Fundação 2007 - Notícias - Informações - Entretenimento - Curiosidades - Ano 2023 -

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Parábola - A Família que fugia da guerra

Conta-se que uma família do leste europeu foi forçada a sair de sua casa, quando tropas invadiram a localidade onde viviam.

Para fugir dos horrores da guerra, perceberam que sua única chance seria atravessar as montanhas que circundavam a cidade. Se conseguissem ter êxito na escalada, alcançariam o país vizinho e estariam a salvo.

A família compunha-se de umas dez pessoas, de diversas idades. Reuniram-se e planejaram os detalhes: a saída de casa, por onde tentariam a difícil travessia.

O problema era o avô. Com muitos anos aos ombros, ele não estava muito bem. A viagem seria dura.

– Deixem-me, pois serei um empecilho para o êxito de vocês. Somente atrapalharei. Afinal, os soldados não irão se importar com um homem velho como eu.

Entretanto, os filhos insistiram para que ele fosse. Chegaram a afirmar que se ele não fosse, eles também ali permaneceriam.

Vencido pelas argumentações, o idoso cedeu. A família partiu em direção à cadeia de montanhas.

A caminhada era feita em silêncio. Todo esforço desnecessário deveria ser poupado.

Como entre eles havia uma menina de apenas um ano, combinaram que, a fim de que ninguém ficasse exausto, ela seria carregada por todos os componentes da família, em sistema de revezamento.


Depois de várias horas de subida difícil, o avô se sentou em uma rocha. Deixou pender a cabeça e quase em desespero, suplicou:

– Deixem-me para trás. Não vou conseguir. Continuem sozinhos.

– De forma alguma o deixaremos. Você tem de conseguir. Vai conseguir! - disse com entusiasmo o filho.

– Não, deixem-me aqui - insistiu o avô.

O filho não se deu por vencido. Aproximou-se do pai e energicamente lhe disse:

– Vamos, pai. Precisamos do senhor. É a sua vez de carregar o bebê.

O homem levantou o rosto. Viu as fisionomias cansadas de todos. Olhou para o bebê enrolado em um cobertor, no colo do seu neto de 13 anos. O garoto era tão magrinho e parecia estar realizando um esforço sobre-humano para segurar o pesado fardo.

O avô se levantou.

– Claro, é a minha vez. Passem-me o bebê.

Ajeitou a menina no colo. Olhou para o seu rostinho inocente e sentiu uma força renovada. Um enorme desejo de ver sua família a salvo, numa terra neutra, em que a guerra seria somente uma memória distante tomou conta dele.

Com determinação, disse:

– Vamos, já estou bem. Só precisava descansar um pouco. Vamos andando.

O grupo prosseguiu, com o avô carregando a netinha. Naquela noite, a família conseguiu cruzar a fronteira a salvo. Todos os que iniciaram o longo percurso pelas montanhas conseguiram terminá-lo. Inclusive o avô.

Reflita e compartilhe com alguém
Se alguém ao seu lado está prestes a desistir das lutas que lhe compete, ofereça-lhe um incentivo. Recorde-o da importância que ele tem para a pequena ou grande comunidade em que se movimenta. Lembre-o de que, no círculo familiar, na roda de amigos ou no trabalho voluntário, ele é alguém que faz a diferença.

Ninguém é substituível. Cada criatura é única e tem seu próprio valor. Uma tarefa pode ser desempenhada por qualquer pessoa, mas uma pessoa jamais substituirá a outra. Não permita que ninguém fique à margem do caminho, somente porque não recebeu um incentivo, um estímulo, um motivo para prosseguir, até a vitória final.

Com os nossos pensamentos e palavras, construímos o verdadeiro mundo em que vivemos.
Por isso, nossa vida e nossa felicidade dependem exclusivamente de nossos pensamentos e de nossas palavras.
Vigie o momento presente, para que seu futuro seja feliz.

Plante sementes de otimismo e de amor, para colher amanhã os frutos da alegria e da felicidade.



