Fundação 2007 - Notícias - Informações - Entretenimento - Curiosidades - Ano 2023 -

Páginas

*Parábola : O menino rico descobriu que o menino pobre tinha mais que ele


Um dia, um pai de família rica, grande empresário, levou seu filho para viajar até um lugarejo com o firme propósito de mostrar-lhe o quanto as pessoas podem ser pobres. Seu objetivo era convencer o filho da necessidade de valorizar os bens materiais que possuía, seu status e prestígio social. O pai queria desde cedo passar esses valores para seu herdeiro.

Eles ficaram um dia e uma noite numa pequena casa de taipa, de um morador da fazenda de seu primo.

Quando retornavam da viagem, o pai perguntou ao filho:

– E aí filhão, como foi a viagem para você?
– Muito boa, papai.
– Você viu a diferença entre viver na riqueza e viver na pobreza?
– Sim pai... - Retrucou o filho, pensativamente.
– E o que você aprendeu com tudo o que viu naquele lugar tão pobre?

O menino respondeu:

– É pai, pude ver muitas coisas...

Vi que nós temos só um cachorro em casa, enquanto eles têm quatro. Nós temos uma piscina que alcança metade do jardim, e eles têm um riacho sem fim.

Nós temos uma varanda coberta e iluminada com lâmpadas fluorescentes e eles têm as estrelas e a lua no céu.

Nosso quintal vai até o portão de entrada e eles têm uma floresta inteirinha. Nós temos alguns canários numa gaiola e eles têm todas as aves que a natureza pode oferecer-lhes, soltas!

O filho suspirou e continuou:

– E além do mais, papai, observei que eles oram antes de qualquer refeição, enquanto nós sentamos à mesa e falamos de negócios e eventos sociais. Então comemos, empurramos o prato e pronto!

No quarto onde fui dormir com o Tonho, passei vergonha, pois não sabia sequer orar, enquanto ele se ajoelhou e agradeceu a Deus por tudo, inclusive por nossa visita. Lá em casa, vamos para o quarto, deitamos, assistimos TV e dormimos.

Outra coisa papai, eu dormi na rede do Tonho e ele dormiu no chão, pois não havia rede para cada um de nós. Na nossa casa, colocamos nossa empregada para dormir naquele quarto onde guardamos entulho, apesar de termos camas macias e cheirosas sobrando.

Conforme o garoto falava, o pai ficava constrangido, enrubescido e envergonhado. O filho, em sua sábia ingenuidade e brilhante desabafo, abraçou o pai e ainda acrescentou:

– Obrigado papai, por ter me mostrado o quanto somos pobres!

Reflita :

Não é o que você tem, o que faz ou onde está, que irá determinar sua felicidade, mas o que você pensa sobre isto.

Tudo o que você tem depende da maneira como enxerga e valoriza. Se você tem amor e sobrevive nesta vida com dignidade, tem atitudes positivas e partilha com benevolência suas coisas, então você tem tudo!



Texto : Autor Desconhecido

Fonte : Internet
Foto   : Internet










*Parábola : O "Puxa Saco" do escritório

Um jovem executivo estava saindo do escritório quando ele vê o presidente da empresa com um documento na mão em frente à fragmentadora de papéis.

– Por favor - diz o presidente - isto é muito importante pra mim, e minha secretária já saiu. Você sabe como funciona esta máquina?

– Lógico! - responde o jovem executivo como um bom "puxa-saco" e doido pra ficar bem na foto com o presidente da empresa.

Imediatamente tira o papel das mãos do presidente, liga a máquina, enfia o documento e aperta o botão.

– Excelente, meu rapaz. Muito obrigado! Não entendo nada dessas tecnologias. Essas maquinas de copias são fantásticas Este documento é único e muito importante para mim. Eu preciso de apenas uma cópia. Onde sai?


Deu ruim....O rapaz não sabia o que dizer....

Reflita
Você pode ser prestativo, mas antes de fazer uma "M" , PENSE, PERGUNTE, ANALISE...NÃO SEJA UM "PUXA SACO"


Texto : Autor Desconhecido

Fonte : Internet
Foto   : Site Descomplicando a vida





*Parábola : A família que fugia da guerra

(Foto - Alpinista - A fundo - Monte Roraima)
Conta-se que uma família do leste europeu foi forçada a sair de sua casa, quando tropas invadiram a localidade onde viviam.

Para fugir dos horrores da guerra, perceberam que sua única chance seria atravessar as montanhas que circundavam a cidade. Se conseguissem ter êxito na escalada, alcançariam o país vizinho e estariam a salvo.

