Fundação 2007 - Notícias - Informações - Entretenimento - Curiosidades - Ano 2023 -

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*Parábola : O Pote rachado

Um carregador de água da índia levava dois potes grandes.
Pendurados em cada ponta de uma vara...
Um dos potes tinha uma rachadura, enquanto o outro era perfeito e sempre chegava cheio de água no fim do caminho entre o poço e a casa do chefe.
Enquanto isso, o pote rachado chegava apenas pela metade.
Foi assim por dois anos, diariamente, o carregador entregando um pote e meio de água na casa do chefe.
É claro que o homem estava envergonhado por realizar apenas a metade da tarefa...

Desanimado o carregador desabafou com um homem que estava à beira do poço:


-Estou envergonhado porque nesses dois anos fui capaz de entregar apenas metade da minha carga, porque essa rachadura no pote faz com que a água vaze por todo o caminho da casa do meu patrão. O defeito desse pote me envergonha...

O homem sentindo pena do carregador convidou para que ele o acompanhasse pela estrada onde ele, o homem do pote, caminhava todos os dias carregando água para seu chefe... E, à medida que eles subiam a montanha, foram reparando nas lindas flores que brotavam no caminho.

O carregador percebeu então que o velho pote rachado que vazava permitia aquela maravilha... porque só havia flores no lado em que a água ia pingando e regando o chão...


Reflita:
Cada ser humano tem virtudes e defeitos e isso não desmerece ninguém... Todos nós temos um lado que é meio "pote rachado". Porém, com paciência e compreensão, dá para encontrar flores no caminho. Porque - eu arrisco afirmar - é das nossas fraquezas que tiramos as maiores forças. É de uma pedra sem beleza que lapidada vira um lindo diamante.


-Texto : Autoria desconhecida
-Fonte : Internet
-Foto   : Site Deserto do Cairo

*Parábola : O Urso, o homem e os morangos

Um sujeito estava caindo em um barranco e se agarrou às raízes de uma árvore.
Em cima do barranco, havia um urso imenso querendo devorá-lo.
O urso rosnava, mostrava os dentes, babava de ansiedade pelo prato que tinha à sua frente.
Embaixo, prontas para engoli-lo quando caísse, estavam nada mais nada menos do que seis onças tremendamente famintas.
Ele erguia a cabeça, olhava para cima e via o urso rosnando.
Abaixava depressa a cabeça para não perde-la na sua boca.
Quando o urso dava uma folga, ouvia o urro das onças, próximas de seu pé.
As onças embaixo querendo come-lo, e o urso em cima querendo devorá-lo.
Em determinado momento, ele olhou para o lado esquerdo e viu um morango vermelho, lindo, com aquelas escamas dourado refletindo o sol.
Num esforço supremo, apoiou seu corpo, sustentado apenas pela mão direita, e, com a esquerda, pegou o morango.
Quando pode olhá-lo melhor, ficou inebriado com sua beleza.
Então, levou o morango a boca e se deliciou com o sabor doce e suculento.
Foi um prazer supremo comer aquele morango tão gostoso.

Talvez você me pergunte:

"Mas, e o urso?" Dane-se o urso e coma os morangos!

E as onças? Azar das onças coma os morangos!

Reflita:
Às vezes, você esta em sua casa no final de semana com seus filhos e amigos, comendo um churrasco.
Percebendo seu mau humor, seu (sua) esposa (o) lhe diz:

- Meu bem, relaxe e aproveite o domingo!

E você, chateado (a), responde:

"Como posso curtir o domingo se amanhã vai ter um monte de ursos querendo me pegar na empresa?"

Relaxe e viva um dia por vez:
Coma o morango. Problemas acontecem na vida de todos nós, até o último suspiro.
Sempre existirão ursos querendo comer nossas cabeças e onças, arrancar nossos pés. Isso faz parte da vida, é importante saber comer os morangos, sempre.
A gente não pode deixar de comê-los só porque existem ursos e onças.

Você pode argumentar: Eu tenho muitos problemas para resolver. 


Problemas não impedem ninguém de ser feliz. O fato de seu chefe ser um chato não é motivo para você deixar de gostar de seu trabalho.
O fato de sua mulher estar com tensão pré-menstrual não os impede de tomar sorvete juntos.
O fato do seu filho ir mal na escola não e razão para não dar um passeio pelo campo.

Coma o morango, não deixe que ele escape.
Poderá não haver outra oportunidade para experimentar algo tão saboroso.

Saboreie os bons momentos. Sempre existirão ursos, onças e morangos. Eles fazem parte da vida.
Mas o importante é saber aproveitar o morango, porque o urso e a onça não dão tempo para aproveitar.
Coma o morango quando ele aparecer. Não deixe para depois. O melhor momento para ser feliz é agora. O futuro é ilusão que sempre será diferente do que imaginamos.

As pessoas vêem o sucesso como uma miragem.
Como aquela historia da cenoura pendurada na frente do burro que nunca a alcança.
As pessoas visualizam metas e, quando as realizam, descobrem que elas não trouxeram felicidade. Então, continuam avançando e inventam outras metas que também não as tornam felizes.
Vivem esperando o dia em que alcançarão algo que as deixarão felizes.
Elas esquecem que a felicidade e construída todos os dias.
A felicidade não e algo que você vai conquistar fora de você. A felicidade é algo que vive dentro de você, de seu coração.

Então não esqueça nunca de comer os morangos


-Fonte : Internet
-Foto   : Cooperativa de Plantio de Morangos do Rio Grande do Sul



*Parábola : O Turista e o Sábio

Conta-se que no século passado, um turista de origem americana foi a cidade do Cairo, no Egito, com o objetivo de visitar um famoso sábio.

O turista ficou surpreso ao ver que o sábio morava num quartinho muito
simples e cheio de livros. As únicas peças de mobília eram uma cama,
uma mesa e um banco. 


-Onde estão os seus móveis? – perguntou o turista.


E o sábio, bem depressa, perguntou também:


- E onde estão os seus?
- Os meus?!? – surpreendeu-se o turista.
-Mas, eu estou aqui só de passagem!
- Eu também... A vida na terra é somente uma passagem... concluiu o sábio.


Reflita:
Alguns vivem como se fossem ficar aqui eternamente; ficam pensando só em ter bens materiais... e esquecem de ser felizes!