Texto : Autor Desconhecido
Fonte : Internet
Foto : Viagens ao fundo do Brasil













Parabola : O menino pobre que não ganhou nenhum brinquedo no natal

Alfredo acordou no dia de Natal mais cedo e também muito contente, pois era a data muito importante. Era o dia do aniversário do menino Jesus, e é lógico, o dia em que o Papai Noel vinha visitá-lo todos os anos.

Com seus cinco aninhos, ansiosamente, foi olhar o seu pé de meia que estava frente à porta, pois não tinha árvore de Natal. 

Abriu a porta rápido, para ver se conseguia pegar aquele velhinho no "flagra". Alfredo não conseguiu mas observou que seu pé de meia não estava lá, e que não havia presente algum em toda a sua casa. Seu pai, desempregado, com os olhos cheios de água, observava atentamente ao seu filho, e esperava tomar coragem para falar que o seu sonho não existia, e com muita dor no coração o chama:
- Alfredo, meu filho, venha cá!
Mas antes mesmo do pai poder falar...
- Papai?
- Pois não, filho?
- O Papai Noel se esqueceu de mim...
Falando isso, Alfredo abraça seu pai e os dois se põem a chorar, quando Alfredo fala:
- Ele também esqueceu do senhor, papai?
- Não, meu filho. O melhor presente que eu poderia ter ganho na vida está em meus braços, e fique tranquilo, pois eu sei que o Papai Noel não esqueceu de você.
- Mas todas as outras crianças vizinhas estão brincando com seus presentes... ele pulou a nossa casa...
- Não pulou não... o seu presente está te abraçando agora, e vai te levar para um dos melhores passeios da sua vida!
E assim, foram para um parque e Alfredo brincou com seu pai durante o resto do dia, voltando somente no começo da noite.
Chegando em casa, muito sonolento, Alfredo foi para o seu quarto, e "escreveu" para o Papai Noel: 


"Querido Papai Noel,
Eu sei que é cedo demais para escrever e pedir alguma coisa, mas quero agradecer o presente que o senhor me deu.
Desejo que todos os Natais sejam como esse. Faça com que meu pai esqueça de seus problemas, e que ele possa se distrair comigo, passando uma tarde maravilhosa como a de hoje.
Obrigada pela minha vida, pois descobri que não são com brinquedos que somos felizes, e sim, com o verdadeiro sentimento que está dentro de nós, que o senhor desperta nos Natais.
De quem te agradece por tudo,
Alfredo.” 


E foi dormir...
Entrando no quarto para dar "boa noite" ao seu filho, o pai de Alfredo viu a cartinha, e a partir desse dia, não deixou que os seus problemas afetassem a felicidade dele, e começou a fazer que todo dia fosse um Natal para ambos.

Reflita:

Esta parábola é para lembrar amigos que o Natal não é só presentes,ceias e festas... O Natal é estar com sua família, com quem você ama! E principalmente não podemos esquecer que o Natal é o nascimento do menino Jesus!



Parábola - A Mulher que falava da vida dos outros


Um casal de recém-casados mudou-se para um bairro muito tranquilo.

Na primeira manhã que passavam na casa, enquanto tomavam café, a mulher reparou através da janela uma vizinha que pendurava lençóis no varal e comentou com o marido:

– Que lençóis sujos ela está pendurando no varal! Está precisando de um sabão novo. 




Se eu tivesse intimidade perguntaria se ela quer que eu a ensine a lavar as roupas!

O marido observou calado.

Dias depois, novamente durante o café da manhã, a vizinha pendurava lençóis no varal e a mulher comentou com o marido:

– Nossa vizinha continua pendurando os lençóis sujos! Se eu tivesse intimidade perguntaria se ela quer que eu a ensine a lavar as roupas!

E assim, a cada dois ou três dias, a mulher repetia seu discurso, enquanto a vizinha pendurava suas roupas no varal.

Passado um mês a mulher se surpreendeu ao ver os lençóis muito brancos sendo estendidos. Empolgada, foi dizer ao marido:

– Veja, ela aprendeu a lavar as roupas. Será que a outra vizinha ensinou? Porque eu não fiz nada.

O marido calmamente respondeu:

– Não. Hoje eu levantei mais cedo e lavei os vidros da nossa janela!

