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Uma reflexão antes da Páscoa

Gostaríamos de agradecer a todos que prestigiaram a coluna "Reflexão do dia" do Jornal O Resumo durante o ano de 2014. Estamos encerrando hoje o ano pois estamos entrando em recesso (Ferias) e voltaremos no dia 5 de janeiro de 2015. 

Foi um ano muito bom onde tentamos passar um pouco de bem estar mental positivo para os leitores amigos. Escolhemos uma mensagem que achamos ser uma das mais importantes, talvez já conhecida por todos, mas, uma mensagem que finaliza com chave de ouro o ano de 2014 de nossa coluna.


PEGADAS NA AREIA


Uma noite tive um sonho...Sonhei que estava andando na praia Contigo e, através do Céu, passavam cenas de minha vida.

Para cada cena que passava, percebi que eram deixados dois pares de pegadas na areia: o meu; o outro, o Teu.
Alguns momentos da vida olhei para trás, para as pegadas na areia, e notei que muitas vezes no caminho da minha vida havia apenas um par de pegadas na areia. Notei também que isso aconteceu nos momentos mais difíceis e angustiosos da minha vida. Isso me aborreceu deveras, e então lhe pergunto DEUS:

-Tu me disseste, quando resolvi Te seguir, que andarias sempre comigo todo o caminho. Mas notei que, durante as maiores atribulações do meu viver, havia na areia dos caminhos da vida apenas um par de pegadas. Não compreendo por que nas horas que eu mais necessitava de Ti, Tu me deixaste.

Deus respondeu:

-Meu precioso filho, Eu te amo e jamais te deixaria nas horas de tua prova e do teu sofrimento. Quando viste na areia apenas um par de pegadas, foi exatamente aí que Eu te carreguei no colo, em meus braços e só as minhas pegadas apareciam na areia.

Esse momento de quaresma é para que todos reflitam todos os momentos na vida...faça o mesmo.....Feliz Páscoa.





+Dia de natal

Alfredo acordou no dia de Natal mais cedo e também muito contente, pois era a data muito importante. Era o dia do aniversário do menino Jesus, e é lógico, o dia em que o Papai Noel vinha visitá-lo todos os anos.

Com seus cinco aninhos, ansiosamente, foi olhar o seu pé de meia que estava frente à porta, pois não tinha árvore de Natal. 

Abriu a porta rápido, para ver se conseguia pegar aquele velhinho no "flagra". Alfredo não conseguiu mas observou que seu pé de meia não estava lá, e que não havia presente algum em toda a sua casa. Seu pai, desempregado, com os olhos cheios de água, observava atentamente ao seu filho, e esperava tomar coragem para falar que o seu sonho não existia, e com muita dor no coração o chama:
- Alfredo, meu filho, venha cá!
Mas antes mesmo do pai poder falar...
- Papai?
- Pois não, filho?
- O Papai Noel se esqueceu de mim...
Falando isso, Alfredo abraça seu pai e os dois se põem a chorar, quando Alfredo fala:
- Ele também esqueceu do senhor, papai?
- Não, meu filho. O melhor presente que eu poderia ter ganho na vida está em meus braços, e fique tranquilo, pois eu sei que o Papai Noel não esqueceu de você.
- Mas todas as outras crianças vizinhas estão brincando com seus presentes... ele pulou a nossa casa...
- Não pulou não... o seu presente está te abraçando agora, e vai te levar para um dos melhores passeios da sua vida!
E assim, foram para um parque e Alfredo brincou com seu pai durante o resto do dia, voltando somente no começo da noite.
Chegando em casa, muito sonolento, Alfredo foi para o seu quarto, e "escreveu" para o Papai Noel: 


"Querido Papai Noel,
Eu sei que é cedo demais para escrever e pedir alguma coisa, mas quero agradecer o presente que o senhor me deu.
Desejo que todos os Natais sejam como esse. Faça com que meu pai esqueça de seus problemas, e que ele possa se distrair comigo, passando uma tarde maravilhosa como a de hoje.
Obrigada pela minha vida, pois descobri que não são com brinquedos que somos felizes, e sim, com o verdadeiro sentimento que está dentro de nós, que o senhor desperta nos Natais.
De quem te agradece por tudo,
Alfredo.”
E foi dormir...
Entrando no quarto para dar "boa noite" ao seu filho, o pai de Alfredo viu a cartinha, e a partir desse dia, não deixou que os seus problemas afetassem a felicidade dele, e começou a fazer que todo dia fosse um Natal para ambos.

Reflita:

Esta parábola é para lembrar amigos que o Natal não é só presentes,ceias e festas... O Natal é estar com sua família, com quem você ama! E principalmente não podemos esquecer que o Natal é o nascimento do menino Jesus!

Feliz Natal para todos!!


+Não espere bens materiais neste natal, bens invisíveis são mais duradouros

Marcos era uma criança que vivia com sua mãe, uma pobre costureira, numa casinha de um só quarto. Na véspera de Natal, na sua cama, a criança esperava ansiosa a vinda Papai Noel. Ele tinha deixado pendurada na janela da casa uma meia, esperando encontrá-la na manhã seguinte cheia de presentes.

Mas sua mãe sabia que não haveria presentes de Natal por falta de dinheiro. Para evitar que ficasse desiludido, explicou-lhe:

- Há bens visíveis, que se compram com dinheiro, e bens invisíveis, que não se compram, nem se vendem, nem se vêem, mas que fazem a gente muito feliz: por exemplo, o carinho da mãe.