-Texto : Autoria desconhecida
-Fonte : Internet
-Foto   : Marcel Vicent site UOL - Cidade do Cairo




*Parábola : Brincadeira de esconde-esconde com os sentimentos

A loucura resolveu convidar os amigos para tomar um café em sua casa.
Todos os convidados foram.
Após o café, a loucura propôs:
-Vamos brincar de esconde-esconde?
-Esconde-esconde? O que é isso? perguntou a curiosidade.
-Esconde-esconde é uma brincadeira. 


Eu conto até 100 e vocês se escondem.
Ao terminar de contar, eu vou procurar e o primeiro a ser encontrado será o próximo a contar.
Todos aceitaram, menos o medo e a preguiça.
-1,2,3…., a loucura começou a contar.
A pressa escondeu-se primeiro, num lugar qualquer.
A timidez, tímida como sempre, escondeu-se na copa de um árvore.
A alegria correu para o meio do jardim.
Já tristeza começou a chorar, pois não encontrava um local apropriado para se esconder.
A inveja acompanhou o triunfo e se escondeu perto dele debaixo de uma pedra.
A loucura continuava a contar e os seus amigos iam se escondendo.
O desespero ficou desesperado ao ver que a loucura já estava no 99.
-100! Gritou a loucura. Vou começar a procurar…
A primeira a aparecer foi a curiosidade, já que não aguentava mais querendo saber quem seria o próximo a contar.
Ao olhar para o lado, a loucura viu a dúvida em cima de uma cerca sem saber em qual dos lados ficar.
E assim foram aparecendo a alegria, a tristeza, a timidez….
Quando estavam todos reunidos, a curiosidade perguntou:
-Onde está o amor?
Ninguém o tinha visto. A loucura começou a procurá-lo.
Procurou em cima da montanha, nos rios, debaixo das pedras e nada do amor aparecer.
Procurando por todos os lados, a loucura viu uma roseira, pegou um pauzinho e começou a procurar entre os galhos, quando de repente, ouviu um grito.
Era o amor, gritando por ter furado o olho com um espinho. A loucura não sabia o que fazer.
Pediu desculpas, implorou pelo perdão do amor e até prometeu segui-lo para sempre.

Reflita:

A vida é assim com todos os sentidos,mas com o amor é diferente.
O amor aceitou as desculpas e é por isso que hoje e em todo o sempre, o amor é cego e a loucura o acompanha sempre.


-Texto : Autor Desconhecido
-Fonte : Internet
-Foto   : Site www.omo.com.br - Imagem reprodução comercial da OMO

Autoria desconhecida




*Parábola : A Morte de 6 homens em uma caverna

Conta-se que seis homens ficaram presos numa caverna por causa de uma avalanche de neve.
Teriam que esperar até o amanhecer para receber socorro. Cada um deles trazia um pouco de lenha e havia uma pequena fogueira ao redor da qual eles se aqueciam.
Eles sabiam que se o fogo apagasse todos morreriam de frio antes que o dia clareasse.
Chegou a hora de cada um colocar sua lenha na fogueira. Era a única maneira de poderem sobreviver.
O primeiro homem era racista. Ele olhou demoradamente para os outros cinco e descobriu que um deles tinha a pele escura.
Então, raciocinou consigo mesmo:

"aquele negro! Jamais darei minha lenha para aquecer um negro". E guardou-a protegendo-a dos olhares dos demais.

O segundo homem era um rico avarento. Estava ali porque esperava receber os juros de uma dívida. Olhou ao redor e viu um homem da montanha que trazia sua pobreza no aspecto rude do semblante e nas roupas velhas e remendadas.
Ele calculava o valor da sua lenha e, enquanto sonhava com o seu lucro, pensou:


"eu, dar a minha lenha para aquecer um preguiçoso", nem pensar.

O terceiro homem era negro. Seus olhos faiscavam de ressentimento. Não havia qualquer sinal de perdão ou de resignação que o sofrimento ensina.
Seu pensamento era muito prático:


"é bem provável que eu precise desta lenha para me defender. Além disso, eu jamais daria minha lenha para salvar um branco". E guardou suas lenhas com cuidado se portando como um racista também.

O quarto homem era um pobre da montanha. Ele conhecia mais do que os outros os caminhos, os perigos e os segredos da neve.
Este pensou:


"esta nevasca pode durar vários dias. Vou guardar minha lenha."

O quinto homem parecia alheio a tudo. Era um sonhador. Olhando fixamente para as brasas, nem lhe passou pela cabeça oferecer a lenha que carregava.
Ele estava preocupado demais com suas próprias visões (ou alucinações?) Para pensar em ser útil.

O último homem trazia nos vincos da testa e nas palmas calosas das mãos os sinais de uma vida de trabalho. Seu raciocínio era curto e rápido.


"esta lenha é minha. Custou o meu trabalho. Não darei a ninguém nem mesmo o menor dos gravetos".

Com estes pensamentos, os seis homens permaneceram imóveis. A última brasa da fogueira se cobriu de cinzas e, finalmente apagou.
No alvorecer do dia, quando os homens do socorro chegaram à caverna encontraram seis cadáveres congelados, cada qual segurando um feixe de lenha.
Olhando para aquele triste quadro, o chefe da equipe de socorro disse:


"o frio que os matou não foi o frio de fora, mas o frio de dentro".

Reflita:

Não deixe que a friagem que vem de dentro mate você.
Abra o seu coração. Não permita que as brasas da esperança se apaguem nem que a fogueira do otimismo vire cinzas.
Contribua com seu graveto e aumente a chama da vida onde quer que você esteja.



-Texto : Autoria desconhecida
-Fonte : Internet
-Foto   : Site Icedeb



*Parábola : A Flauta que encantava animais

Era uma vez um caçador que contratou um feiticeiro para ajudá-lo a conseguir alguma coisa que pudesse facilitar seu trabalho nas caçadas. Depois de alguns dias, o feiticeiro entregou-lhe uma flauta mágica que, ao ser tocada, enfeitiçava os animais, fazendo-os dançar.

Entusiasmado com o instrumento, o caçador organizou uma caravana com destino à África, convidando dois outros amigos. Logo no primeiro dia de caçada, o grupo se deparou com um feroz tigre. De imediato, o caçador pôs-se a tocar a flauta e, milagrosamente, o tigre começou a dançar. Foi fuzilado à queima roupa.

Horas depois, um sobressalto. A caravana foi atacada por um leopardo que saltava de uma árvore. Ao som da flauta, contudo, o animal transformou-se: de agressivo, ficou manso e dançou. Os caçadores não hesitaram: mataram-no com vários tiros.