A família compunha-se de umas dez pessoas, de diversas idades. Reuniram-se e planejaram os detalhes: a saída de casa, por onde tentariam a difícil travessia.

O problema era o avô. Com muitos anos aos ombros, ele não estava muito bem. A viagem seria dura.

– Deixem-me, pois serei um empecilho para o êxito de vocês. Somente atrapalharei. Afinal, os soldados não irão se importar com um homem velho como eu.

Entretanto, os filhos insistiram para que ele fosse. Chegaram a afirmar que se ele não fosse, eles também ali permaneceriam.

Vencido pelas argumentações, o idoso cedeu. A família partiu em direção à cadeia de montanhas.

A caminhada era feita em silêncio. Todo esforço desnecessário deveria ser poupado.

Como entre eles havia uma menina de apenas um ano, combinaram que, a fim de que ninguém ficasse exausto, ela seria carregada por todos os componentes da família, em sistema de revezamento.




Depois de várias horas de subida difícil, o avô se sentou em uma rocha. Deixou pender a cabeça e quase em desespero, suplicou:

– Deixem-me para trás. Não vou conseguir. Continuem sozinhos.

– De forma alguma o deixaremos. Você tem de conseguir. Vai conseguir! - disse com entusiasmo o filho.

– Não, deixem-me aqui - insistiu o avô.

O filho não se deu por vencido. Aproximou-se do pai e energicamente lhe disse:

– Vamos, pai. Precisamos do senhor. É a sua vez de carregar o bebê.

O homem levantou o rosto. Viu as fisionomias cansadas de todos. Olhou para o bebê enrolado em um cobertor, no colo do seu neto de 13 anos. O garoto era tão magrinho e parecia estar realizando um esforço sobre-humano para segurar o pesado fardo.

O avô se levantou.

– Claro, é a minha vez. Passem-me o bebê.

Ajeitou a menina no colo. Olhou para o seu rostinho inocente e sentiu uma força renovada. Um enorme desejo de ver sua família a salvo, numa terra neutra, em que a guerra seria somente uma memória distante tomou conta dele.

Com determinação, disse:

– Vamos, já estou bem. Só precisava descansar um pouco. Vamos andando.

O grupo prosseguiu, com o avô carregando a netinha. Naquela noite, a família conseguiu cruzar a fronteira a salvo. Todos os que iniciaram o longo percurso pelas montanhas conseguiram terminá-lo. Inclusive o avô.

Reflita e compartilhe com alguém
Se alguém ao seu lado está prestes a desistir das lutas que lhe compete, ofereça-lhe um incentivo. Recorde-o da importância que ele tem para a pequena ou grande comunidade em que se movimenta. Lembre-o de que, no círculo familiar, na roda de amigos ou no trabalho voluntário, ele é alguém que faz a diferença.

Ninguém é substituível. Cada criatura é única e tem seu próprio valor. Uma tarefa pode ser desempenhada por qualquer pessoa, mas uma pessoa jamais substituirá a outra. Não permita que ninguém fique à margem do caminho, somente porque não recebeu um incentivo, um estímulo, um motivo para prosseguir, até a vitória final.

Com os nossos pensamentos e palavras, construímos o verdadeiro mundo em que vivemos.
Por isso, nossa vida e nossa felicidade dependem exclusivamente de nossos pensamentos e de nossas palavras.
Vigie o momento presente, para que seu futuro seja feliz.

Plante sementes de otimismo e de amor, para colher amanhã os frutos da alegria e da felicidade.



Texto : Autor Desconhecido
Fonte : Internet
Foto : Viagens ao fundo do Brasil













*Parábola : A mulher que cuidava da vida dos outros


Um casal de recém-casados mudou-se para um bairro muito tranquilo.

Na primeira manhã que passavam na casa, enquanto tomavam café, a mulher reparou através da janela uma vizinha que pendurava lençóis no varal e comentou com o marido:

– Que lençóis sujos ela está pendurando no varal! Está precisando de um sabão novo. 




Se eu tivesse intimidade perguntaria se ela quer que eu a ensine a lavar as roupas!

O marido observou calado.

Dias depois, novamente durante o café da manhã, a vizinha pendurava lençóis no varal e a mulher comentou com o marido:

– Nossa vizinha continua pendurando os lençóis sujos! Se eu tivesse intimidade perguntaria se ela quer que eu a ensine a lavar as roupas!

E assim, a cada dois ou três dias, a mulher repetia seu discurso, enquanto a vizinha pendurava suas roupas no varal.