No dia seguinte, o filho acordou, correu até a janela e viu sua meia vazia. Recolhe-a com emoção e alegria e mostra-a à mãe:

- Mãe, está cheia de bens invisíveis! - exclamou feliz.

Mais tarde, na escola, houve um encontro de professores, pais e crianças, numa confraternização de Natal. Cada aluno mostrava, orgulhoso, seus presentes. Marcos parecia indiferente a toda essa euforia.

- E você, Marcos, o que ganhou? - perguntaram-lhe seus colegas

Marcos levantou a cabeça e mostrou sua meia vazia:

- Eu ganhei bens invisíveis! - respondeu.

Diante das gargalhadas de seus colegas, sua professora se aproximou e pediu silêncio para que Marcos pudesse explicar.

- Bens invisíveis - repetiu ele. - Amor, felicidade, amizade, carinho, harmonia, união, alegria, sabedoria, paciência e muitos mais...

Seus colegas não sabiam se deveriam rir ou ficar sérios.

Enquanto isso, Fredy, menino muito cheio de si e mascarado, e, por esta razão, pouco simpático aos seus colegas, estava sendo gozado, por inveja, pelas outras crianças, que desfaziam do belo carrinho com controle remoto que ele ganhou de presente e que orgulhosamente exibia. Eles punham defeito em tudo. Então, Fredy, furioso, pegou o carrinho e o espatifou contra o chão. Quando seus pais perceberam este gesto, aproximaram-se:

- Não sei o que fazer - disse o pai à professora que também se tinha aproximado. - Nenhum presente o torna feliz.

- Não sabemos o que fazer com ele - acrescentou a mãe.

Então, a professora, que conhecia os problemas de relacionamento de Fredy com seus pais, disse-lhes:

- Talvez Fredy goste do presente que ganhou Marcos. Perguntem a ele - disse mostrando-lhes o menino.

Os pais aproximaram-se de Marcos e ficaram conversando com ele durante alguns minutos. Depois comentaram com a professora:

- Acho que foram esses os presentes que devíamos ter-lhe dado e não lhe demos. Obrigado.

E foram embora, levando seu filho Fredy para dar-lhe de presente... "bens invisíveis"!


Reflita:

Os bens matérias são menos importantes do que os invisíveis.

Autor desconhecido


+Muitas vezes achamos ser pobres, mas somos ricos.

Um dia, um pai de família rica, grande empresário, levou seu filho para viajar até um lugarejo com o firme propósito de mostrar-lhe o quanto as pessoas podem ser pobres. Seu objetivo era convencer o filho da necessidade de valorizar os bens materiais que possuía, seu status e prestígio social. O pai queria desde cedo passar esses valores para seu herdeiro.

Eles ficaram um dia e uma noite numa pequena casa de taipa, de um morador da fazenda de seu primo.

Quando retornavam da viagem, o pai perguntou ao filho:

– E aí filhão, como foi a viagem para você?
– Muito boa, papai.
– Você viu a diferença entre viver na riqueza e viver na pobreza?
– Sim pai... - Retrucou o filho, pensativamente.
– E o que você aprendeu com tudo o que viu naquele lugar tão pobre?

O menino respondeu:

– É pai, pude ver muitas coisas...

Vi que nós temos só um cachorro em casa, enquanto eles têm quatro. Nós temos uma piscina que alcança metade do jardim, e eles têm um riacho sem fim.

Nós temos uma varanda coberta e iluminada com lâmpadas fluorescentes e eles têm as estrelas e a lua no céu.

Nosso quintal vai até o portão de entrada e eles têm uma floresta inteirinha. Nós temos alguns canários numa gaiola e eles têm todas as aves que a natureza pode oferecer-lhes, soltas!

O filho suspirou e continuou:

– E além do mais, papai, observei que eles oram antes de qualquer refeição, enquanto nós sentamos à mesa e falamos de negócios e eventos sociais. Então comemos, empurramos o prato e pronto!

No quarto onde fui dormir com o Tonho, passei vergonha, pois não sabia sequer orar, enquanto ele se ajoelhou e agradeceu a Deus por tudo, inclusive por nossa visita. Lá em casa, vamos para o quarto, deitamos, assistimos TV e dormimos.

Outra coisa papai, eu dormi na rede do Tonho e ele dormiu no chão, pois não havia rede para cada um de nós. Na nossa casa, colocamos nossa empregada para dormir naquele quarto onde guardamos entulho, apesar de termos camas macias e cheirosas sobrando.

Conforme o garoto falava, o pai ficava constrangido, enrubescido e envergonhado. O filho, em sua sábia ingenuidade e brilhante desabafo, abraçou o pai e ainda acrescentou:

– Obrigado papai, por ter me mostrado o quanto somos pobres!

Reflita :

Não é o que você tem, o que faz ou onde está, que irá determinar sua felicidade, mas o que você pensa sobre isto.

Tudo o que você tem depende da maneira como enxerga e valoriza. Se você tem amor e sobrevive nesta vida com dignidade, tem atitudes positivas e partilha com benevolência suas coisas, então você tem tudo!



Autor: Desconhecido



+Parábolas : O tempo é de Deus.

Um excelente nadador tinha o costume de correr até a água e de molhar somente o dedão do pé antes de qualquer mergulho.