E foi assim até o final do dia, quando o grupo encontrou um leão faminto. A flauta soou, mas o leão não dançou, mas atacou um dos amigos do caçador flautista, devorando-o. Logo depois, devorou o segundo. O tocador de flauta, desesperadamente, fazia soar as notas musicais, mas sem resultado algum. O leão não dançava. E enquanto tocava e tocava, o caçador foi devorado. Dois macacos, em cima de uma árvore próxima, a tudo assistiam. Um deles observou com sabedoria:

- Eu sabia que eles iam se dar mal quando encontrassem um leão surdinho...

Reflita:

Não confie cegamente nos métodos que sempre deram certo, pois um dia podem não dar. Tenha sempre planos de contingência, prepare alternativas para as situações imprevistas, analise as possibilidades de erro. Esteja atento às mudanças e não espere as dificuldades para agir.
Cuidado com o leão surdo.




-Texto : Autoria desconhecida

-Fonte : Internet
-Foto   : Imagem do vitral de Moersperg Augustin(1592)




*Parábola : A Peneira

Um homem foi transferido de projeto, na empresa que trabalha, logo no primeiro dia, para fazer média com o novo chefe, saiu-se com esta:
- Chefe, o senhor nem imagina o que me contaram a respeito do Silva. Disseram que ele...
Nem chegou a terminar a frase, e o chefe, apartou:
- Espere um pouco meu rapaz. O que vai me contar já passou pelo crivo das três peneiras?
- Peneiras? Que peneiras, chefe?
- A primeira, meu rapaz, é a da VERDADE.
Você tem certeza de que esse fato é absolutamente verdadeiro?

- Não. Não tenho, não. Como posso saber? O que sei foi o que me contaram.
Mas eu acho que...
E, novamente, puxa-saco é interrompido pelo chefe:

- Então sua historia já vazou a primeira peneira. Vamos então para segunda peneira que é a da BONDADE.
O que você vai me contar, gostaria que os outros também dissessem a seu respeito?

- Claro que não! Deus me livre, chefe - diz o rapaz, assustado.
- Então, - continua o chefe
- sua historia vazou a segunda peneira.
- Vamos ver a terceira peneira, que é a da NECESSIDADE.
Você acha mesmo necessário me contar esse fato ou mesmo passa-lo adiante?

- Não, chefe. Passando pelo crivo dessas peneiras, vi que não sobrou nada do que eu iria contar - fala o rapaz, surpreendido.

- Pois é, meu rapaz, já pensou como as pessoas seriam mais felizes se todos usassem essas peneiras? diz o chefe e continua:

- Da próxima vez em que surgir um boato por aí, submeta-o ao crivo destas três peneiras:

VERDADE - BONDADE - NECESSIDADE, antes de obedecer ao impulso de passa-lo adiante, porque:

PESSOAS INTELIGENTES FALAM SOBRE IDÉIAS, PESSOAS COMUNS FALAM SOBRE COISAS, PESSOAS MEDÍOCRES FALAM SOBRE PESSOAS.


Pense



-Texto : Autor Desconhecido
-Fonte : Internet
-Foto   : Influx.com.br



*Parábola : A Gruta que falou com o Homem

O viajante caminhava pela estrada, quando observou o pequeno rio que nascia tímido por entre as pedras.

Foi seguindo-o por muito tempo.

Aos poucos, o rio foi tomando volume e bem mais adiante, dividiu-se em dezenas de cachoeiras, num

espetáculo de águas.

O som das águas atraiu o viajante, que foi descendo pelas pedras ao lado de uma das cachoeiras.

Ali, finalmente descobriu uma gruta.

Com paciência, a natureza criara caprichosas formas.

O viajante foi entrando e admirando as rochas gastas pelo tempo.

De repente, descobriu uma placa.

Alguém estivera ali antes dele.

Com a lanterna, iluminou o verso que nela estava escrito.

"Não foi o martelo que deixou perfeitas estas pedras, mas a água, com sua doçura e delicadeza".


O homem parou e ficou horas e horas lendo aquela placa. Desse dia em diante a vida dele mudou.


Reflita:

Assim também acontece na vida.

Muitas vezes agimos de maneira agressiva e violenta com as dificuldades que aparecem.

Se nos abandonarmos nas mãos de Jesus e deixar que Ele com as suas águas tome conta das tormentas do nosso dia-a-dia, sentiremos a suavidade do seu Amor incondicional que estará agindo sobre as nossas vidas!!!

Quem já falou com DEUS, em oração ou em pensamento, vive a suavidade!!!

Você já falou com ele hoje?



-Texto : Autor desconhecido
-Fonte : Internet
-Foto : 1papacaio.com.br





*Parábola : A Rosa

(Foto - Google imagens)
Um certo homem plantou uma rosa e passou a regá-la constantemente e, antes que ela desabrochasse, ele a examinou.
Ele viu o botão que em breve desabrocharia, mas notou espinhos sobre o talo e pensou,

"Como pode uma bela flor vir de uma planta rodeada de espinhos tão afiados?

Entristecido por este pensamento, ele se recusou a regar a rosa, e, antes que estivesse pronta para desabrochar, ela morreu.

Reflita:

Assim é com muitas pessoas. Dentro de cada alma há uma rosa: as qualidades dadas por Deus e plantadas em você crescendo em meio aos espinhos de suas faltas. Muitos olham para dentro e acham que esta tudo bem, mas dentro só tem apenas os espinhos, os defeitos fazendo a pessoa sofrer e ela se pergunta por que sofro. Nós nos recusamos a regar o bem dentro de nós, e, conseqüentemente, isso morre. E as vezes você não percebeu que alguém procura o lado do bem dentro de você para lhe ajudar, mas você não vê. Nós nunca percebemos o nosso potencial e as pessoas do bem que estão ao nosso lado. E quando percebemos as pessoas do bem, não estão mais ao nosso lado.

Algumas pessoas não procuram a rosa dentro delas mesmas; alguém mais deve mostrá-la a elas. Mas você tem que perceber isso. caso contrario, sofrerá sem saber porque.
Um dos maiores dons que uma pessoa pode possuir ou compartilhar é ser capaz de passar pelos espinhos e encontrar a rosa dentro de outras pessoas. Regue a rosa da pessoa que merece e descubra quem realmente tem que regar a sua rosa.

