Fundação 2007 - Notícias - Informações - Entretenimento - Curiosidades - Ano 2023 -

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Parábola : Seja com a Águia


Assim como a águia, o ser humano precisa passar por um lento e doloroso processo de renovação para adquirir mais sabedoria e experiência.
A águia é a ave que possui a maior longevidade da espécie. A beleza do seu vôo é sempre admirada. Chega a viver 70 anos. Mas para chegar a essa idade, aos 40 anos ela tem que tomar uma séria e difícil decisão. Afinal, nessa idade, ela vai se encontrar na seguinte situação:


1 – As unhas estão compridas e flexíveis. Por isso, não consegue agarrar as suas presas das quais se alimenta;
2 – O bico está alongado, pontiagudo e se curva;
3 – Apontando contra o peito estão as asas, envelhecidas e pesadas em função da grossura das penas, e voar já é tão difícil!

Então, a águia só tem duas alternativas:

1 – Morrer.
2 – Enfrentar um doloroso processo de renovação que irá durar 150 dias.

Assim como a águia, o ser humano precisa passar por um lento e doloroso processo de renovação para adquirir mais sabedoria e experiência.
Esse processo consiste em voar para o alto de uma montanha e se recolher em um ninho próximo a um paredão onde ela não necessite voar. Então, após encontrar esse lugar, a águia começa a bater com o bico em uma parede até conseguir arrancá-lo. Após arrancá-lo, espera nascer um novo bico, com o qual vai depois arrancar suas unhas.
Quando as novas unhas começam a nascer, ela passa a arrancar as velhas penas. E só após cinco meses sai para o famoso vôo de renovação e para viver mais 30 anos.
Assim como a águia, o ser humano passa por diversos momentos da vida em que precisa aprender a renascer. O processo de amadurecimento é lento e exige paciência. As mudanças são dolorosas. Mas necessárias e fundamentais para que o crescimento individual venha acompanhado de sabedoria e se transforme em experiência. 

Reflita:

Muitas pessoas resolvem mudar... E mudar é um processo difícil, chega até a ser doloroso! Mas temos que persistir...Por mais que seja doloroso e difícil isso, é para o nosso bem! Veja o exemplo da Águia que sofre muito! Mas sem passar por tudo aquilo ela não ia viver mais 30 anos! 

Texto  : Autor desconhecio
Fonte : Internet
Foto   : Site Animais perto de Deus





Parábola : A carroça

Certa manhã,meu pai falecido pai convidou-me a dar um passeio na fazenda que estávamos e eu aceitei com prazer.
Ele se deteve numa clareira e,depois de um pequeno silêncio,perguntou-me:

-Além do cantar dos pássaros,você está ouvindo mais alguma coisa?

Apurei os ouvidos alguns segundos e respondi:

-Estou ouvindo um barulho de carroça.
-Isso mesmo,disse meu pai, é uma carroça vazia.

Perguntei ao meu pai:

-Como pode saber que a carroça está vazia se ainda não a vimos.
-Ora-respondeu me pai-,é muito fácil saber se uma carroça está vazia, por causa do barulho.
Quanto mais vazia é a carroça,maior barulho ela faz.


Reflita:
Tornei-me adulto e ,até hoje,quando vejo uma pessoa inoportuna,falando demais, interrompendo a conversa de todo mundo, tenho a impressão de ouvir a voz de meu pai dizendo:

-Quanto mais vazia a carroça,maior é o barulho.







Parábola : O Bom Samaritano

A parábola do bom samaritano é uma história que Jesus contou para explicar sobre amar o próximo. Amar é uma coisa prática, não é apenas falar palavras bonitas. A parábola do bom samaritano também mostra que devemos amar a todos, sem preconceito.

Um dia, quando Jesus estava ensinando, um perito na lei o pôs à prova. Os peritos na lei eram pessoas que conheciam a Lei de Deus, dada a Moisés, a fundo. Depois de determinar que para ter a vida eterna é preciso amar a Deus e amar o próximo, o perito na lei perguntou a Jesus quem era seu próximo (Lucas 10:27-29). Em resposta, Jesus contou essa história:

Durante uma viagem, um homem foi atacado por assaltantes, que o deixaram quase morto. Um sacerdote de Deus viu o homem ferido e passou para o outro lado da estrada, sem o ajudar. Um levita, que era uma pessoa dedicada ao trabalho no templo, também passou sem ajudar o homem (Lucas 10:30-32).