Reflita :

Tudo depende da janela através da qual observamos os fatos.

Antes de criticar, verifique se você fez alguma coisa para contribuir. Verifique seus próprios defeitos e limitações.

Devemos olhar, antes de tudo, para nossa própria casa, para dentro de nós mesmos. Só assim poderemos ter noção do real valor de tudo à nossa volta.
Texto : Autor Desconhecido
Fonte : Internet
Foto   : Recados do dia










Parábola : O Médico e o Mecânico

Um mecânico está desmontando o cabeçote de uma moto, quando vê na oficina um cirurgião cardiologista muito conhecido.

Ele está olhando o mecânico trabalhar. O mecânico para e pergunta:

– Ei, doutor, posso lhe fazer uma pergunta?

O cirurgião, um tanto surpreso, concorda e vai até a moto na qual o mecânico está trabalhando. O mecânico se levanta e começa:

– Doutor, olhe este motor. Eu abro seu coração, tiro válvulas, conserto-as, ponho-as de volta e fecho novamente. Quando termino, ele volta a trabalhar como se fosse novo. Como é então que eu ganho tão pouco e o senhor tanto, quando nosso trabalho é praticamente o mesmo?

O cirurgião dá um sorriso, se inclina e fala baixinho ao mecânico:

– Tente fazer isso com o motor funcionando!


Reflita:
Não inveje o trabalho do próximo. Cada profissional tem seu valor.





Parábola : O Professor Ateu foi derrubado pelo aluno

Um professor ateu desafiou seus alunos com a seguinte pergunta:

– Deus fez tudo que existe?

Um estudante respondeu corajosamente:

– Sim, fez!

– Mas, Deus fez tudo mesmo?

– Sim, professor - respondeu-lhe o jovem.

O professor replicou:

– Se Deus fez todas as coisas, então Deus fez o mal, pois o mal existe, e considerando-se que nossas ações são um reflexo de nós mesmos, então Deus é mal.

O estudante calou-se diante de tal resposta e o professor, feliz, vangloriava-se de haver provado uma vez mais que a fé era um mito.

Outro estudante levantou sua mão e disse:

– Posso fazer-lhe uma pergunta, professor?

– Sem dúvida, respondeu-lhe o professor.

O jovem ficou de pé e perguntou:

– Professor, o frio existe?

– Mas que pergunta é essa? Claro que existe, você por acaso nunca sentiu frio?

O rapaz disse-lhe:

– Na verdade, professor, o frio não existe. Segundo as leis da Física, o que consideramos frio, na realidade, é ausência de calor. Todo corpo ou objeto pode ser estudado quando tem ou transmite energia, mas é o calor e não o frio que faz com que tal corpo tenha ou transmita energia. O zero absoluto é a ausência total e absoluta de calor. Todos os corpos ficam inertes, incapazes de reagir, mas o frio não existe. Criamos esse termo para descrever como nos sentimos quando nos falta o calor. E a escuridão, existe? - continuou o estudante.

O professor aquiesceu:

– Mas é claro que sim!

O estudante continuou:

– Novamente o senhor se engana. A escuridão tampouco existe. A escuridão é, na verdade, a ausência de luz. Podemos estudar a luz, mas a escuridão não. O prisma de Newton decompõe a luz branca nas várias cores de que se compõe, com seus diferentes comprimentos de onda. A escuridão não. Um simples raio de luz rasga as trevas e ilumina a superfície que a luz toca. Como se faz para determinar quão escuro está um determinado local do espaço? Apenas com base na quantidade de luz presente nesse local, não é mesmo? Escuridão é um termo que o homem criou para descrever o que acontece quando não há luz presente.

Finalmente, o jovem estudante perguntou ao professor:

– Diga, professor, o mal existe?

Ele respondeu:

– Claro que existe. Como eu disse no início da aula, vemos roubos, crimes e violência diariamente em todas as partes do mundo, essas coisas são o mal.