-Autor desconhecido



*Parábola : O Jovem e o Oásis

Conta uma popular lenda do Oriente que um jovem chegou a beira de um oásis junto a um povoado e aproximando-se de um velho perguntou-lhe:...

- Que tipo de pessoa vive neste lugar?
- Que tipo de pessoa vivia no lugar de onde você vem?
perguntou por sua vez o ancião.
- Oh, um grupo de egoístas e malvados, estou satisfeito de haver saído de lá - replicou o rapaz.

A isso o velho replicou:
- A mesma coisa você haverá de encontrar por aqui.
No mesmo dia, um outro jovem se acercou do oásis para beber água e vendo o ancião perguntou-lhe:
- Que tipo de pessoa vive por aqui?
O velho respondeu com a mesma pergunta:
- Que tipo de pessoa vive no lugar de onde você vem?
O rapaz respondeu:
- Um magnífico grupo de pessoas, amigas, honestas, hospitaleiras. Fiquei muito triste por ter de deixá-las.
- O mesmo encontrará por aqui - respondeu o ancião.
Um homem que havia escutado as duas conversas perguntou ao velho:

- Como é possível dar respostas tão diferentes a mesma pergunta?
Ao que o velho respondeu:
- Cada um carrega no seu coração o meio em que vive. Aquele que nada encontrou de bom nos lugares por onde passou, não poderá encontrar outra coisa por aqui. Aquele que encontrou amigos ali, também os encontrara aqui, porque, na verdade, a nossa atitude mental é a única coisa na nossa vida sobre a qual podemos manter controle absoluto.

Pense e perceba o recado desta história:
Coloque dentro de você a ideia do sucesso. O primeiro requisito essencial a todo homem para encontrar uma vida digna de ser vivida, é ter uma atitude mental positiva.






*Parábola : O Menino que pediu um pão

Como algumas coisas passam despercebidas em nossa vida! A necessidade de atenção, por exemplo. Há inúmeras pessoas carentes. Não apenas de bens materiais, mas carentes de carinho, de atenção, de alguém que pare para ouvi-Ias.

Outro dia ouvi esta história que me ensinou muito.
Era fim de tarde. Um sábado normal. Meu ami­go estava molhando o jardim da sua casa, quando viu um garoto parado junto à cerca, olhando com atenção. O homem aproximou-se do garoto para saber o que desejava.

- Tem um pedaço de pão velho? - perguntou. A maioria das pessoas se incomoda muito quando alguém pede alguma coisa, seja na porta de casa, seja na rua. De fato, nunca sabemos se quem está pe­dindo realmente necessita de ajuda. Mas nesse dia a reação de meu amigo foi diferente.

Talvez a idade lhe ensinou a agir com mais serenidade, ou talvez tenha se impressionado com a simplicidade do garoto que não falou nada além daquele "tem um pão velho?". De qualquer modo, o velho homem sentiu-se tocado e resolveu puxar assunto com o menino.

- Onde você mora? - começou.


Ouviu a resposta, um lugar bem longe, na periferia. Conhecia o nome, mas jamais estivera por lá. Continuou:

- Você vai à escola?
- Não, minha mãe não pode comprar o material de que preciso - respondeu.

Assim a conversa prosseguiu. Comovido pela vida sofrida do garoto, meu amigo resolveu ajudar. Depois de alguns minutos de conversa, perguntou se ele gostaria de mais alguma coisa além do pão. Imediatamente o garoto respondeu:

- Não preciso, não! O senhor já me deu bastante: conversou comigo.

Reflita:
É impressionante como o sofrimento destrói os sonhos. Como a vida dura tira de uma ingênua criança seus direitos básicos, que são a alegria, a esperança, a saciedade, o carinho.

Muitas crianças estão na mesma situação de carência afetiva. Muitos adultos também, embora não queiram demonstrar isso. O mundo egocêntrico e individualista no qual vivemos conduz a isso. Não temos tempo para ouvir o irmão. Não temos tempo para demonstrar nosso carinho, para dar atenção às pessoas que conhecemos, muito menos às pessoas que vivem na rua ou que não fazem parte do nosso círculo. Pense hoje sobre isso e compartilhe pra ajudar alguém. 




*Parábola : O Hotel que estava indo para a falência

Era uma vez um hotel chamado Estrela de Prata. O hoteleiro não conseguia fazer a receita cobrir as despesas, embora se esforçasse ao máximo para atrair hóspedes oferecendo um hotel confortável, um serviço cordial e preços razoáveis. Por isto, desesperado, foi consultar um sábio.

- É muito simples. Você deve mudar o nome do hotel.

- Impossível, - retrucou o hoteleiro. - Há gerações ele é Estrela de Prata, assim é conhecido em todo o país.

- Não, - disse o sábio com firmeza. - Agora você deve chamá-lo de Cinco Sinos e, na entrada, colocar uma fileira de seis sinos.

- Seis sinos? Isso é absurdo! De que adiantaria?

- Experimente e verá, - recomendou o sábio com um sorriso.

Então, o hoteleiro experimentou, e eis o que viu: cada viajante que passava pelo hotel fazia questão de entrar para apontar o erro, acreditando que ninguém o notara. Uma vez lá dentro, impressionava-se com a cordialidade dos serviços e ficava para repousar, propiciando ao hoteleiro, desse modo, rendimentos que ele não conseguira por tanto tempo.

Reflita:

Às vezes, o esforço, a persistência e a insistência não são suficientes para levar-nos ao objetivo almejado. É preciso mudar.
Mudar conceitos, a forma de pensar, a forma de agir. Mudar o caminho traçado.



*Parábola : O Último Folheto

Todos os domingos à tarde, depois da escola dominical, um pastor e seu filho de 11 anos saíam pela cidade e entregavam folhetos evangelísticos. Numa tarde de domingo, quando chegou à hora de saírem pelas ruas com os folhetos, fazia muito frio lá fora e também chovia muito.
O menino se agasalhou e disse:

-Ok, papai, estou pronto! '

E o pastor perguntou:

-'Pronto para quê?':

-'Está na hora de juntarmos os nossos folhetos e sairmos. '

O pastor respondeu:

-'Filho, está muito frio lá fora e também está chovendo muito. '

O menino olhou surpreso e perguntou:

-'Mas papai, as pessoas não vão para o inferno até mesmo em dias de chuva?!'

O pastor respondeu:

-'Filho, eu não vou sair nesse frio! '

Triste, o menino perguntou:

-'Eu posso ir?
Por favor!'