Passado um mês a mulher se surpreendeu ao ver os lençóis muito brancos sendo estendidos. Empolgada, foi dizer ao marido:

– Veja, ela aprendeu a lavar as roupas. Será que a outra vizinha ensinou? Porque eu não fiz nada.

O marido calmamente respondeu:

– Não. Hoje eu levantei mais cedo e lavei os vidros da nossa janela!

Reflita :

Tudo depende da janela através da qual observamos os fatos.

Antes de criticar, verifique se você fez alguma coisa para contribuir. Verifique seus próprios defeitos e limitações.

Devemos olhar, antes de tudo, para nossa própria casa, para dentro de nós mesmos. Só assim poderemos ter noção do real valor de tudo à nossa volta.
Texto : Autor Desconhecido
Fonte : Internet
Foto   : Recados do dia










*Parábola : O médico e o mecânico

Um mecânico está desmontando o cabeçote de uma moto, quando vê na oficina um cirurgião cardiologista muito conhecido.

Ele está olhando o mecânico trabalhar. O mecânico para e pergunta:

– Ei, doutor, posso lhe fazer uma pergunta?

O cirurgião, um tanto surpreso, concorda e vai até a moto na qual o mecânico está trabalhando. O mecânico se levanta e começa:

– Doutor, olhe este motor. Eu abro seu coração, tiro válvulas, conserto-as, ponho-as de volta e fecho novamente. Quando termino, ele volta a trabalhar como se fosse novo. Como é então que eu ganho tão pouco e o senhor tanto, quando nosso trabalho é praticamente o mesmo?

O cirurgião dá um sorriso, se inclina e fala baixinho ao mecânico:

– Tente fazer isso com o motor funcionando!


Reflita:
Não inveje o trabalho do próximo. Cada profissional tem seu valor.








*Parábola : O professor ateu foi derrubado pelo aluno

Um professor ateu desafiou seus alunos com a seguinte pergunta:

– Deus fez tudo que existe?

Um estudante respondeu corajosamente:

– Sim, fez!

– Mas, Deus fez tudo mesmo?

– Sim, professor - respondeu-lhe o jovem.

O professor replicou:

– Se Deus fez todas as coisas, então Deus fez o mal, pois o mal existe, e considerando-se que nossas ações são um reflexo de nós mesmos, então Deus é mal.

O estudante calou-se diante de tal resposta e o professor, feliz, vangloriava-se de haver provado uma vez mais que a fé era um mito.

Outro estudante levantou sua mão e disse:

– Posso fazer-lhe uma pergunta, professor?

– Sem dúvida, respondeu-lhe o professor.

O jovem ficou de pé e perguntou:

– Professor, o frio existe?

– Mas que pergunta é essa? Claro que existe, você por acaso nunca sentiu frio?

O rapaz disse-lhe:

– Na verdade, professor, o frio não existe. Segundo as leis da Física, o que consideramos frio, na realidade, é ausência de calor. Todo corpo ou objeto pode ser estudado quando tem ou transmite energia, mas é o calor e não o frio que faz com que tal corpo tenha ou transmita energia. O zero absoluto é a ausência total e absoluta de calor. Todos os corpos ficam inertes, incapazes de reagir, mas o frio não existe. Criamos esse termo para descrever como nos sentimos quando nos falta o calor. E a escuridão, existe? - continuou o estudante.

O professor aquiesceu:

– Mas é claro que sim!

O estudante continuou:

– Novamente o senhor se engana. A escuridão tampouco existe. A escuridão é, na verdade, a ausência de luz. Podemos estudar a luz, mas a escuridão não. O prisma de Newton decompõe a luz branca nas várias cores de que se compõe, com seus diferentes comprimentos de onda. A escuridão não. Um simples raio de luz rasga as trevas e ilumina a superfície que a luz toca. Como se faz para determinar quão escuro está um determinado local do espaço? Apenas com base na quantidade de luz presente nesse local, não é mesmo? Escuridão é um termo que o homem criou para descrever o que acontece quando não há luz presente.

Finalmente, o jovem estudante perguntou ao professor:

– Diga, professor, o mal existe?

Ele respondeu:

– Claro que existe. Como eu disse no início da aula, vemos roubos, crimes e violência diariamente em todas as partes do mundo, essas coisas são o mal.