Então, o estudante concluiu:

– O mal não existe, professor, ou ao menos não existe por si só. O mal é simplesmente a ausência de Deus. É, como nos casos anteriores, um termo que o homem criou para descrever essa ausência de Deus. Deus não criou o mal. Não é como a fé ou o amor, que existem como existem a luz e o calor. O mal resulta de que a humanidade não tenha Deus presente em seus corações. É como o frio que surge quando não há calor, ou a escuridão que acontece quando não há luz.


Reflita você mesmo



Texto : Autor Desconhecido

Fonte : Internet
Foto   : Domínio Público 





Parábola : Gengis Khan matou seu falcão sem necessidade

Conta a lenda que certa manhã o guerreiro mongol Gengis Khan e sua corte saíram para caçar.

Enquanto seus companheiros levavam flechas e arcos, Gengis Khan carregava seu falcão favorito no braço, que era melhor e mais preciso que qualquer flecha, pois podia subir aos céus e ver tudo aquilo que o ser humano não conseguia enxergar.

Entretanto, apesar de todo o entusiasmo do grupo, não conseguiram encontrar nada.

Decepcionado, Gengis Khan voltou para seu acampamento. Mas, para não descarregar sua frustração em seus companheiros, separou-se da comitiva e resolveu caminhar sozinho.

Tinham permanecido na floresta mais tempo que o esperado e Gengis Khan estava cansado e com sede.

Por causa do calor do verão, os riachos estavam secos. Não conseguia encontrar nada para beber até que, enfim, avistou um fio de água descendo de um rochedo à sua frente.

Na mesma hora, retirou o falcão do seu braço, pegou o pequeno cálice de prata que sempre carregava consigo, demorou um longo tempo para enchê-lo e, quando estava prestes a levá-lo aos lábios, o falcão levantou voo e arrancou o copo de suas mãos, atirando-o longe.

Gengis Khan ficou furioso, mas era seu animal favorito, talvez estivesse também com sede. Apanhou o cálice, limpou a poeira e tornou a enchê-lo. Após outro tanto de tempo, com a sede apertando cada vez mais e com o cálice já pela metade, o falcão de novo atacou-o, derramando o líquido.

Gengis Khan adorava seu animal, mas sabia que não podia deixar-se desrespeitar em nenhuma circunstância, já que alguém podia estar assistindo à cena de longe e mais tarde contaria aos seus guerreiros que o grande conquistador era incapaz de domar uma simples ave.

Desta vez, tirou a espada da cintura, pegou o cálice, recomeçou a enchê-lo. Manteve um olho na fonte e outro no falcão. Assim que viu ter água suficiente e quando estava pronto para beber, o falcão de novo levantou voo e veio em sua direção. Gengis Khan, em um golpe certeiro, atravessou o seu peito do falcão, matando-o.

Retomou o trabalho de encher o cálice. Mas o fio de água havia secado.

Decidido a beber de qualquer maneira, subiu o rochedo em busca da fonte. Para sua surpresa, havia realmente uma poça de água e, no meio dela, morta, uma das serpentes mais venenosas da região.

Se tivesse bebido a água, já não estaria mais no mundo dos vivos.

Gengis Khan voltou ao acampamento com o falcão morto em seus braços.

Mandou fazer uma reprodução em ouro da ave e gravou em uma das asas: 


“Mesmo quando um amigo faz algo que você não gosta, ele continua sendo seu amigo”.

Na outra asa: 


“Qualquer ação motivada pela fúria é uma ação condenada ao fracasso”.

Nem sempre o que parece ser, realmente é.



Texto : Autor Desconhecido

Fonte : Internet
Foto   : Site Animais Predadores






Parábola : O Experto que todos achavam que era idiota

Conta-se que, em uma cidade do interior, um grupo de pessoas se divertia com um idiota que vivia de pequenos biscates e esmolas.

Diariamente eles o chamavam ao bar onde se reuniam oferecendo-lhe a escolha entre duas moedas: uma grande, de 400 réis, e outra menor, de 2.000 réis. Ele sempre escolhia a maior e menos valiosa, o que era motivo de risos para todos.