Depois disso, passou um samaritano. No tempo de Jesus, os judeus e samaritanos eram inimigos. O samaritano teve dó do homem, tratou de suas feridas e o levou para uma hospedaria, onde cuidou dele. O samaritano ainda pagou todas as despesas do homem na hospedaria! - Lucas 10:34-35

Quando terminou de contar a história, Jesus perguntou qual dos três viajantes foi o próximo do homem ferido. O perito na lei respondeu que era o homem que o ajudou. Jesus então disse para fazer igual (Lucas 10:36-37).

O que significa a parábola do bom samaritano e que vc deve refletir hoje.

A parábola do bom samaritano mostra o que é realmente importante para Deus.

O sacerdote e o levita eram pessoas que conheciam bem a Lei de Deus. Eles trabalhavam no templo e tinham grande responsabilidade religiosa. Mas todo seu conhecimento e todos os rituais não valiam de nada. Suas ações mostraram que a Lei de Deus não estava em seus corações (Isaías 29:13).

O samaritano poderia ter ficado feliz com o sofrimento do homem, porque os judeus eram inimigos dos samaritanos. Mas o samaritano não viu um inimigo ou um problema. Ele viu um homem como ele, que precisava de ajuda. Ele não ficou indiferente; ele ajudou. O samaritano amou de verdade (1 João 3:17-18).

Nosso próximo é quem está por perto. Não é apenas quem gostamos ou achamos que “merece” nosso amor. Assim como Jesus nos amou, apesar de nossas falhas, nós também devemos amar quem está por perto.

Veja também: o que a Bíblia fala sobre amar ao próximo?

A Bíblia diz que religião verdadeira é cuidar dos necessitados (Tiago 1:27). Sem amor, nada que fazemos tem valor. Ir à igreja, orar, pregar, cantar, ler a Bíblia... todas essas coisas só têm valor, não adianta de nada.......temos que sair de nossos templos e ajudar, quando temos o amor de Deus em nossos corações. E esse amor se reflete na forma como realmente devemos tratamos nosso próximo.

Pense bem sobre isso.....

Parábola : Vale a lutar sempre...acredite

Um certo homem saiu em uma viagem de avião. Era um homem que acreditava em Deus, e sabia que Ele o protegeria. Durante a viagem, quando sobrevoavam o mar um dos motores falhou e o piloto teve que fazer um pouso forçado no oceano.

Quase todos morreram, mas o homem conseguiu agarrar-se a alguma coisa que o conservasse em cima da água. Ficou boiando à deriva durante muito tempo até que chegou a uma ilha não habitada. Ao chegar à praia, cansado, porém vivo, agradeceu a Deus por este livramento maravilhoso da morte. Ele conseguiu se alimentar de peixes e ervas. Conseguiu derrubar algumas árvores e com muito esforço conseguiu construir uma casinha para ele. Não era bem uma casa, mas um abrigo tosco, com paus e folhas. Porém significava proteção. Ele ficou todo satisfeito e mais uma vez agradeceu a Deus, porque agora podia dormir sem medo dos animais selvagens que talvez pudessem existir na ilha.
Um dia, ele estava pescando e quando terminou, havia apanhado muitos peixes. Assim com comida abundante, estava satisfeito com o resultado da pesca. Porém, ao voltar-se na direção de sua casa, qual tamanha não foi sua decepção, ao ver sua casa toda incendiada. Ele se sentou em uma pedra chorando e dizendo em prantos:

-Deus! Como é que o Senhor podia deixar isto acontecer comigo? O Senhor sabe que eu preciso muito desta casa para poder me abrigar, e o Senhor deixou minha casa se queimar todinha. Deus, o Senhor não tem compaixão de mim?

Neste mesmo momento uma mão pousou no seu ombro e ele ouviu uma voz dizendo:

-Vamos rapaz?

Ele se virou para ver quem estava falando com ele, e qual não foi sua surpresa quando viu em sua frente um marinheiro todo fardado e dizendo:

-Vamos rapaz, nós viemos te buscar.

-Mas como é possível? Como vocês souberam que eu estava aqui?

-Ora, amigo! Vimos os seus sinais de fumaça pedindo socorro. O capitão ordenou que o navio parasse e me mandou vir lhe buscar naquele barco ali adiante.

Os dois entraram no barco e assim o homem foi para o navio que o levaria em segurança de volta para os seus queridos.


Reflita:

Esse foi o motivo de DEUS colocar fogo em sua cabana, o salvar.

Nunca devemos perder as esperanças e nunca desanimar com os obstaculos na vida pois eles devem ter algum motivo para ela. 