Então, o estudante concluiu:

– O mal não existe, professor, ou ao menos não existe por si só. O mal é simplesmente a ausência de Deus. É, como nos casos anteriores, um termo que o homem criou para descrever essa ausência de Deus. Deus não criou o mal. Não é como a fé ou o amor, que existem como existem a luz e o calor. O mal resulta de que a humanidade não tenha Deus presente em seus corações. É como o frio que surge quando não há calor, ou a escuridão que acontece quando não há luz.


Reflita você mesmo



Texto : Autor Desconhecido

Fonte : Internet
Foto   : Domínio Público 





*Parábola : Gengis Khan matou seu Falcão sem necessidade

Conta a lenda que certa manhã o guerreiro mongol Gengis Khan e sua corte saíram para caçar.

Enquanto seus companheiros levavam flechas e arcos, Gengis Khan carregava seu falcão favorito no braço, que era melhor e mais preciso que qualquer flecha, pois podia subir aos céus e ver tudo aquilo que o ser humano não conseguia enxergar.

Entretanto, apesar de todo o entusiasmo do grupo, não conseguiram encontrar nada.

Decepcionado, Gengis Khan voltou para seu acampamento. Mas, para não descarregar sua frustração em seus companheiros, separou-se da comitiva e resolveu caminhar sozinho.

Tinham permanecido na floresta mais tempo que o esperado e Gengis Khan estava cansado e com sede.

Por causa do calor do verão, os riachos estavam secos. Não conseguia encontrar nada para beber até que, enfim, avistou um fio de água descendo de um rochedo à sua frente.

Na mesma hora, retirou o falcão do seu braço, pegou o pequeno cálice de prata que sempre carregava consigo, demorou um longo tempo para enchê-lo e, quando estava prestes a levá-lo aos lábios, o falcão levantou voo e arrancou o copo de suas mãos, atirando-o longe.

Gengis Khan ficou furioso, mas era seu animal favorito, talvez estivesse também com sede. Apanhou o cálice, limpou a poeira e tornou a enchê-lo. Após outro tanto de tempo, com a sede apertando cada vez mais e com o cálice já pela metade, o falcão de novo atacou-o, derramando o líquido.

Gengis Khan adorava seu animal, mas sabia que não podia deixar-se desrespeitar em nenhuma circunstância, já que alguém podia estar assistindo à cena de longe e mais tarde contaria aos seus guerreiros que o grande conquistador era incapaz de domar uma simples ave.

Desta vez, tirou a espada da cintura, pegou o cálice, recomeçou a enchê-lo. Manteve um olho na fonte e outro no falcão. Assim que viu ter água suficiente e quando estava pronto para beber, o falcão de novo levantou voo e veio em sua direção. Gengis Khan, em um golpe certeiro, atravessou o seu peito do falcão, matando-o.

Retomou o trabalho de encher o cálice. Mas o fio de água havia secado.

Decidido a beber de qualquer maneira, subiu o rochedo em busca da fonte. Para sua surpresa, havia realmente uma poça de água e, no meio dela, morta, uma das serpentes mais venenosas da região.

Se tivesse bebido a água, já não estaria mais no mundo dos vivos.

Gengis Khan voltou ao acampamento com o falcão morto em seus braços.

Mandou fazer uma reprodução em ouro da ave e gravou em uma das asas: 


“Mesmo quando um amigo faz algo que você não gosta, ele continua sendo seu amigo”.

Na outra asa: 


“Qualquer ação motivada pela fúria é uma ação condenada ao fracasso”.

Nem sempre o que parece ser, realmente é.



Texto : Autor Desconhecido

Fonte : Internet
Foto   : Site Animais Predadores






*Parábola : O Idiota que era experto e fazia os expertos de idiota

Conta-se que, em uma cidade do interior, um grupo de pessoas se divertia com um idiota que vivia de pequenos biscates e esmolas.

Diariamente eles o chamavam ao bar onde se reuniam oferecendo-lhe a escolha entre duas moedas: uma grande, de 400 réis, e outra menor, de 2.000 réis. Ele sempre escolhia a maior e menos valiosa, o que era motivo de risos para todos.

Certo dia, um dos membros do bar, que não participava da brincadeira, chamou-o e lhe perguntou se ainda não havia percebido que a moeda maior valia menos. Ele respondeu:

– Eu sei. Não sou tão tolo assim. Ela vale quatro vezes menos. Mas, no dia que eu escolher a outra moeda, a brincadeira acaba e eles não farão mais a brincadeira e não mais ganharei minha moeda.

Reflita :

As maioria das vezes o que se considera experto é o tolo, e o tolo é o verdadeiro experto.