Certo dia, um dos membros do bar, que não participava da brincadeira, chamou-o e lhe perguntou se ainda não havia percebido que a moeda maior valia menos. Ele respondeu:

– Eu sei. Não sou tão tolo assim. Ela vale quatro vezes menos. Mas, no dia que eu escolher a outra moeda, a brincadeira acaba e eles não farão mais a brincadeira e não mais ganharei minha moeda.

Reflita :

As maioria das vezes o que se considera experto é o tolo, e o tolo é o verdadeiro experto.

Esta pequena narrativa nos ensina que:

1 - Quem parece idiota, nem sempre é;
2 - Se você for ganancioso, acabará desperdiçando sua fonte de renda.

Mas a conclusão mais interessante e importante é a percepção de que podemos estar bem, mesmo quando os outros não têm uma boa opinião a nosso respeito. Portanto, o que importa não é o que pensam de nós, mas sim o que realmente somos.

A sagacidade de um homem inteligente poderá fazê-lo parecer idiota diante de um homem idiota e presunçoso de ser inteligente.

Texto : Autor Desconhecido

Fonte : Internet
Foto   : Site Moedas Antigas











Parábola : O Galo velho

O fazendeiro resolve trocar o seu velho galo por outro que desse conta das galinhas.

Ao chegar o novo galo, e percebendo que perderia suas funções, o velho galo foi conversar com o seu substituto:

– Olha, eu sei que já estou velho e é por isso que meu dono o trouxe aqui. Mas será que você poderia deixar pelo menos duas galinhas para mim?


Com voz grossa respondeu

– Que é isso, velhote? Vou ficar com todas, meu chapa!

– Mas só duas... - ainda insistiu o galo.

– Não! Já lhe disse! São todas minhas!

– Então, vamos fazer o seguinte - propõe o galo velho. – Apostamos uma corrida em volta do galinheiro. Se eu ganhar, fico com pelo menos duas galinhas. Se eu perder, são todas suas.

O galo jovem mede o galo velho, de cima a baixo, ainda com sua voz postada,e pensa consigo que certamente ele não será capaz de vencê-lo e responde "desdenhando" o galo velho:

– Tudo bem, velhote, eu aceito.

– E olhe, já que realmente minhas chances são poucas, deixe-me ficar vinte passos à frente. Pode ser? - pediu o velho galo.

O mais jovem pensou por uns instantes e aceitou as condições.


Mas a intenção do galo velho não era a disputa física e sim outra.

Iniciada a corrida, o galo jovem dispara para alcançar o outro galo.

O galo velho faz um esforço danado para manter a vantagem, mas rapidamente está sendo alcançado pelo mais jovem.

No momento em que o mais velho ia ser alcançado pelo mais novo, o fazendeiro pega sua espingarda e atira sem piedade no galo jovem.

Guardando a arma, comenta com a mulher:

– Num tô intendendo, uai! Já é o quinto galo veado que a gente compra este mês!

Reflita :
Nunca subestime a sabedoria dos mais velhos.
Você já virou um galo velho? Então use sua inteligencia.

Texto : Autor Desconhecido

Foto   : Site Fazendas








Parábola - O Cavalo ensinou a não se entregar

Um rico fazendeiro que possuía alguns cavalos utilizados na execução de diversos trabalhos em sua fazenda, proporcionando-lhe bons lucros, foi avisado pelo capataz que um de seus melhores animais havia caído em um velho e profundo poço abandonado.

De imediato, e apreensivo pela iminente possibilidade de prejuízo, o fazendeiro correu ao local do fato para avaliar a situação. Usando cordas, desceu ao local onde estava seu valioso animal, constatando com alegria que o cavalo não estava ferido, apenas muito assustado com a queda.

No entanto, essa alegria logo desapareceu, quando descobriu que a operação para resgate do animal oferecia muitas dificuldades e um custo muito elevado.

Com a racionalidade das pessoas que valorizam principalmente os recursos imediatos, decidiu que seria mais vantajoso sacrificar o cavalo ali mesmo no buraco onde havia caído. Tomou então a decisão de que seria mais adequado encher o poço de terra, porque assim eliminaria também a possibilidade de novos acidentes. O trabalho foi iniciado e, com rapidez, os empregados da fazenda, comandados pelo capataz, começaram a jogar terra dentro do poço para cobrir logo o cavalo.