Parábola : O catador de papel

Era uma vez, um menino catador de papel, realizando seu trabalho diário pelas ruas da cidade, chegou a um estabelecimento muito bonito e grande, repleto de pessoas bem vestidas e pensou consigo: “Aqui deve haver muitas caixas vazias. Após o expediente voltarei para falar com o dono para pedi-las a fim de que possa vendê-las”.

Quando o comércio fechou, o menino voltou à loja e viu um senhor muito alinhado na porta despedindo-se dos visitantes. Aproximando-se, disse:

– Senhor, posso falar com o dono da loja?

– Sou eu mesmo. O que você quer? - respondeu desconfiado o empresário.

– Gostaria de saber se o senhor poderia me dar aquelas caixas para eu vendê-las.

O empresário, raivoso, enxotou o menino aos gritos, ameaçando chamar pela polícia, pois não tolerava pedintes em sua loja.

O garoto apanhou seu carrinho de papel e saiu, resignado e muito triste.

Porém, alguns metros adiante ouviu gemidos muito fortes vindos da loja. Correu até lá e encontrou o empresário caído no chão, acometido por um enfarto. O menino clamou por ajuda, mas ninguém o escutou. Então, desocupou seu carrinho de papel e com muita dificuldade colocou o moribundo dentro. Correu até o hospital mais próximo e a vida do empresário foi salva.

Dias depois, o menino passava em frente à loja e o empresário foi ao seu encontro:

– Meu jovem, venha cá. Hoje quero que você vá até minha casa para eu lhe agradecer pelo que fez por mim.

O menino foi recebido com um grande banquete como gesto de agradecimento. Após a sobremesa, o empresário chamou-o até um galpão onde encontravam-se iates, carros importados e outras riquezas, todas embaladas em grandes caixas. Disse ao garoto:

– Escolha o que você quiser deste galpão.

– Qualquer coisa mesmo? - perguntou-lhe o menino.

– Sim.

O menino pensou, pensou e disse...

– Eu quero as caixas que estão envolvendo tudo o que está no barracão.

O empresário, não compreendendo, satisfez seu pedido.

Passados dez anos, o empresário encontrou o menino, agora um jovem bem arrumado e aparentando estar muito bem de vida.

O empresário, que ficara intrigado com o desejo do garoto na época, perguntou-lhe nesta oportunidade:

– Por que você não escolheu um iate ou carro ou outro objeto valioso?

O menino respondeu-lhe:

– Porque para a meta que eu havia traçado para a minha vida, as caixas garantiriam o meu futuro. Com elas paguei por meus estudos, tornei-me diretor da empresa de reciclagem na qual trabalhava e com o curso de engenharia que concluí, desenvolvi um projeto inovador na área que me proporcionou o sucesso.

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A maior recompensa que podemos receber é o necessário para conquistarmos o sucesso na vida.

Parábola : A briga dos dois Lobos

Os anciões Cherokee estavam preocupados com um dos rapazes da tribo que, por se sentir injustiçado, tornou-se muito agressivo. O avô do menino o leva para uma floresta próxima onde eles podem contemplar dois lobos, então ele diz ao rapaz o seguinte:

– Eu entendo sua raiva filho.

– Há uma batalha terrível acontecendo entre dois lobos que vivem dentro de mim. Na verdade todos possuem esses dois lobos, tentando dominar o espírito de todos nós.

– Um é mau: Seus dentes são fortes como raiva, inveja, ciúme, tristeza, cobiça, arrogância, pena de si mesmo, culpa, ressentimento, inferioridade, orgulho, superioridade e ego.

– O outro é bom: Seu olhar é forte como alegria, esperança, serenidade, paz, humildade, empatia, bondade, generosidade, verdade, perdão, compaixão, harmonia e fé.

O neto pensou nessa luta e perguntou ao avô:

– Qual lobo vence?

O velho índio respondeu:

– Aquele que você alimenta!


Pense bem hoje: O que vc planta vc colhe.....

Parábola : O barco vazio

Um grande sábio vendo que um de seus alunos não conseguia conter sua raiva e sua fúria interior resolveu lhe contar uma pequena estória:

“Quando eu era jovem, adorava navegar de barco. Eu tinha um barquinho e remava sozinho em um lago. Ficava ali durante horas.

Uma vez, eu estava no meu barco, de olhos fechados, meditando, numa noite esplêndida. Então, outro barco veio flutuando, trazido pela corrente, e bateu no meu.