Esta pequena narrativa nos ensina que:

1 - Quem parece idiota, nem sempre é;
2 - Se você for ganancioso, acabará desperdiçando sua fonte de renda.

Mas a conclusão mais interessante e importante é a percepção de que podemos estar bem, mesmo quando os outros não têm uma boa opinião a nosso respeito. Portanto, o que importa não é o que pensam de nós, mas sim o que realmente somos.

A sagacidade de um homem inteligente poderá fazê-lo parecer idiota diante de um homem idiota e presunçoso de ser inteligente.

Texto : Autor Desconhecido

Fonte : Internet
Foto   : Site Moedas Antigas











*Parábola : O galo velho foi mais inteligente

O fazendeiro resolve trocar o seu velho galo por outro que desse conta das galinhas.

Ao chegar o novo galo, e percebendo que perderia suas funções, o velho galo foi conversar com o seu substituto:

– Olha, eu sei que já estou velho e é por isso que meu dono o trouxe aqui. Mas será que você poderia deixar pelo menos duas galinhas para mim?


Com voz grossa respondeu

– Que é isso, velhote? Vou ficar com todas, meu chapa!

– Mas só duas... - ainda insistiu o galo.

– Não! Já lhe disse! São todas minhas!

– Então, vamos fazer o seguinte - propõe o galo velho. – Apostamos uma corrida em volta do galinheiro. Se eu ganhar, fico com pelo menos duas galinhas. Se eu perder, são todas suas.

O galo jovem mede o galo velho, de cima a baixo, ainda com sua voz postada,e pensa consigo que certamente ele não será capaz de vencê-lo e responde "desdenhando" o galo velho:

– Tudo bem, velhote, eu aceito.

– E olhe, já que realmente minhas chances são poucas, deixe-me ficar vinte passos à frente. Pode ser? - pediu o velho galo.

O mais jovem pensou por uns instantes e aceitou as condições.


Mas a intenção do galo velho não era a disputa física e sim outra.

Iniciada a corrida, o galo jovem dispara para alcançar o outro galo.

O galo velho faz um esforço danado para manter a vantagem, mas rapidamente está sendo alcançado pelo mais jovem.

No momento em que o mais velho ia ser alcançado pelo mais novo, o fazendeiro pega sua espingarda e atira sem piedade no galo jovem.

Guardando a arma, comenta com a mulher:

– Num tô intendendo, uai! Já é o quinto galo veado que a gente compra este mês!

Reflita :
Nunca subestime a sabedoria dos mais velhos.
Você já virou um galo velho? Então use sua inteligencia.

Texto : Autor Desconhecido

Foto   : Site Fazendas








*Parábola : O cavalo ensinou a todos e não se entregou

Um rico fazendeiro que possuía alguns cavalos utilizados na execução de diversos trabalhos em sua fazenda, proporcionando-lhe bons lucros, foi avisado pelo capataz que um de seus melhores animais havia caído em um velho e profundo poço abandonado.

De imediato, e apreensivo pela iminente possibilidade de prejuízo, o fazendeiro correu ao local do fato para avaliar a situação. Usando cordas, desceu ao local onde estava seu valioso animal, constatando com alegria que o cavalo não estava ferido, apenas muito assustado com a queda.

No entanto, essa alegria logo desapareceu, quando descobriu que a operação para resgate do animal oferecia muitas dificuldades e um custo muito elevado.

Com a racionalidade das pessoas que valorizam principalmente os recursos imediatos, decidiu que seria mais vantajoso sacrificar o cavalo ali mesmo no buraco onde havia caído. Tomou então a decisão de que seria mais adequado encher o poço de terra, porque assim eliminaria também a possibilidade de novos acidentes. O trabalho foi iniciado e, com rapidez, os empregados da fazenda, comandados pelo capataz, começaram a jogar terra dentro do poço para cobrir logo o cavalo.

Entretanto, algo inusitado aconteceu. O cavalo, que era um excelente animal, não estava disposto a morrer passivamente, entregando seu destino às decisões alheias. Estava em situação crítica, no fundo do poço, e só encontrava quem lhe jogasse terra por cima. Mas estava com saúde e achava que deveria encontrar forças em si mesmo, determinado a encontrar uma saída e acreditar na vida.

Assim, enquanto ele se sacudia para espanar a terra que lhe jogavam em seu dorso, repentinamente, após determinado tempo, para sua surpresa, notou que com aquele seu gesto de espanar a terra, ele estava subindo, pois a terra se acumulava no fundo do poço, e subindo na mesma, ele estava conseguindo sair do poço.