O pastor hesitou por um momento e depois disse:

-'Filho, você pode ir.
Aqui estão os folhetos. Tome cuidado, filho! '

-'Obrigado, papai!'

Então ele saiu no meio daquela chuva.
Este menino de onze anos caminhou pelas ruas da cidade de porta em porta entregando folhetos sacros a todos que via.

Depois de caminhar por duas horas na chuva, ele estava todo molhado, mas faltava o último folheto.
Ele parou na esquina e procurou por alguém para entregar o folheto, mas as ruas estavam totalmente desertas.
Então ele se virou em direção à primeira casa que viu e caminhou pela calçada até a porta e tocou a campainha.
Ele tocou a campainha, mas ninguém respondeu. Ele tocou de novo, mais uma vez, mas ninguém abriu a porta.
Ele esperou, mas não houve resposta.

Finalmente, este soldadinho de onze anos se virou para ir embora, mas algo o deteve.
Mais uma vez, ele se virou para a porta, tocou a campainha e bateu na porta bem forte.
Ele esperou, alguma coisa o fazia ficar ali na varanda.
Ele tocou de novo e desta vez a porta se abriu bem devagar.
De pé na porta estava uma senhora idosa com um olhar muito triste.
Ela perguntou gentilmente:

-'O que eu fazer por você, meu filho?'

Com olhos radiantes e um sorriso que iluminou o mundo dela, este
pequeno menino disse:

-'Senhora, me perdoe se eu estou perturbando, mas eu só gostaria de dizer que JESUS A AMA MUITO e eu vim aqui para lhe entregar o meu último folheto que lhe dirá tudo sobre JESUS e seu grande AMOR. '

Então ele entregou o seu último folheto e se virou para ir embora.
Ela o chamou e disse:

-'Obrigada, meu filho!!!
E que Deus te abençoe!!!'

Bem, na manhã do seguinte domingo na igreja, o Pastor estava no altar,quando a escola dominical começou ele perguntou:

- 'Alguém tem um testemunho ou algo a dizer?'

Lentamente, na última fila da igreja, uma senhora idosa se pôs de pé. Conforme ela começou a falar, um olhar glorioso transparecia em seu rosto.

- 'Ninguém me conhece nesta igreja. Eu nunca estive aqui.
Vocês sabem antes do domingo passado eu não era cristã.
Meu marido faleceu a algum tempo deixando-me totalmente sozinha neste mundo.
No domingo passado, sendo um dia particularmente frio e chuvoso, eu tinha decidido no meu coração que eu chegaria ao fim da linha, eu não tinha mais esperança ou vontade de viver.

Então eu peguei uma corda e uma cadeira e subi as escadas para o sótão da minha casa.
Eu amarrei a corda numa madeira no telhado, subi na cadeira e coloquei a outra ponta da corda em volta do meu pescoço.
De pé naquela cadeira, tão só e de coração partido, eu estava a ponto de saltar, quando, de repente, o toque da campainha me assustou.
Eu pensei:

-'Vou esperar um minuto e quem quer que seja irá embora. '

Eu esperei e esperei, mas a campainha era insistente; depois a pessoa que estava tocando também começou a bater bem forte.
Eu pensei:

-'Quem neste mundo pode ser? Ninguém toca a campainha da minha casa ou vem me visitar. '
Eu afrouxei a corda do meu pescoço e segui em direção à porta, enquanto a campainha soava cada vez mais alta.

Quando eu abri a porta e vi quem era, eu mal pude acreditar, pois na
minha varanda estava o menino mais radiante e angelical que já vi em minha vida.
O seu SORRISO, ah, eu nunca poderia descrevê-lo a vocês!
As palavras que saíam da sua boca fizeram com que o meu coração que estava morto há muito tempo SALTASSE PARA A VIDA quando ele exclamou com voz de querubim:
-'Senhora, eu só vim aqui para dizer QUE JESUS A AMA MUITO. '

Então ele me entregou este folheto que eu agora tenho em minhas mãos.

Conforme aquele anjinho desaparecia no frio e na chuva, eu fechei a porta e atenciosamente li cada palavra deste folheto.
Então eu subi para o sótão para pegar a minha corda e a cadeira.
Eu não iria precisar mais delas. Vocês vêem - eu agora sou uma FILHA FELIZ DE DEUS!!!

Já que o endereço da igreja estava no verso deste folheto, eu vim aqui pessoalmente para dizer OBRIGADO ao anjinho de Deus que no momento certo livrou a minha alma de uma eternidade no inferno. '

Não havia quem não tivesse lágrimas nos olhos na igreja.
O pastor desceu do altar e foi em direção a primeira fila onde o seu anjinho estava sentado.
Ele tomou o seu filho nos braços e chorou copiosamente.

Naquele domingo,nenhuma igreja teve um momento tão glorioso como este.

Bem aventurados são os olhos que vêem esta mensagem.
Não deixe que ela se perca, leia-a de novo e passe-a adiante. 


Lembre-se: a mensagem de Deus pode fazer a diferença na vida de alguém próximo a você. 

Por isso...

- Me perdoe se eu estou perturbando, mas eu só gostaria de dizer que JESUS TE AMA MUITO e eu vim aqui para lhe entregar a nossa parábola de hoje, e comparando com a nossa historia de hoje, ....o meu folheto...rsss. É o que gostamos de fazer aqui nesta coluna, trazendo uma historia, uma parábola para lapidar nossa alma.


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*Parábola : O Homem que dava palestra de 5 min

Foi convidado para uma palestra de comportamento para se apresentar em vários colégios da região. O palestrante era conhecido por dar palestras relâmpagos. Mas eram famosas suas palestras em muitos colégios que passava. Esse homem era contratado dava sua palestra e ia embora e todos ficavam impactados com o que dizia. O diretor do colégio recebeu com honra o dito homem e perguntou como gostaria de ser apresentado aos alunos na entrada nas salas de aula para dar as palestras que eram conhecidas no país todo. O homem se mostrava simples e elegante em sua palavras.

-Não precisa me apresentar. Muito obrigado. Eu entro e dou minha humilde palestras aos alunos e saio. Vocês são os mestres. Vou passeando no seu colégio e escolho um turma, a unica coisa que peço é que a professora que estiver no momento troque lugar comigo e não avise que estamos hoje no colégio.