Uma pessoa intrigada com aquele comportamento perguntou-lhe qual a razão daquele hábito. O nadador sorriu, e respondeu:

– Há alguns anos eu era um professor de natação que ensinava a nadar e a saltar do trampolim. Certa noite, eu não conseguia dormir, e fui até a piscina para nadar um pouco. Não acendi a luz, pois a lua brilhava através do teto de vidro do clube. Quando eu estava no trampolim, vi minha sombra na parede da frente. Com os braços abertos, minha imagem formava uma magnífica cruz. Em vez de saltar, fiquei ali parado, contemplando minha imagem. Nesse momento pensei na cruz de Jesus Cristo e em seu significado. Eu não era um cristão, mas quando criança aprendi que Jesus tinha morrido na cruz para nos salvar pelo seu precioso sangue. Naquele momento, as palavras daquele ensinamento me vieram à mente e me fizeram recordar do que eu havia aprendido sobre a morte de Jesus. Não sei quanto tempo fiquei ali parado com os braços estendidos.

E continuou relatando:

– Finalmente, desci do trampolim e fui até a escada para mergulhar na água. Desci a escada e meus pés tocaram o piso duro e liso do fundo da piscina. Haviam esvaziado a piscina e eu não tinha percebido. Tremi todo, e senti um calafrio na espinha. Se eu tivesse saltado seria meu último salto. Naquela noite a imagem da cruz na parede salvou a minha vida. Fiquei tão agradecido a Deus, que ajoelhei na beira da piscina, confessei os meus pecados e me entreguei a Ele, consciente de que foi exatamente em uma cruz que Jesus morreu para me salvar. Naquela noite, fui salvo duas vezes e, para nunca mais me esquecer, sempre que vou até piscina molho o dedão do pé antes de saltar na água...

Reflita:

Deus tem um plano na vida de cada um de nós e não adianta querermos apressar ou retardar os acontecimentos, pois tudo acontecerá no seu devido tempo, e esse tempo é o "Tempo de Deus", e não o nosso!



Autor: Desconhecido


+Você é um turista. Seja feliz.

Conta-se que no século passado um turista americano foi à cidade do Cairo, no Egito, com o objetivo de visitar um famoso sábio.

Lá chegando, o turista ficou surpreso ao ver que o sábio morava num quartinho muito simples e cheio de livros. As únicas peças de mobília eram uma cama, uma mesa e um banco.

– Onde estão seus móveis? - perguntou o turista.

E o sábio, mais que depressa, perguntou-lhe também:

– E onde estão os seus...?

– Os meus?! - surpreendeu-se o turista – Mas eu estou aqui só de passagem!

– Eu também... - concluiu o sábio.

Reflita :

A vida na Terra é somente uma passagem. No entanto, alguns vivem como se fossem ficar aqui eternamente e se esquecem de ser felizes.


Autor: Desconhecido




+Parábola : O Oleiro e o Poeta.

Há muito tempo, na cidade de Zahlé, ocorreu uma rixa entre um jovem poeta, de nome Fauzi, e um oleiro, chamado Nagib.

Para evitar que o tumulto se agravasse, eles foram levados à presença do juiz do lugarejo.

O juiz, homem íntegro e bondoso, interrogou primeiramente o oleiro, que parecia muito exaltado.

– Disseram-me que você foi agredido? Isso é verdade?

– Sim, senhor juiz. - confirmou o oleiro – Fui agredido em minha própria casa por este poeta. Eu estava, como de costume, trabalhando em minha oficina, quando ouvi um ruído e a seguir um baque. Quando fui à janela pude constatar que o poeta Fauzi havia atirado com violência uma pedra, que partiu um dos vasos que estava a secar perto da porta. Exijo uma indenização! - gritava o oleiro.

O juiz voltou-se para o poeta e perguntou-lhe serenamente:

– Como justifica o seu estranho proceder?

– Senhor juiz, o caso é simples. - disse o poeta. – Há três dias eu passava pela frente da casa do oleiro Nagib, quando percebi que ele declamava um dos meus poemas. Notei com tristeza que os versos estavam errados. Meus poemas eram mutilados pelo oleiro. Aproximei-me dele e ensinei-lhe a declamá-los da forma certa, o que ele fez sem grande dificuldade. No dia seguinte, passei pelo mesmo lugar e ouvi novamente o oleiro a repetir os mesmos versos de forma errada. Cheio de paciência, tornei a ensinar-lhe a maneira correta e pedi-lhe que não tornasse a deturpá-los. Hoje, finalmente, eu regressava do trabalho quando, ao passar diante da casa do oleiro, percebi que ele declamava minha poesia estropiando as rimas e mutilando vergonhosamente os versos. Não me contive. Apanhei uma pedra e parti com ela um de seus vasos. Como vê, meu comportamento nada mais é do que uma represália pela conduta do oleiro.

Ao ouvir as alegações do poeta, o juiz dirigiu-se ao oleiro e declarou:

– Que esse caso, Nagib, sirva de lição para o futuro. Procure respeitar as obras alheias a fim de que os outros artistas respeitem as suas. Se você equivocadamente julgava-se no direito de quebrar o verso do poeta, achou-se também o poeta egoisticamente no direito de quebrar o seu vaso.

E a sentença foi a seguinte:

– Determino que o oleiro Nagib fabrique um novo vaso de linhas perfeitas e cores harmoniosas, no qual o poeta Fauzi escreverá um de seus lindos versos. Esse vaso será vendido em leilão e a importância obtida pela venda deverá ser dividida em partes iguais entre ambos.