Depois de certo tempo, para surpresa geral dos homens que lhe jogavam terra, emergiu na superfície, soberbo e triunfante, ainda sacudindo de seu dorso as últimas pás de terra que lhe foram jogadas, mostrando para o mundo que seu destino era a vida, era o sucesso, era vencer...

Reflita :
Quando qualquer um de nós estiver no “fundo do poço”, sentindo-se pouco valorizado, recebendo dos outros a “terra” do desprezo, da falta de apoio e da falta de respeito.

Quando alguns “iluminados” estiverem certos de sua “incapacidade de reação”, de seu “desaparecimento profissional”, de seu “blackout pessoal”, lembre-se do cavalo dessa parábola.

Não deixem que decidam o seu futuro por você. Não se entregue.

Não aceite a “terra” que jogam contra você e não a deixe acumular “em seu dorso”. Sacuda-a e suba nela, pois quanto mais terra lhe jogarem, mais terra você terá para subir.

E, assim, com sua energia, determinação e atitude positiva, você subirá até onde você nunca teria ido sem esse desafio.


Texto : Autor Desconhecido

Fonte : Internet
Foto   : Site Lugares Lindo do Mundo









r

*Parábola : O Porco e o Cavalo

Um fazendeiro colecionava cavalos e só faltava um determinado espécime.

Um dia ele descobriu que o seu vizinho tinha este determinado cavalo. Assim, ele atazanou seu vizinho até conseguir comprá-lo.

Um mês depois o cavalo adoeceu e ele chamou o veterinário:

– Bem, seu cavalo está com uma virose e precisa tomar este medicamento durante três dias. No terceiro dia eu retornarei e caso ele não esteja melhor será necessário sacrificá-lo.

Neste momento, o porco escutava toda a conversa...

No dia seguinte deram o medicamento e foram embora.

O porco aproximou-se do cavalo e lhe disse:

– Força, amigo! Levanta daí, senão você será sacrificado!

No segundo dia, deram o medicamento e foram embora. O porco aproximou-se novamente do cavalo insistindo:

– Vamos lá, amigão, levanta senão você vai morrer! Vamos lá, eu te ajudo a levantar... Upa! Um, dois, três...

No terceiro dia, deram o medicamento e o veterinário sacramentou:

– Infelizmente vamos ter que sacrificá-lo amanhã, pois a virose pode contaminar os outros cavalos.

Quando foram embora, o porco foi ao encontro do cavalo:

– Cara, é agora ou nunca! Levanta logo! Coragem! Upa! Upa! Isso, devagar! Ótimo, vamos, um, dois, três... Legal, legal, agora mais depressa, vai... Fantástico! Corre, corre mais! Upa, upa, upa!!! Você venceu, Campeão!!!

Então, de repente o dono chegou, viu o cavalo correndo no campo e gritou:

– Milagre! O cavalo melhorou. Isso merece uma festa. Vamos matar o porco!

Reflita :

Não seja injusto e egoísta somente para se beneficiar.
Quantas vezes isso acontece dentro de uma empresa, ou mesmo em nossas famílias, e não percebemos quem era merecedor do mérito por um sucesso alcançado e acabamos sacrificados e demitidos? É assim. Mas fique sabendo que la em cima ele anota tudo.



Autor: Desconhecido





*Parábola : A menina pobre e o presente

O homem por detrás do balcão olhava a rua de forma distraída enquanto uma garotinha se aproximava da loja. Ela amassou o narizinho contra o vidro da vitrine. Seus olhos da cor do céu brilharam quando viu determinado objeto.

Ela entrou na loja e pediu para ver o colar de turquesas azuis. Então, disse ao balconista:

– É para minha irmã, você pode fazer um pacote bem bonito?

O dono da loja olhou desconfiado para a garotinha e perguntou:

– Quanto dinheiro você tem?

Sem hesitar ela tirou do bolso da saia um lenço todo amarradinho e foi desfazendo os nós. Colocou-o sobre o balcão e disse:

– Isso dá, não dá?

Eram apenas algumas moedas que ela exibia orgulhosa.

– Sabe, eu quero dar este presente para minha irmã mais velha. Desde que nossa mãe morreu ela cuida de mim e não tem tempo para ela. Hoje é seu aniversário e tenho certeza de que ela ficará feliz com o colar que é da cor dos seus olhos.

O homem foi para o interior da loja, colocou o colar em um estojo, embrulhou com um vistoso papel vermelho e fez um laço caprichado com uma fita azul.

– Tome, disse para a garotinha. Leve com cuidado.