O diretor na sala de reunião dos professores, apresentou o palestrante a todos os mestres e o deixou a vontade para seu passeio no interior do seu estabelecimento de ensino. O homem escolheu uma sala de aula, olhou para a professora e ela saiu como combinado, os alunos já começavam a fazer aquela baderna de costume quando o professor sai da sala de aula. O homem entra na sala sem ser notado com um uniforme jaleco usado pelo pessoal da manutenção e um vassoura na mão. Ninguém o nota. O barulho era ensurdecedor de conversa, risos e bolinha voando. Ele para no centro do quadro negro e começa a olhar para todos os alunos o barulhos começa a dar sinal de diminuir, alguns dão risada dele por estar parado olhando para os alunos, o som da conversa diminui quando ele começa a deixar a vassoura encostada no quadro e começa a tirar o jaleco, ele tira uma gravata do bolso e começa a colocar, a conversa tumultuado na sala de aula já não se escuta mais. Ao terminar de colocar a gravata não se escuta nenhum barulho, silencio total na sala, todos os alunos olhando fixamente para o homem que se tornou mais apresentável para aqueles olhos que ali estavam , ele olha fixamente para todos os alunos e começa a falar.

-As pessoas geralmente se preocupam com a aparência física e se esmeram para mostrar certa elegância, de acordo com suas possibilidades. Um faxineiro não é notado mas um homem de gravata é.Isso é natural do ser humano. Tanto que muitos buscam escolas que ensinam boas maneiras.
No entanto, existe uma coisa difícil de ser ensinada e que, talvez por isso, esteja cada vez mais rara: a elegância do comportamento.
É um dom que vai muito além do uso correto dos talheres e que abrange bem mais do que dizer um simples obrigado diante de uma gentileza.
É a elegância que nos acompanha da primeira hora da manhã até a hora de dormir e que se manifesta nas situações mais corriqueiras, quando não há festa alguma nem fotógrafos por perto: é uma elegância desobrigada.
É possível detectá-la nas pessoas que elogiam mais do que criticam.
Nas pessoas que escutam mais do que falam. E quando falam, passam longe da fofoca, das maldades ampliadas de boca em boca.
É possível detectá-la também nas pessoas que não usam um tom superior de voz. Nas pessoas que evitam assuntos constrangedores porque não sentem prazer em humilhar os outros.
É uma elegância que se pode observar em pessoas pontuais, que respeitam o tempo dos outros e seu próprio tempo.
Elegante é quem demonstra interesse por assuntos que desconhece. É quem cumpre o que promete e, ao receber uma ligação, não recomenda à secretária que pergunte antes quem está falando e só depois manda dizer se está ou não.
É elegante não ficar espaçoso demais. Não mudar seu estilo apenas para se adaptar ao de outro.
É muito elegante não falar de dinheiro em bate-papos informais.
É elegante retribuir carinho e solidariedade.
Sobrenome, cargo e jóias não substituem a elegância do gesto respeitoso com um faxineiro. Não há livro de etiqueta que ensine alguém a ter uma visão generosa do mundo e a viver nele sem arrogância.
Pode-se tentar capturar esta delicadeza natural através da observação, mas tentar imitá-la é improdutivo.
A pessoa de comportamento elegante fala no mesmo tom de voz com todos os indivíduos, indistintamente.
Ter comportamento elegante é ser gentil sem afetação.
É ser amigo sem conivência negativa.
Ser sincero sem agressividade.
É ser humilde sem relaxamento.
Ser cordial sem fingimento.
É ser simples com sobriedade.
É ter capacidade de perdoar sem fazer alarde.
É superar dificuldades com fé e coragem.
É saber desarmar a violência com mansuetude e alcançar a vitória sem se vangloriar.
Enfim, elegância de comportamento não é algo que se tem, é algo que se é.
Elegante e respeitar o próximo.
Pense bem todos vocês a respeito.

O Homem saiu da sala e todos ficaram calados, envergonhados e alguns de cabeça baixa.


Você respeita o próximo? Ou está de cabeça baixa?




*Parábola : A Mulher que perdeu os cabelos

Uma mulher acordou uma manhã após a quimioterapia, olhou no espelho e percebeu que tinha somente três fios de cabelo na cabeça :

- Bom (ela disse), acho que vou trançar meus cabelos hoje.
Assim ela fez e teve um dia maravilhoso.·
No dia seguinte ela acordou, olhou no espelho e viu que tinha somente dois fios de cabelo na cabeça.
- Hummm (ela disse), acho que vou repartir meu cabelo no meio hoje.
Assim ela fez e teve um dia magnífico.
No dia seguinte ela acordou, olhou no espelho e percebeu que tinha apenas um fio de cabelo na cabeça.
- Bem (ela disse), hoje vou amarrar meu cabelo como um rabo de cavalo.
Assim ela fez e teve um dia divertido.
No dia seguinte ela acordou, olhou no espelho e percebeu que não havia um único fio de cabelo na cabeça.
- Yeeesss… (ela exclamou), hoje não tenho que pentear meu cabelo.


Reflita:
Seja mais humano e agradável com as pessoas. Cada uma das pessoas com quem você convive está travando algum tipo de batalha. Viva com simplicidade. Ame generosamente. Cuide-se intensamente. Fale com gentileza. E, principalmente, não reclame. Se preocupe em agradecer pelo que você é, e por tudo o que tem! E deixe o restante com O Criador.

Autoria desconhecida




*Parábola : O Soldado que perdeu o braço e uma perna.


Esta história é sobre um soldado que finalmente estava voltando para casa, depois de ter lutado no Vietnã. Ele ligou para seus pais quando chegou a São Francisco:

– Mãe, pai, eu estou voltando para casa, mas tenho um favor a lhes pedir. Há um amigo que gostaria de trazer comigo.

– Claro! Nós adoraríamos conhecê-lo!

– Há algo que vocês precisam saber - continuou o filho. Ele foi terrivelmente ferido na luta. Pisou em uma mina e perdeu um braço e uma perna. Não tem nenhum lugar para ir e, por isso, eu quero que ele venha morar conosco.

– Eu sinto muito em ouvir isso filho, nós talvez possamos encontrar um lugar para ele morar.

– Não, eu quero que ele venha morar conosco.

– Filho, você não sabe o que está pedindo. Alguém com tanta dificuldade seria um grande fardo para nós. Nós temos nossas próprias vidas e não podemos deixar que uma coisa como esta interfira em nosso modo de viver. Acho que você deveria voltar para casa e esquecer este rapaz. Ele encontrará uma maneira de viver por si mesmo.