A notícia sobre a forma inesperada como o sábio juiz resolveu a disputa espalhou-se rapidamente. Foram vendidos muitos vasos feitos por Nagib adornados com os versos do poeta. Em pouco tempo Nagib e Fauzi prosperaram muito. Tornaram-se amigos e cada qual passou a respeitar e a admirar o trabalho do outro.

O oleiro mostrava-se arrebatado ao ouvir os versos do poeta, enquanto o poeta encantava-se com os vasos admiráveis do oleiro.

Reflita :

Cada ser tem uma função específica a desenvolver perante a sociedade. Por isso, há grande diversidade de aptidões e de talentos.

Respeitar o trabalho e a capacidade de cada um possibilita-nos aprender sobre o que não conhecemos e aprimorar nossas próprias atividades.

Respeito e colaboração são ferramentas valiosas para o desenvolvimento individual e coletivo.


Autor: Desconhecido



+Não critique, veja primeiro seus próprios defeitos.


Um casal de recém-casados mudou-se para um bairro muito tranquilo.

Na primeira manhã que passavam na casa, enquanto tomavam café, a mulher reparou através da janela uma vizinha que pendurava lençóis no varal e comentou com o marido:

– Que lençóis sujos ela está pendurando no varal! Está precisando de um sabão novo. 




Se eu tivesse intimidade perguntaria se ela quer que eu a ensine a lavar as roupas!

O marido observou calado.

Dias depois, novamente durante o café da manhã, a vizinha pendurava lençóis no varal e a mulher comentou com o marido:

– Nossa vizinha continua pendurando os lençóis sujos! Se eu tivesse intimidade perguntaria se ela quer que eu a ensine a lavar as roupas!

E assim, a cada dois ou três dias, a mulher repetia seu discurso, enquanto a vizinha pendurava suas roupas no varal.

Passado um mês a mulher se surpreendeu ao ver os lençóis muito brancos sendo estendidos. Empolgada, foi dizer ao marido:

– Veja, ela aprendeu a lavar as roupas. Será que a outra vizinha ensinou? Porque eu não fiz nada.

O marido calmamente respondeu:

– Não. Hoje eu levantei mais cedo e lavei os vidros da nossa janela!

Reflita :

Tudo depende da janela através da qual observamos os fatos.

Antes de criticar, verifique se você fez alguma coisa para contribuir. Verifique seus próprios defeitos e limitações.

Devemos olhar, antes de tudo, para nossa própria casa, para dentro de nós mesmos. Só assim poderemos ter noção do real valor de tudo à nossa volta.

Autor: Desconhecido


+Não inveje, trabalhe.

Um mecânico está desmontando o cabeçote de uma moto, quando vê na oficina um cirurgião cardiologista muito conhecido.

Ele está olhando o mecânico trabalhar. O mecânico para e pergunta:

– Ei, doutor, posso lhe fazer uma pergunta?

O cirurgião, um tanto surpreso, concorda e vai até a moto na qual o mecânico está trabalhando. O mecânico se levanta e começa:

– Doutor, olhe este motor. Eu abro seu coração, tiro válvulas, conserto-as, ponho-as de volta e fecho novamente. Quando termino, ele volta a trabalhar como se fosse novo. Como é então que eu ganho tão pouco e o senhor tanto, quando nosso trabalho é praticamente o mesmo?

O cirurgião dá um sorriso, se inclina e fala baixinho ao mecânico:

– Tente fazer isso com o motor funcionando!


Reflita:
Não inveje o trabalho do próximo. Cada profissional tem seu valor.








+O mal existe?


Um professor ateu desafiou seus alunos com a seguinte pergunta:

– Deus fez tudo que existe?

Um estudante respondeu corajosamente:

– Sim, fez!

– Mas, Deus fez tudo mesmo?

– Sim, professor - respondeu-lhe o jovem.

O professor replicou:

– Se Deus fez todas as coisas, então Deus fez o mal, pois o mal existe, e considerando-se que nossas ações são um reflexo de nós mesmos, então Deus é mal.

O estudante calou-se diante de tal resposta e o professor, feliz, vangloriava-se de haver provado uma vez mais que a fé era um mito.

Outro estudante levantou sua mão e disse:

– Posso fazer-lhe uma pergunta, professor?

– Sem dúvida, respondeu-lhe o professor.

O jovem ficou de pé e perguntou:

– Professor, o frio existe?

– Mas que pergunta é essa? Claro que existe, você por acaso nunca sentiu frio?

O rapaz disse-lhe:

– Na verdade, professor, o frio não existe. Segundo as leis da Física, o que consideramos frio, na realidade, é ausência de calor. Todo corpo ou objeto pode ser estudado quando tem ou transmite energia, mas é o calor e não o frio que faz com que tal corpo tenha ou transmita energia. O zero absoluto é a ausência total e absoluta de calor. Todos os corpos ficam inertes, incapazes de reagir, mas o frio não existe. Criamos esse termo para descrever como nos sentimos quando nos falta o calor. E a escuridão, existe? - continuou o estudante.


– Mas é claro que sim!

O estudante continuou:

– Novamente o senhor se engana. A escuridão tão pouco existe. A escuridão é, na verdade, a ausência de luz. Podemos estudar a luz, mas a escuridão não. O prisma de Newton decompõe a luz branca nas várias cores de que se compõe, com seus diferentes comprimentos de onda. A escuridão não. Um simples raio de luz rasga as trevas e ilumina a superfície que a luz toca. Como se faz para determinar quão escuro está um determinado local do espaço? Apenas com base na quantidade de luz presente nesse local, não é mesmo? Escuridão é um termo que o homem criou para descrever o que acontece quando não há luz presente.