Ela saiu feliz saltitando pela rua abaixo.

Ainda não acabara o dia quando uma linda jovem de cabelos loiros e maravilhosos olhos azuis adentrou a loja. Colocou sobre o balcão o já conhecido embrulho desfeito e interrogou:

– Este colar foi comprado aqui?

– Sim senhora - respondeu o dono da loja.

– E quanto custou?

– Ah, o preço de qualquer objeto em minha loja é sempre um assunto confidencial entre o vendedor e o cliente.

– Mas minha irmã tinha somente algumas moedas. E este colar é verdadeiro, não é? Ela não teria dinheiro para pagar por ele.

O homem tomou o estojo, refez o embrulho com extremo carinho, colocou a fita e devolveu à jovem dizendo:

– Ela pagou o preço mais alto que qualquer pessoa pode pagar. Ela deu tudo que tinha.

O silêncio encheu a pequena loja e lágrimas rolaram pela face da jovem enquanto suas mãos tomavam o embrulho.

Reflita
"A verdadeira doação é dar-se por inteiro, sem restrições.”

Autor: Desconhecido

Foto  : Internet 








*Parábola : O furo no barco

Um homem foi chamado à praia para pintar um barco.

Trouxe com ele tinta e pincéis e começou a pintar o barco de um vermelho brilhante, como fora contratado para fazer. Enquanto pintava, viu que a tinta estava passando pelo fundo do barco. Percebeu que havia um vazamento e decidiu consertá-lo. Quando terminou a pintura, recebeu seu dinheiro e se foi.

No dia seguinte, o proprietário do barco procurou o pintor e presenteou-o com um belo cheque. O pintor ficou surpreso:

– O senhor já me pagou pela pintura do barco! - disse ele.

– Mas isto não é pelo trabalho de pintura. É por ter consertado o vazamento do barco.

– Ah! Mas foi um serviço tão pequeno... Certamente, não está me pagando uma quantia tão alta por algo tão insignificante!

– Meu caro amigo, você não compreende. Deixe-me contar-lhe o que aconteceu. Quando pedi a você que pintasse o barco, esqueci-me de mencionar sobre o vazamento. Quando o barco secou, meus filhos o pegaram e saíram para uma pescaria. Eu não estava em casa naquele momento. Quando voltei e notei que haviam saído com o barco, fiquei desesperado, pois lembrei-me de que o barco tinha um furo. Imagine meu alívio e alegria quando os vi retornando sãos e salvos. Então, examinei o barco e constatei que você o havia consertado! Percebe, agora, o que fez? Salvou a vida de meus filhos! Não tenho dinheiro suficiente para pagar a sua "pequena" boa ação.


Reflita :
Não importa para quem, quando ou de que maneira. Apenas ajude, ampare, enxugue as lágrimas, escute com atenção e carinho, e conserte todos os "vazamentos" que perceber, pois nunca sabemos quando estão precisando de nós ou quando Deus nos reserva a agradável surpresa de ser útil e importante para alguém.



Texto : Autor
 Desconhecido
Fonte : Internet
Foto   : Site Viagens pelo Mundo




*Parábola : O Oleiro e o Poeta

Há muito tempo, na cidade de Zahlé, ocorreu uma rixa entre um jovem poeta, de nome Fauzi, e um oleiro, chamado Nagib.

Para evitar que o tumulto se agravasse, eles foram levados à presença do juiz do lugarejo.

O juiz, homem íntegro e bondoso, interrogou primeiramente o oleiro, que parecia muito exaltado.

– Disseram-me que você foi agredido? Isso é verdade?

– Sim, senhor juiz. - confirmou o oleiro – Fui agredido em minha própria casa por este poeta. Eu estava, como de costume, trabalhando em minha oficina, quando ouvi um ruído e a seguir um baque. Quando fui à janela pude constatar que o poeta Fauzi havia atirado com violência uma pedra, que partiu um dos vasos que estava a secar perto da porta. Exijo uma indenização! - gritava o oleiro.

O juiz voltou-se para o poeta e perguntou-lhe serenamente:

– Como justifica o seu estranho proceder?