Neste momento o filho bateu o telefone. Os pais não ouviram mais nenhuma palavra dele.

Alguns dias depois, eles receberam um telefonema da polícia de São Francisco. O filho havia morrido, depois de ter caído de um prédio. A polícia acreditava em suicídio.

Os pais, angustiados, voaram para São Francisco e foram levados para o necrotério a fim de identificar o corpo do filho. Eles o reconheceram, mas para seu horror, descobriram que o filho deles tinha apenas um braço e uma perna...

Reflita :

Os pais, nesta história, são como muitos de nós. Achamos fácil amar aqueles que são bonitos ou divertidos, mas não gostamos das pessoas que nos incomodam ou nos fazem sentir desconfortáveis. De preferência, ficamos longe delas e de outras que não são saudáveis, bonitas ou espertas como nós.

Precisamos aceitar as pessoas como elas são. E ajudar todos a compreenderem aqueles que são diferentes de nós



Foto : (Essa foto não tem relação com a historia.) - (Na foto Ex soldado Atleta que virou modelo)



*Parábola : Os 3 últimos desejos de Alexandre o Grande

Quando à beira da morte, Alexandre convoca seus generais e seu escriba e relata a estes seus três últimos desejos:

1 - Que seu caixão seja transportado pelas mãos dos mais reputados médicos da época;

2 - Que seja espalhado no caminho até seu túmulo, seus tesouros conquistados (prata, ouro, pedras preciosas... );

3 - Que suas duas mãos sejam deixadas balançando no ar, fora do caixão, à vista de todos.

Um dos seus generais, admirado com esses desejos insólitos, pergunta a Alexandre a razão destes. Alexandre explica então:

1 - Quero que os mais iminentes médicos carreguem meu caixão, para mostrar aos presentes que médicos não têm poder de cura nenhum perante a morte;

2 - Quero que o chão seja coberto pelos meus tesouros para que as pessoas possam ver que os bens materiais aqui conquistados, aqui permanecem;

3 - Quero que minhas mãos balancem ao vento, para que as pessoas possam ver que de mãos vazias viemos, de mãos vazias partimos






*Parábola : Você é cenoura, ovo ou café


Uma filha se queixou a seu pai sobre sua vida e de como as coisas estavam tão difíceis para ela.

Ela já não sabia mais o que fazer e queria desistir. Estava cansada de lutar e combater.
Parecia que assim que um problema estava resolvido um outro surgia.


Seu pai, um "chef", levou-a até a cozinha dele.


Encheu três panelas com água e colocou cada uma delas em fogo alto.


Logo as panelas começaram a ferver.


Em uma ele colocou cenouras, em outra colocou ovos e, na última pó de café. Deixou que tudo fervesse, sem dizer uma palavra.


A filha deu um suspiro e esperou impacientemente, imaginando o que ele estaria fazendo. Cerca de vinte minutos depois, ele apagou as bocas de gás.
Pescou as cenouras e as colocou em uma tigela.
Retirou os ovos e os colocou em uma tigela.
Então pegou o café com uma concha e o colocou em uma tigela.


Virando-se para ela, perguntou: 

"Querida, o que você está vendo? "
"Cenouras, ovos e café" ela respondeu.


Ele a trouxe para mais perto e pediu-lhe para experimentar as cenouras.
Ela obedeceu e notou que as cenouras estavam macias.
Ele, então, pediu-lhe que pegasse um ovo e o quebrasse.
Ela obedeceu e depois de retirar a casca verificou que o ovo endurecera com a fervura.
Finalmente, ele lhe pediu que tomasse um gole do café.
Ela sorriu ao provar seu aroma delicioso.


Ela perguntou humildemente: 

"O que isto significa, pai? "

Ele explicou que cada um deles havia enfrentado a mesma adversidade, água fervendo, mas que cada um reagira de maneira diferente.
A cenoura entrara forte, firme e inflexível. Mas depois de ter sido submetida à água fervendo, ela amolecera e se tornara frágil.


Os ovos eram frágeis. Sua casca fina havia protegido o líquido interior. Mas depois de terem sido colocados na água fervendo, seu interior se tornou mais rígido.


O pó de café, contudo, era incomparável. Depois que fora colocado na água fervente , ele havia mudado a água.


"Qual deles é você? " ele perguntou a sua filha.


"Quando a adversidade bate a sua porta, como você responde? Você é uma cenoura, um ovo ou um pó de café? "



Ela ficou pensativa sem saber o que responder

Reflita:

E você?
Você é como a cenoura que parece forte, mas com a dor e a adversidade você murcha e se torna frágil e perde sua força?
Será que você é como o ovo, que começa com um coração maleável? Você teria um espírito maleável, mas depois de alguma morte, uma falência, um divórcio ou uma demissão, você se tornou mais difícil e duro? Sua casca parece ser a mesma, mas você está mais amargo e obstinado, com o coração e o espírito, inflexíveis?
Ou será que você é como o pó de café? Ele muda a água fervente, a coisa que está trazendo a dor, para conseguir o máximo de seu sabor, a 100 graus centígrados. Quanto mais quente estiver a água, mais gostoso se torna o café.
Se você é como o pó de café, quando as coisas se tornam piores, você se torna melhor e faz com que as coisas em torno de você também se tornem melhores.
Como você lida com a adversidade?


*Parábola : A Flor da Honestidade


Conta-se que, por volta do ano 250 a.C, na China antiga, um príncipe da região norte do País estava às vésperas de ser coroado Imperador, mas, de acordo com a lei, deveria se casar. Sabendo disso, resolveu fazer uma disputa entre as moças da corte, inclusive quem quer que se achasse digna de sua proposta que não pertencesse à corte.

No dia seguinte, o príncipe anunciou que receberia, numa celebração especial, todas as pretendentes e apresentaria um desafio. Uma velha senhora, serva do palácio há muitos anos, ouvindo os comentários sobre os preparativos, sentiu uma leve tristeza, pois sabia que sua jovem filha nutria um sentimento de profundo amor pelo príncipe.

Ao chegar à casa e relatar o fato à jovem filha, espantou-se ao saber que ela já sabia sobre o dasafio e que pretendia ir à celebração.

Então, indagou incrédula: — Minha filha, o que você fará lá? Estarão presentes todas as mais belas e ricas moças da corte. Tire esta idéia insensata da cabeça. Eu sei que você deve estar sofrendo, mas não transforme o sofrimento em loucura.