Finalmente, o jovem estudante perguntou ao professor:

– Diga, professor, o mal existe?

Ele respondeu:

– Claro que existe. Como eu disse no início da aula, vemos roubos, crimes e violência diariamente em todas as partes do mundo, essas coisas são o mal.

Então, o estudante concluiu:

– O mal não existe, professor, ou ao menos não existe por si só. O mal é simplesmente a ausência de Deus. É, como nos casos anteriores, um termo que o homem criou para descrever essa ausência de Deus. Deus não criou o mal. Não é como a fé ou o amor, que existem como existem a luz e o calor. O mal resulta de que a humanidade não tenha Deus presente em seus corações. É como o frio que surge quando não há calor, ou a escuridão que acontece quando não há luz.


O Professor ficou calado e refletiu

E  vc refletiu? Reflita você mesmo sobre essa parábola

Texto : Autor Desconhecido

Fonte : Internet
Foto   : Domínio Público 





+O que importa não é o que pensam de nós, mas sim o que realmente somos.

Conta-se que, em uma cidade do interior, um grupo de pessoas se divertia com um idiota que vivia de pequenos biscates e esmolas.

Diariamente eles o chamavam ao bar onde se reuniam oferecendo-lhe a escolha entre duas moedas: uma grande, de 400 réis, e outra menor, de 2.000 réis. Ele sempre escolhia a maior e menos valiosa, o que era motivo de risos para todos.

Certo dia, um dos membros do bar, que não participava da brincadeira, chamou-o e lhe perguntou se ainda não havia percebido que a moeda maior valia menos. Ele respondeu:

– Eu sei. Não sou tão tolo assim. Ela vale quatro vezes menos. Mas, no dia que eu escolher a outra moeda, a brincadeira acaba e eles não farão mais a brincadeira e não mais ganharei minha moeda.

Reflita :


As maioria das vezes o que se considera experto é o tolo, e o tolo é o verdadeiro experto.

Esta pequena narrativa nos ensina que:

1 - Quem parece idiota, nem sempre é;
2 - Se você for ganancioso, acabará desperdiçando sua fonte de renda.

Mas a conclusão mais interessante e importante é a percepção de que podemos estar bem, mesmo quando os outros não têm uma boa opinião a nosso respeito. Portanto, o que importa não é o que pensam de nós, mas sim o que realmente somos.

A sagacidade de um homem inteligente poderá fazê-lo parecer idiota diante de um homem idiota e presunçoso de ser inteligente.

Autor: Desconhecido


+Você já virou um galo velho?

O fazendeiro resolve trocar o seu velho galo por outro que desse conta das galinhas.

Ao chegar o novo galo, e percebendo que perderia suas funções, o velho galo foi conversar com o seu substituto:

– Olha, eu sei que já estou velho e é por isso que meu dono o trouxe aqui. Mas será que você poderia deixar pelo menos duas galinhas para mim?

– Que é isso, velhote? Vou ficar com todas, meu chapa!

– Mas só duas... - ainda insistiu o galo.

– Não! Já lhe disse! São todas minhas!

– Então, vamos fazer o seguinte - propõe o galo velho. – Apostamos uma corrida em volta do galinheiro. Se eu ganhar, fico com pelo menos duas galinhas. Se eu perder, são todas suas.

O galo jovem mede o galo velho, de cima a baixo, e pensa consigo que certamente ele não será capaz de vencê-lo:

– Tudo bem, velhote, eu aceito.

– E olhe, já que realmente minhas chances são poucas, deixe-me ficar vinte passos à frente. Pode ser? - pediu o velho galo.

O mais jovem pensou por uns instantes e aceitou as condições.


Mas a intenção do galo velho não era a disputa física e sim outra.

Iniciada a corrida, o galo jovem dispara para alcançar o outro galo.

O galo velho faz um esforço danado para manter a vantagem, mas rapidamente está sendo alcançado pelo mais jovem.

No momento em que o mais velho ia ser alcançado pelo mais novo, o fazendeiro pega sua espingarda e atira sem piedade no galo jovem.

Guardando a arma, comenta com a mulher:

– Num tô intendendo, uai! Já é o quinto galo veado que a gente compra este mês!

Reflita :

Nunca subestime a sabedoria dos mais velhos.

Você já virou um galo velho? Então use sua inteligencia.

Autor: Desconhecido


+Conserte o furo do barco

Um homem foi chamado à praia para pintar um barco.

Trouxe com ele tinta e pincéis e começou a pintar o barco de um vermelho brilhante, como fora contratado para fazer. Enquanto pintava, viu que a tinta estava passando pelo fundo do barco. Percebeu que havia um vazamento e decidiu consertá-lo. Quando terminou a pintura, recebeu seu dinheiro e se foi.

No dia seguinte, o proprietário do barco procurou o pintor e presenteou-o com um belo cheque. O pintor ficou surpreso:

– O senhor já me pagou pela pintura do barco! - disse ele.

– Mas isto não é pelo trabalho de pintura. É por ter consertado o vazamento do barco.

– Ah! Mas foi um serviço tão pequeno... Certamente, não está me pagando uma quantia tão alta por algo tão insignificante!