Meus olhos estavam fechados, então eu pensei: alguém bateu o barco no meu. Enchi-me de raiva. Abri os olhos e estava a ponto de vociferar algo para o homem, quando percebi que o barco estava vazio!


Então não havia onde descarregar a minha raiva. Em quem eu iria extravasá-la?

O barco estava vazio, à deriva no lago e tinha colidido com o meu. Não havia nada a fazer. Não havia possibilidade de projetar a raiva num barco vazio.

Eu fechei os olhos, a raiva estava ali. Mas não sabia como extravasar.

Decidi então, fechar os olhos simplesmente e flutuei de volta com a raiva. E esse barco vazio tornou-se a minha descoberta.

Eu atingi um ponto dentro de mim naquela noite silenciosa. Esse barco vazio foi meu mestre.

E, se agora alguém vem me insultar, eu dou risada e digo: 

esse barco também está vazio. Fecho os olhos e mergulho dentro de mim. ”

Essa parábola é para você refletir:

Não deixe que barcos vazios tirem sua paz em seu dia a dia! Tente manter a serenidade e paz a sua volta e fazer do lugar onde você está um lugar diferenciado e Feliz.

Pense nisso e viva melhor!

Parábola : A arte de julgar erradamente

Eram dois vizinhos. Um deles comprou um coelho para os filhos. Os filhos do outro vizinho também quiseram um animal de estimação. E os pais desta família compraram um filhote de pastor alemão.

Então começa uma conversa entre os dois vizinhos:
– Ele vai comer o meu coelho!
– De jeito nenhum. O meu pastor é filhote. Vão crescer juntos e ‘pegar’ amizade!!!

E, parece que o dono do cão tinha razão. Juntos cresceram e se tornaram amigos. Era normal ver o coelho no quintal do cachorro e vice-versa. As crianças, felizes com os dois animais.

Eis que o dono do coelho foi viajar no fim de semana com a família. E não levaram o coelho. No domingo, à tarde, o dono do cachorro e a família tomavam um lanche tranquilamente, quando, de repente, entra o pastor alemão com o coelho entre os dentes, imundo, sujo de terra e morto. O cão levou uma tremenda surra!

Dizia o homem:
– O vizinho estava certo. Só podia dar nisso!

Mais algumas horas e os vizinhos iam chegar. E agora?!
Todos se olhavam. O cachorro, coitado, chorando lá fora, lambendo os seus ferimentos.

– Já pensaram como vão ficar as crianças?
Não se sabe exatamente quem teve a idéia, mas parecia infalível:
– Vamos lavar o coelho, deixá-lo limpinho, depois a gente seca com o secador e o colocamos na sua casinha. E assim fizeram. Até perfume colocaram no animalzinho. Ficou lindo. Parecia vivo, diziam as crianças.

Logo depois ouvem os vizinhos chegarem. Notam os gritos das crianças.
– Descobriram!

Não passaram cinco minutos e o dono do coelho veio bater à porta, assustado. Parecia que tinha visto um fantasma.
– O que foi?! Que cara é essa?
– O coelho, o coelho…
– O que tem o coelho?
– Morreu!
– Morreu? Ainda hoje à tarde parecia tão bem.
– Morreu na sexta-feira!
– Na sexta?!
– Foi. Antes de viajarmos, as crianças o enterraram no fundo do quintal e agora ele reapareceu!

A história termina aqui. com os donos do cachorro abraçando seu animal de entimação como uma forma de desculpa...... que aconteceu depois?  fica para a imaginação de cada um. Mas deve refletir com essa parábola.

O grande personagem desta história, sem dúvida alguma, é o cachorro.

Imagine o coitado, desde sexta-feira procurando em vão pelo seu amigo de infância. Depois de muito farejar, descobre seu amigo coelho enterrado.

O que faz ele? Provavelmente com o coração partido, desenterrou o amigo e vai mostrar para seus donos, imaginando que o fizessem ressuscitar.

E o ser humano continua julgando mal os outros…

A outra lição que podemos tirar desta história é que o homem tem a tendência de julgar os fatos sem antes verificar o que de fato aconteceu.

Quantas vezes tiramos conclusões erradas das situações e nos achamos donos da verdade?

Histórias como essa, são para pensarmos bem nas atitudes que tomamos.

Às vezes, fazemos o mesmo…

A vida tem quatro sentidos: amar, sofrer, lutar e vencer.
Então: AME muito, SOFRA pouco, LUTE bastante e VENÇA sempre!!!