A filha respondeu: — Não, querida mãe. Não estou sofrendo e muito menos louca. Eu sei perfeitamente que jamais poderei ser a escolhida. Mas é minha única oportunidade de ficar, pelo menos alguns momentos, perto do príncipe. Isto já me torna feliz.

À noite, a jovem chegou ao palácio. Lá estavam, de fato, todas as mais belas moças com as mais belas roupas, com as mais belas jóias e com as mais determinadas intenções. Então, inicialmente, o príncipe anunciou o desafio: — Darei a cada uma de vocês uma semente. Aquela que, dentro de seis meses, me trouxer a mais bela flor, será escolhida minha esposa e futura Imperatriz da China.

A proposta do príncipe não fugiu às profundas tradições daquele povo, que valorizava muito a especialidade de cultivar algo, sejam relacionamentos, costumes ou amizades.

O tempo foi passando. E a doce jovem, como não tinha muita habilidade nas artes da jardinagem, cuidava com muita paciência e ternura a sua semente, pois sabia que se a beleza da flor surgisse na mesma extensão de seu amor, ela não precisaria se preocupar com o resultado.

Passaram-se três meses e nada surgiu. A jovem tudo tentara. Usara de todos os métodos que conhecia, mas nada havia nascido. Dia após dia ela percebia cada vez mais longe o seu sonho; mas cada vez mais profundo o seu amor. Por fim, os seis meses haviam passado e nada havia brotado. Consciente do seu esforço e da sua dedicação, a moça comunicou à mãe que, independentemente das circunstâncias, retornaria ao palácio na data e na hora combinadas, pois não pretendia nada além de mais alguns momentos na companhia do príncipe.

Na hora marcada estava lá, com seu vaso vazio, bem como todas as outras pretendentes. Mas, cada jovem com uma flor mais bela do que a outra, das mais variadas formas e cores. Ela estava admirada. Nunca havia presenciado tão bela cena.

Finalmente, chega o momento esperado e o príncipe passa a observar cada uma das pretendentes com muito cuidado e atenção. Após passar por todas, uma a uma, ele anunciou o resultado, indicando a bela jovem que não levara nenhuma flor como sua futura esposa. As pessoas presentes na corte tiveram as mais inesperadas reações. Ninguém compreendeu porque o príncipe havia escolhido justamente aquela que nada havia cultivado.

Então, calmamente o príncipe esclareceu: — Esta foi a única que cultivou a flor que a tornou digna de se tornar uma Imperatriz. A flor da Honestidade. Pois, todas as sementes que entreguei eram estéreis e todas as outras plantaram outras flores no vaso para me ludibriar e esta que será a Imperatriz da China, foi a unica honesta e é digna de ser a minha esposa e a primeira dama de meu país.


Reflita:
Seja honesto



*Parábola : O Professor e a joia rara

– Venho aqui, professor, porque me sinto tão pouca coisa que não tenho forças para fazer nada. Dizem-me que não sirvo para nada, que não faço nada bem, que sou lerdo e muito idiota. Como posso melhorar? O que posso fazer para que me valorizem mais?

O professor, sem olhá-lo, disse:

– Sinto muito, meu jovem, mas não posso te ajudar. Devo primeiro resolver o meu próprio problema. Talvez depois.

E fazendo uma pausa, falou:

– Se você me ajudasse, eu poderia resolver este problema com mais rapidez e depois, talvez possa te ajudar.

– C...claro, professor - gaguejou o jovem, que se sentiu outra vez desvalorizado e hesitou em ajudar seu mestre. O professor tirou um anel que usava no dedo pequeno e deu ao garoto dizendo:

– Monte no cavalo e vá até o mercado. Devo vender esse anel porque tenho que pagar uma dívida. É preciso que obtenhas pelo anel o máximo possível, mas não aceite menos que uma moeda de ouro. Vá e volte com a moeda o mais rápido possível.

O jovem pegou o anel e partiu. Mal chegou ao mercado, começou a oferecer o anel aos mercadores. Eles olhavam com algum interesse, até quando o preço pretendido era informado. Quando o jovem mencionava uma moeda de ouro, alguns riam, outros saíam sem ao menos olhar para ele, mas só um velhinho foi amável a ponto de explicar que uma moeda de ouro era muito valiosa para comprar um anel. Tentando ajudar o jovem, chegaram a oferecer uma moeda de prata e uma xícara de cobre, mas o jovem seguia as instruções de não aceitar menos que uma moeda de ouro e recusava as ofertas.

Depois de oferecer a joia a todos que passaram pelo mercado, abatido pelo fracasso, montou no cavalo e voltou. O jovem desejou ter uma moeda de ouro para que ele mesmo pudesse comprar o anel, assim livrando a preocupação de seu professor e podendo receber ajuda e conselhos. Entrou na casa e disse:

– Professor, sinto muito, mas é impossível conseguir o que me pediu. Talvez pudesse conseguir duas ou três moedas de prata, mas não acho que se possa enganar ninguém sobre o valor do anel.

– Importante o que disse, meu jovem - contestou sorridente o mestre. – Devemos saber primeiro o valor do anel. Volte a montar no cavalo e vá até o joalheiro. Quem melhor para saber o valor exato do anel? Diga que quer vendê-lo e pergunte quanto ele te dá por ele. Mas não importa o quanto ele te ofereça, não o venda. Volte aqui com meu anel.

O jovem foi até o joalheiro e lhe deu o anel para examinar. O artesão examinou-o com uma lupa, pesou-o e disse:

– Diga ao seu professor, se ele quiser vender agora, não posso dar mais que 58 moedas de ouro pelo anel.

O jovem, surpreso, exclamou:

– 58 MOEDAS DE OURO!!!

– Sim, replicou o joalheiro, eu sei que com tempo poderia oferecer cerca de 70 moedas, mas se a venda é urgente...

O jovem correu emocionado para a casa do professor para contar o que ocorreu.

– Sente-se, disse o professor, e depois de ouvir tudo que o jovem lhe contou, disse:

– Você é como esse anel, uma joia valiosa e única. E que só pode ser avaliada por um expert. Pensava que qualquer um podia descobrir o seu verdadeiro valor?

E dizendo isso voltou a colocar o anel no dedo.

– Todos nós somos como esta joia. Valiosos e únicos, andando pelos mercados da vida pretendendo que pessoas inexperientes nos valorizem...

Autor: Desconhecido