– Meu caro amigo, você não compreende. Deixe-me contar-lhe o que aconteceu. Quando pedi a você que pintasse o barco, esqueci-me de mencionar sobre o vazamento. Quando o barco secou, meus filhos o pegaram e saíram para uma pescaria. Eu não estava em casa naquele momento. Quando voltei e notei que haviam saído com o barco, fiquei desesperado, pois lembrei-me de que o barco tinha um furo. Imagine meu alívio e alegria quando os vi retornando sãos e salvos. Então, examinei o barco e constatei que você o havia consertado! Percebe, agora, o que fez? Salvou a vida de meus filhos! Não tenho dinheiro suficiente para pagar a sua "pequena" boa ação.


Reflita :

Não importa para quem, quando ou de que maneira. Apenas ajude, ampare, enxugue as lágrimas, escute com atenção e carinho, e conserte todos os "vazamentos" que perceber, pois nunca sabemos quando estão precisando de nós ou quando Deus nos reserva a agradável surpresa de ser útil e importante para alguém.



Autor: Desconhecido



+Não deixe que a friagem que vem de dentro o mate.

Conta-se que seis homens ficaram presos numa caverna por causa de uma avalanche de neve. Teriam que esperar até o amanhecer para receber socorro. Cada um deles trazia um pouco de lenha e havia uma pequena fogueira ao redor da qual eles se aqueciam.

Eles sabiam que se o fogo apagasse todos morreriam de frio antes que o dia clareasse.

Chegou a hora de cada um colocar sua lenha na fogueira. Era a única maneira de poderem sobreviver.

O primeiro homem era racista. Ele olhou demoradamente para os outros cinco e descobriu que um deles tinha a pele escura.

Então, raciocinou consigo mesmo: "Aquele negro! Jamais darei minha lenha para aquecer um negro".

E guardou-a protegendo-a dos olhares dos demais.

O segundo homem era um rico avarento. Estava ali porque esperava receber os juros de uma dívida. Olhou ao redor e viu um homem da montanha que trazia sua pobreza no aspecto rude do semblante e nas roupas velhas e remendadas.

Ele calculava o valor da sua lenha e, enquanto sonhava com o seu lucro, pensou: "Eu, dar a minha lenha para aquecer um preguiçoso? Nem pensar”.

O terceiro homem era o negro. Seus olhos faiscavam de ressentimento. Não havia qualquer sinal de perdão ou de resignação que o sofrimento ensina.

Seu pensamento era muito prático: "É bem provável que eu precise desta lenha para me defender. Além disso, eu jamais daria minha lenha para salvar aqueles que me oprimem, jamais ajudaria um branco". E guardou suas lenhas com cuidado.

O quarto homem era um pobre da montanha. Ele conhecia mais do que os outros os caminhos, os perigos e os segredos da neve. Ele pensou: "Esta nevasca pode durar vários dias. Vou guardar minha lenha".

O quinto homem parecia alheio a tudo. Era um sonhador. Olhando fixamente para as brasas, nem lhe passou pela cabeça oferecer a lenha que carregava. Estava preocupado demais com suas próprias visões (ou alucinações?) para pensar em ser útil.

O último homem trazia nos vincos da testa e nas palmas calosas das mãos os sinais de uma vida de trabalho. Seu raciocínio era curto e rápido. "Esta lenha é minha. Custou o meu trabalho. Não darei a ninguém nem mesmo o menor dos gravetos".

Com estes pensamentos, os seis homens permaneceram imóveis. A última brasa da fogueira se cobriu de cinzas e, finalmente, apagou.

No alvorecer do dia, quando os homens do socorro chegaram à caverna, encontraram seis cadáveres congelados, cada qual segurando um feixe de lenha. Olhando para aquele triste quadro, o chefe da equipe de socorro disse:

– O frio que os matou não foi o frio de fora, mas o frio de dentro.

Reflita :

Não deixe que a friagem que vem de dentro o mate.

Abra o seu coração e ajude a aquecer aqueles que o rodeiam.

Não permita que as brasas da esperança se apaguem nem que a fogueira do otimismo vire cinzas.

Contribua com seu graveto de amor e aumente a chama da vida onde quer que você esteja.



+Nem sempre o que parece é.

Conta a lenda que certa manhã o guerreiro mongol Gengis Khan e sua corte saíram para caçar.

Enquanto seus companheiros levavam flechas e arcos, Gengis Khan carregava seu falcão favorito no braço, que era melhor e mais preciso que qualquer flecha, pois podia subir aos céus e ver tudo aquilo que o ser humano não conseguia enxergar.

Entretanto, apesar de todo o entusiasmo do grupo, não conseguiram encontrar nada.

Decepcionado, Gengis Khan voltou para seu acampamento. Mas, para não descarregar sua frustração em seus companheiros, separou-se da comitiva e resolveu caminhar sozinho.

Tinham permanecido na floresta mais tempo que o esperado e Gengis Khan estava cansado e com sede.

Por causa do calor do verão, os riachos estavam secos. Não conseguia encontrar nada para beber até que, enfim, avistou um fio de água descendo de um rochedo à sua frente.

Na mesma hora, retirou o falcão do seu braço, pegou o pequeno cálice de prata que sempre carregava consigo, demorou um longo tempo para enchê-lo e, quando estava prestes a levá-lo aos lábios, o falcão levantou voo e arrancou o copo de suas mãos, atirando-o longe.

