria passar. Olhou, então, para Deus e protestou:


- Senhor, que castigo! Eu sou um riacho tão límpido, tão formoso, e o Senhor me obriga a atravessar um pântano sujo como esse! Como faço agora?


Deus respondeu:


- Isso depende da sua maneira de encarar o pântano. Se ficar com medo, você vai diminuir o ritmo de seu curso, dará voltas e, inevitavelmente, acabará misturando suas águas com as do pântano, o que o tornará igual a ele.


Mas, se você o enfrentar com velocidade, com força, com decisão, suas águas se espalharão sobre ele, a umidade as transformará em gotas que formarão nuvens, e o vento levará essas nuvens em direção ao oceano. Aí você se transformará em mar.


Assim é a vida. As pessoas engatinham nas mudanças. Quando ficam assustadas, paralisadas, pesadas, tornam-se tensas e perdem a fluidez e a força.


É PRECISO ENTRAR PRÁ VALER NOS PROJETOS DA VIDA, ATÉ QUE O RIO SE TRANSFORME EM MAR.


Se uma pessoa passar a vida toda evitando sofrimento, também acabará evitando o prazer que a vida oferece.
Há milhares de tesouros guardados em lugares onde precisamos ir para descobri-los.


Não procure o sofrimento. Mas, se ele fizer parte da conquista, enfrente-o e supere-o.


Arrisque, ouse, avance na vida. Ela é uma aventura gratificante para quem tem coragem de arriscar.


Autor desconhecido



******Não lamente ande. Escolha a porta certa

Certo dia, um homem caminhava por uma estrada deserta, quando começou a sentir fome. Não estava prevenido, pois não sabia que a distância a ser percorrida era tão longa.
Começou prestar atenção na vegetação ao longo do caminho, na tentativa de encontrar alguma coisa para acalmar o estômago. De repente, notou que havia frutos maduros e suculentos em uma árvore. Aproximou-se, mas logo desanimou, pois a árvore era muito alta e os frutos inacessíveis.
Continuou andando e foi vencido pela fome e o cansaço. Sentou-se à beira do caminho e ficou ali, lamentando o que estava acontecendo.
Não demorou muito e ele avistou outro viajante que vinha pelo mesmo caminho. Quando o viajante se aproximou, o homem notou que ele estava comendo os frutos saborosos que não pudera alcançar. Assim, disse:
- Amigo, que belos frutos você encontrou.
- É – respondeu o viajante – eu os encontrei no caminho. A natureza é pródiga em frutos suculentos.
- Mas você tem a pele machucada – observou o homem.
- Ah, mas isso não é nada! São apenas alguns arranhões que ficaram pelo esforço que fiz ao subir na árvore e colher os frutos.
E o homem, agora com mais fome ainda, ficou sentado, resmungando, de estômago vazio, enquanto o outro viajante seguiu em frente.


Algumas vezes também somos assim… Ficamos sentados, lamentando o sofrimento, mas não deixamos de lado a acomodação para sair em busca da solução. Esquecemos que é preciso fazer esforços, lutar, persistir. É preciso esforço para saber o que se busca e por qual porta desejamos entrar.


Padre Marcelo Rossi


********O culpado as vezes pode ser você mesmo

Certo dia, uma senhora ligou desesperada para o Corpo de Bombeiros da sua cidade para apagar o fogo que irrompera abruptamente na sua casa. Como a distância da sede do Corpo de Bombeiros até a sua casa era considerável, quando os Bombeiros chegaram já era tarde demais. Só havia restado um amontoado de madeira queimada e muita fumaça.vezes
Ela, no âmago do seu desespero e chorando muito, disse:
- Toda a minha vida estava nesta casa, meus sonhos e meus projetos. Tudo virou pó! - E não contente, descarregou toda a sua amargura.
- A culpa é desses bombeiros incompetentes e sem coração que demoraram uma vida para chegar até aqui. Eles são os culpados por não ter sobrado nada da minha casa!
Então, um homem se aproximou daquela amargurada e triste senhora, dizendo:
- Eu sou o eletricista que fez a instalação da sua casa, lembra? - Ela assentiu com a cabeça.
- A senhora lembra quando eu disse que os fios que nós estávamos empregando na obra eram de má qualidade? - Outra vez ela concordou com o homem.
- E mesmo assim a senhora insistiu que deveriam ser aqueles fios, porque no final da instalação lhe trariam uma economia de 75 reais. Pois é, a economia de 75 reais se tornou um prejuízo de 100 mil reais.

Moral da história: 


Quando algo de ruim acontece com a gente,
imediatamente, começamos a culpar todo mundo a nossa volta,
mas, na grande maioria das vezes,
os verdadeiros culpados pelos nossos infortúnios somos nós mesmos.


Autoria desconhecida


§§§§§Olhe para dentro. Você vai descobrir o caminho

Um certo homem plantou uma rosa e passou a regá-la constantemente e, antes que ela desabrochasse, ele a examinou. 
Ele viu o botão que em breve desabrocharia, mas notou espinhos sobre o talo e pensou, 

"Como pode uma bela flor vir de uma planta rodeada de espinhos tão afiados? 

Entristecido por este pensamento, ele se recusou a regar a rosa, e, antes que estivesse pronta para desabrochar, ela morreu.

Assim é com muitas pessoas. Dentro de cada alma há uma rosa: as qualidades dadas por Deus e plantadas em você crescendo em meio aos espinhos de suas faltas. Muitos olham para dentro e acham que esta tudo bem, mas dentro só tem  apenas os espinhos, os defeitos fazendo a pessoa sofrer e ela se pergunta por que sofro. Nós nos recusamos a regar o bem dentro de nós, e, conseqüentemente, isso morre. E as vezes você não percebeu que alguem procura  o lado do bem dentro de você para lhe ajudar, mas você não vê. Nós nunca percebemos o nosso potencial e as pessoas do bem que estão ao nosso lado. E quando percebemos as pessoas do bem, não estão mais ao nosso lado.

Algumas pessoas não procuram a rosa dentro delas mesmas; alguém mais deve mostrá-la a elas. Mas você tem que perceber isso. caso contrario, sofrerá sem saber porque.
Um dos maiores dons que uma pessoa pode possuir ou compartilhar é ser capaz de passar pelos espinhos e encontrar a rosa dentro de outras pessoas.  Regue a rosa da pessoa que merece e descubra quem realmente tem que regar a sua rosa.