– Senhor juiz, o caso é simples. - disse o poeta. – Há três dias eu passava pela frente da casa do oleiro Nagib, quando percebi que ele declamava um dos meus poemas. Notei com tristeza que os versos estavam errados. Meus poemas eram mutilados pelo oleiro. Aproximei-me dele e ensinei-lhe a declamá-los da forma certa, o que ele fez sem grande dificuldade. No dia seguinte, passei pelo mesmo lugar e ouvi novamente o oleiro a repetir os mesmos versos de forma errada. Cheio de paciência, tornei a ensinar-lhe a maneira correta e pedi-lhe que não tornasse a deturpá-los. Hoje, finalmente, eu regressava do trabalho quando, ao passar diante da casa do oleiro, percebi que ele declamava minha poesia estropiando as rimas e mutilando vergonhosamente os versos. Não me contive. Apanhei uma pedra e parti com ela um de seus vasos. Como vê, meu comportamento nada mais é do que uma represália pela conduta do oleiro.

Ao ouvir as alegações do poeta, o juiz dirigiu-se ao oleiro e declarou:

– Que esse caso, Nagib, sirva de lição para o futuro. Procure respeitar as obras alheias a fim de que os outros artistas respeitem as suas. Se você equivocadamente julgava-se no direito de quebrar o verso do poeta, achou-se também o poeta egoisticamente no direito de quebrar o seu vaso.

E a sentença foi a seguinte:

– Determino que o oleiro Nagib fabrique um novo vaso de linhas perfeitas e cores harmoniosas, no qual o poeta Fauzi escreverá um de seus lindos versos. Esse vaso será vendido em leilão e a importância obtida pela venda deverá ser dividida em partes iguais entre ambos.

A notícia sobre a forma inesperada como o sábio juiz resolveu a disputa espalhou-se rapidamente. Foram vendidos muitos vasos feitos por Nagib adornados com os versos do poeta. Em pouco tempo Nagib e Fauzi prosperaram muito. Tornaram-se amigos e cada qual passou a respeitar e a admirar o trabalho do outro.

O oleiro mostrava-se arrebatado ao ouvir os versos do poeta, enquanto o poeta encantava-se com os vasos admiráveis do oleiro.

Reflita :

Cada ser tem uma função específica a desenvolver perante a sociedade. Por isso, há grande diversidade de aptidões e de talentos.

Respeitar o trabalho e a capacidade de cada um possibilita-nos aprender sobre o que não conhecemos e aprimorar nossas próprias atividades.

Respeito e colaboração são ferramentas valiosas para o desenvolvimento individual e coletivo.



Texto : Autor Desconhecido

Fonte : Internet
Foto   : Site Profissões



*Parábola : O Turista e o sábio

Conta-se que no século passado um turista americano foi à cidade do Cairo, no Egito, com o objetivo de visitar um famoso sábio.

Lá chegando, o turista ficou surpreso ao ver que o sábio morava num quartinho muito simples e cheio de livros. As únicas peças de mobília eram uma cama, uma mesa e um banco.

– Onde estão seus móveis? - perguntou o turista.

E o sábio, mais que depressa, perguntou-lhe também:



– E onde estão os seus...?


*Parábola : O ensinamento das moscas


Parte I

Contam que certa vez duas moscas caíram num copo de leite. A primeira era forte e valente ;assim, logo ao cair, nadou até a borda do copo, mas, como a superfície era muito lisa e ela tinha suas asas molhadas ,não conseguiu sair. Acreditando que não havia saída, a mosca desanimou, parou de nadar, de se debater e afundou.
Sua companheira de infortúnio, apesar de não ser tão forte, era tenaz e, por isso, continuou a se debater ,a se debater e a se debater por tanto tempo que, aos poucos, o leite ao seu redor, com toda aquela agitação, foi se transformando e formou um pequeno nódulo de manteiga, onde a mosca tenaz conseguiu com muito esforço subir e dali levantar voo para algum lugar seguro.
Durante anos, ouvimos esta primeira parte da história como um elogio à persistência, que, sem dúvida, é um hábito que nos leva ao sucesso, no entanto...

Parte II

Tempos depois ,a mosca tenaz, por descuido ou acidente, novamente caiu no copo. Como já havia aprendido em sua experiência anterior ,começou a se debater, na esperança que, no devido tempo, se salvaria. Outra mosca, passando por ali e vendo a aflição da companheira de espécie, pousou na beira do copo e gritou:
-Tem um canudo ali, nade até lá e suba pelo canudo.
A mosca tenaz não lhe deu ouvidos, baseando-se na sua experiência anterior de sucesso, e continuou a se debater e a se debater, até que, exausta, afundou no copo cheio de suco
.

Reflita: 
Quantos de nós, baseados em experiências anteriores, deixamos de notar as mudanças no ambiente e ficamos nos esforçando para alcançar os resultados esperados até que afundamos na nossa própria falta de visão não olhando para novas experiencias e novas lições de vida. Pense bem.