Gengis Khan ficou furioso, mas era seu animal favorito, talvez estivesse também com sede. Apanhou o cálice, limpou a poeira e tornou a enchê-lo. Após outro tanto de tempo, com a sede apertando cada vez mais e com o cálice já pela metade, o falcão de novo atacou-o, derramando o líquido.

Gengis Khan adorava seu animal, mas sabia que não podia deixar-se desrespeitar em nenhuma circunstância, já que alguém podia estar assistindo à cena de longe e mais tarde contaria aos seus guerreiros que o grande conquistador era incapaz de domar uma simples ave.

Desta vez, tirou a espada da cintura, pegou o cálice, recomeçou a enchê-lo. Manteve um olho na fonte e outro no falcão. Assim que viu ter água suficiente e quando estava pronto para beber, o falcão de novo levantou voo e veio em sua direção. Gengis Khan, em um golpe certeiro, atravessou o seu peito do falcão, matando-o.

Retomou o trabalho de encher o cálice. Mas o fio de água havia secado.

Decidido a beber de qualquer maneira, subiu o rochedo em busca da fonte. Para sua surpresa, havia realmente uma poça de água e, no meio dela, morta, uma das serpentes mais venenosas da região.

Se tivesse bebido a água, já não estaria mais no mundo dos vivos.

Gengis Khan voltou ao acampamento com o falcão morto em seus braços.

Mandou fazer uma reprodução em ouro da ave e gravou em uma das asas: 


“Mesmo quando um amigo faz algo que você não gosta, ele continua sendo seu amigo”.

Na outra asa: 


“Qualquer ação motivada pela fúria é uma ação condenada ao fracasso”.

Nem sempre o que parece ser, realmente é.



Texto : Autor Desconhecido

Fonte : Internet
Foto   : Site Animais Predadores






+Acredite e se dê por inteiro

O homem por detrás do balcão olhava a rua de forma distraída enquanto uma garotinha se aproximava da loja. Ela amassou o narizinho contra o vidro da vitrine. Seus olhos da cor do céu brilharam quando viu determinado objeto.

Ela entrou na loja e pediu para ver o colar de turquesas azuis. Então, disse ao balconista:

– É para minha irmã, você pode fazer um pacote bem bonito?

O dono da loja olhou desconfiado para a garotinha e perguntou:

– Quanto dinheiro você tem?

Sem hesitar ela tirou do bolso da saia um lenço todo amarradinho e foi desfazendo os nós. Colocou-o sobre o balcão e disse:

– Isso dá, não dá?

Eram apenas algumas moedas que ela exibia orgulhosa.

– Sabe, eu quero dar este presente para minha irmã mais velha. Desde que nossa mãe morreu ela cuida de mim e não tem tempo para ela. Hoje é seu aniversário e tenho certeza de que ela ficará feliz com o colar que é da cor dos seus olhos.

O homem foi para o interior da loja, colocou o colar em um estojo, embrulhou com um vistoso papel vermelho e fez um laço caprichado com uma fita azul.

– Tome, disse para a garotinha. Leve com cuidado.

Ela saiu feliz saltitando pela rua abaixo.

Ainda não acabara o dia quando uma linda jovem de cabelos loiros e maravilhosos olhos azuis adentrou a loja. Colocou sobre o balcão o já conhecido embrulho desfeito e interrogou:

– Este colar foi comprado aqui?

– Sim senhora - respondeu o dono da loja.

– E quanto custou?

– Ah, o preço de qualquer objeto em minha loja é sempre um assunto confidencial entre o vendedor e o cliente.

– Mas minha irmã tinha somente algumas moedas. E este colar é verdadeiro, não é? Ela não teria dinheiro para pagar por ele.

O homem tomou o estojo, refez o embrulho com extremo carinho, colocou a fita e devolveu à jovem dizendo:

– Ela pagou o preço mais alto que qualquer pessoa pode pagar. Ela deu tudo que tinha.

O silêncio encheu a pequena loja e lágrimas rolaram pela face da jovem enquanto suas mãos tomavam o embrulho.

Reflita
"A verdadeira doação é dar-se por inteiro, sem restrições.”

Autor: Desconhecido

Foto  : Internet 








+Mude o caminho. Mude a frase.


Um publicitário, certa vez, caminhando por um ponto elevado de algum lugar na capital paulista, avistou um homem cego que portava uma plaqueta onde estava escrito: "Uma esmola pelo amor de Deus".

O publicitário, condoído, sacou da carteira uma bela nota de R$ 50,00 e a entregou ao cidadão dizendo:

– Meu senhor, farei pelo senhor muito mais que dar-lhe apenas uma esmola. Minha intuição me diz que posso auxiliá-lo muito mais.

E assim o fez. Pegou a plaqueta do homem e no verso mudou os dizeres.

Semanas se passaram e o publicitário voltou àquele lugar e questionou o homem como haviam sido suas semanas desde aquele fatídico dia.

O homem entusiasticamente disse:

– Não sei nem como lhe agradecer. Desde aquele dia os auxílios têm sido dez vezes maior que em qualquer época. Pessoas têm parado e conversado comigo! Um médico, destes que tratam os olhos, até parou e ofereceu-me ajuda. Na semana que vem poderei até enxergar novamente graças a uma intervenção cirúrgica. Curioso que as pessoas que estão ajudando eram as mesmas que sempre passavam por aqui. Agora elas estão mais fraternas... Afinal, o que o senhor escreveu na minha plaqueta?