Entretanto, algo inusitado aconteceu. O cavalo, que era um excelente animal, não estava disposto a morrer passivamente, entregando seu destino às decisões alheias. Estava em situação crítica, no fundo do poço, e só encontrava quem lhe jogasse terra por cima. Mas estava com saúde e achava que deveria encontrar forças em si mesmo, determinado a encontrar uma saída e acreditar na vida.

Assim, enquanto ele se sacudia para espanar a terra que lhe jogavam em seu dorso, repentinamente, após determinado tempo, para sua surpresa, notou que com aquele seu gesto de espanar a terra, ele estava subindo, pois a terra se acumulava no fundo do poço, e subindo na mesma, ele estava conseguindo sair do poço.

Depois de certo tempo, para surpresa geral dos homens que lhe jogavam terra, emergiu na superfície, soberbo e triunfante, ainda sacudindo de seu dorso as últimas pás de terra que lhe foram jogadas, mostrando para o mundo que seu destino era a vida, era o sucesso, era vencer...

Reflita :
Quando qualquer um de nós estiver no “fundo do poço”, sentindo-se pouco valorizado, recebendo dos outros a “terra” do desprezo, da falta de apoio e da falta de respeito.

Quando alguns “iluminados” estiverem certos de sua “incapacidade de reação”, de seu “desaparecimento profissional”, de seu “blackout pessoal”, lembre-se do cavalo dessa parábola.

Não deixem que decidam o seu futuro por você. Não se entregue.

Não aceite a “terra” que jogam contra você e não a deixe acumular “em seu dorso”. Sacuda-a e suba nela, pois quanto mais terra lhe jogarem, mais terra você terá para subir.

E, assim, com sua energia, determinação e atitude positiva, você subirá até onde você nunca teria ido sem esse desafio.


Texto : Autor Desconhecido

Fonte : Internet
Foto   : Site Lugares Lindo do Mundo










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Parábola - O Cavalo e o Porco

Um fazendeiro colecionava cavalos e só faltava um determinado espécime.

Um dia ele descobriu que o seu vizinho tinha este determinado cavalo. Assim, ele atazanou seu vizinho até conseguir comprá-lo.

Um mês depois o cavalo adoeceu e ele chamou o veterinário:

– Bem, seu cavalo está com uma virose e precisa tomar este medicamento durante três dias. No terceiro dia eu retornarei e caso ele não esteja melhor será necessário sacrificá-lo.

Neste momento, o porco escutava toda a conversa...

No dia seguinte deram o medicamento e foram embora.

O porco aproximou-se do cavalo e lhe disse:

– Força, amigo! Levanta daí, senão você será sacrificado!

No segundo dia, deram o medicamento e foram embora. O porco aproximou-se novamente do cavalo insistindo:

– Vamos lá, amigão, levanta senão você vai morrer! Vamos lá, eu te ajudo a levantar... Upa! Um, dois, três...

No terceiro dia, deram o medicamento e o veterinário sacramentou:

– Infelizmente vamos ter que sacrificá-lo amanhã, pois a virose pode contaminar os outros cavalos.

Quando foram embora, o porco foi ao encontro do cavalo:

– Cara, é agora ou nunca! Levanta logo! Coragem! Upa! Upa! Isso, devagar! Ótimo, vamos, um, dois, três... Legal, legal, agora mais depressa, vai... Fantástico! Corre, corre mais! Upa, upa, upa!!! Você venceu, Campeão!!!

Então, de repente o dono chegou, viu o cavalo correndo no campo e gritou:

– Milagre! O cavalo melhorou. Isso merece uma festa. Vamos matar o porco!

Reflita :

Não seja injusto e egoísta somente para se beneficiar.
Quantas vezes isso acontece dentro de uma empresa, ou mesmo em nossas famílias, e não percebemos quem era merecedor do mérito por um sucesso alcançado e acabamos sacrificados e demitidos? É assim. Mas fique sabendo que la em cima ele anota tudo.



Autor: Desconhecido