O publicitário emocionado disse:

– Em breve chegará a primavera e mais uma vez serei furtado pela vida de ver a beleza do desabrochar das flores.


Reflita:

Se está difícil as coisas, se está complicado o mundo, veja ele diferente, com outra visão. Mudando a forma de agir outros caminhos irão abrir na sua vida. Mude as atitudes, o caminho. Mude a frase.

Autor: Desconhecido



+Levante e siga em frente

Um rico fazendeiro que possuía alguns cavalos utilizados na execução de diversos trabalhos em sua fazenda, proporcionando-lhe bons lucros, foi avisado pelo capataz que um de seus melhores animais havia caído em um velho e profundo poço abandonado.

De imediato, e apreensivo pela iminente possibilidade de prejuízo, o fazendeiro correu ao local do fato para avaliar a situação. Usando cordas, desceu ao local onde estava seu valioso animal, constatando com alegria que o cavalo não estava ferido, apenas muito assustado com a queda.

No entanto, essa alegria logo desapareceu, quando descobriu que a operação para resgate do animal oferecia muitas dificuldades e um custo muito elevado.

Com a racionalidade das pessoas que valorizam principalmente os recursos imediatos, decidiu que seria mais vantajoso sacrificar o cavalo ali mesmo no buraco onde havia caído. Tomou então a decisão de que seria mais adequado encher o poço de terra, porque assim eliminaria também a possibilidade de novos acidentes. O trabalho foi iniciado e, com rapidez, os empregados da fazenda, comandados pelo capataz, começaram a jogar terra dentro do poço para cobrir logo o cavalo.

Entretanto, algo inusitado aconteceu. O cavalo, que era um excelente animal, não estava disposto a morrer passivamente, entregando seu destino às decisões alheias. Estava em situação crítica, no fundo do poço, e só encontrava quem lhe jogasse terra por cima. Mas estava com saúde e achava que deveria encontrar forças em si mesmo, determinado a encontrar uma saída e acreditar na vida.

Assim, enquanto ele se sacudia para espanar a terra que lhe jogavam em seu dorso, repentinamente, após determinado tempo, para sua surpresa, notou que com aquele seu gesto de espanar a terra, ele estava subindo, pois a terra se acumulava no fundo do poço, e subindo na mesma, ele estava conseguindo sair do poço.

Depois de certo tempo, para surpresa geral dos homens que lhe jogavam terra, emergiu na superfície, soberbo e triunfante, ainda sacudindo de seu dorso as últimas pás de terra que lhe foram jogadas, mostrando para o mundo que seu destino era a vida, era o sucesso, era vencer...

Reflita :
Quando qualquer um de nós estiver no “fundo do poço”, sentindo-se pouco valorizado, recebendo dos outros a “terra” do desprezo, da falta de apoio e da falta de respeito.

Quando alguns “iluminados” estiverem certos de sua “incapacidade de reação”, de seu “desaparecimento profissional”, de seu “blackout pessoal”, lembre-se do cavalo dessa parábola.

Não deixem que decidam o seu futuro por você. Não se entregue.

Não aceite a “terra” que jogam contra você e não a deixe acumular “em seu dorso”. Sacuda-a e suba nela, pois quanto mais terra lhe jogarem, mais terra você terá para subir.

E, assim, com sua energia, determinação e atitude positiva, você subirá até onde você nunca teria ido sem esse desafio.


Autor: Desconhecido



+Não seja injusto.

Um fazendeiro colecionava cavalos e só faltava um determinado espécime.

Um dia ele descobriu que o seu vizinho tinha este determinado cavalo. Assim, ele atazanou seu vizinho até conseguir comprá-lo.

Um mês depois o cavalo adoeceu e ele chamou o veterinário:

– Bem, seu cavalo está com uma virose e precisa tomar este medicamento durante três dias. No terceiro dia eu retornarei e caso ele não esteja melhor será necessário sacrificá-lo.

Neste momento, o porco escutava toda a conversa...

No dia seguinte deram o medicamento e foram embora.

O porco aproximou-se do cavalo e lhe disse:

– Força, amigo! Levanta daí, senão você será sacrificado!

No segundo dia, deram o medicamento e foram embora. O porco aproximou-se novamente do cavalo insistindo:

– Vamos lá, amigão, levanta senão você vai morrer! Vamos lá, eu te ajudo a levantar... Upa! Um, dois, três...

No terceiro dia, deram o medicamento e o veterinário sacramentou:

– Infelizmente vamos ter que sacrificá-lo amanhã, pois a virose pode contaminar os outros cavalos.

Quando foram embora, o porco foi ao encontro do cavalo:

– Cara, é agora ou nunca! Levanta logo! Coragem! Upa! Upa! Isso, devagar! Ótimo, vamos, um, dois, três... Legal, legal, agora mais depressa, vai... Fantástico! Corre, corre mais! Upa, upa, upa!!! Você venceu, Campeão!!!

Então, de repente o dono chegou, viu o cavalo correndo no campo e gritou:

– Milagre! O cavalo melhorou. Isso merece uma festa. Vamos matar o porco!

Reflita :

Não seja injusto e egoísta somente para se beneficiar.
Quantas vezes isso acontece dentro de uma empresa, ou mesmo em nossas famílias, e não percebemos quem era merecedor do mérito por um sucesso alcançado e acabamos sacrificados e demitidos? É assim. Mas fique sabendo que la em cima ele anota tudo.



Autor: Desconhecido