Parábola : As penas jogadas ao vento

Conta-se que, num tempo e lugar distantes, um jovem levantou falso testemunho, inventando uma história repleta de meias verdades sobre uma pessoa inocente. A fofoca se espalhou rapidamente e começou a prejudicar a vítima.

Ocorre que ao ver os danos causados, o jovem se arrependeu e procurou um velho sábio para conversar e pedir orientação.

O sábio o atendeu calmamente, ouvindo cada uma de suas palavras. Ao final disse:

Você está realmente arrependido deste ato?

O jovem rapidamente respondeu que sim e que inclusive já havia pedido perdão à pessoa que injustamente havia acusado.

Então o velho sábio respondeu:

Já que é assim, peço que você faça o seguinte: Pegue um travesseiro de penas, suba no cume de uma montanha rasgue o travesseiro e solte as penas ao vento.

O jovem ficou admirado e questionou:

Só isso?

O sábio disse que sim, mas pediu para que o jovem voltasse a vê-lo novamente.

No dia seguinte o jovem voltou muito satisfeito. Então o sacerdote disse:

Agora você está preparado para cumprir a outra parte: Volte à planície e recolha todas as penas novamente no travesseiro e venha me mostrar.

O jovem olhou sem entender e disse:

Mas isso é impossível!

Então o velho sábio lhe explicou:

Justamente. Da mesma forma é impossível reparar a fofoca, a mentira, falso testemunho. Apenas porque a misericórdia de Deus é infinita, você poderá receber o perdão. Mas o mal que você provocou ficará pairando sempre, como penas ao vento. 

Reflita:

Pense bem antes de falar novamente algo contra alguém!

Parábola : O Cavalo selvagem


As vezes nós podemos nos sentir no fundo do poço, mas devemos sempre lutar e nascer de novo para a vida. Problemas existem sim, mas devemos pensar que nossa vida vale muita mais que qualquer um deles.
Hoje trago uma parábola para que possamos refletir justamente sobre isso.

Espero que Reflitam!!

Conta-se que um fazendeiro, que lutava com muitas dificuldades, possuía alguns cavalos para ajudar no trabalho de sua fazenda.

Um dia, o capataz lhe trouxe a notícia que um de seus cavalos havia caído num velho poço abandonado.

O buraco era muito fundo e seria difícil tirar o animal de lá. O fazendeiro avaliou a situação e certificou-se de que o cavalo estava vivo. Mas pela dificuldade e o alto custo para retirá-lo do fundo do poço, decidiu que não valia a pena investir no resgate.

Chamou o capataz e ordenou que sacrificasse o animal soterrando-o ali mesmo. O capataz chamou alguns empregados e orientou-os para que jogassem terra sobre o cavalo até que o encobrissem totalmente e o poço não oferecesse mais perigo aos outros animais.

No entanto, na medida que a terra caía sobre seu dorso, o cavalo se sacudia e a derrubava no chão e ia pisando sobre ela.

Logo os homens perceberam que o animal não se deixava soterrar, mas, ao contrário, estava subindo à medida que a terra caía, até que , finalmente, conseguiu sair...".


REFLITA

Muitas vezes nós nos sentimos como se estivéssemos no fundo do poço e, de quebra, ainda temos a impressão de que estão tentando nos soterrar para sempre. É como se o mundo jogasse sobre nós a terra da incompreensão, da falta de oportunidade, da desvalorização, do desprezo e da indiferença. Nesses momentos difíceis, é importante que lembremos da lição profunda da história do cavalo e façamos a nossa parte para sair da dificuldade.

Afinal, se permitimos chegar ao fundo do poço, só nos restam duas opções:

Ou nos servimos dele como ponto de apoio para o impulso que nos levará ao topo; - Ou nos deixamos ficar ali até que a morte nos encontre. É importante que, se estamos nos sentindo soterrar, sacudamos a terra e a aproveitemos para subir.
Ademais, em todas as situações difíceis que enfrentamos na vida, temos o apoio incondicional de Deus, do qual podemos nos aproximar através da oração.


É amigos!! Sejamos forte, lutemos, assim como o cavalo dessa história. Mesmo diante da falta de esperança, tristeza, decepção, lutemos, pois nossa vida vale muito.

Parábola : Pense antes de ser agressivo.

Um samurai era um cobrador de dívidas e certo dia se dirigiu a um pescador que estava devendo muito dinheiro e sacou sua espada para agredi-lo e ele disse na mesma hora.

– Olha Sr. Samurai, eu estou estudando as artes marciais e ela diz que nós nunca podemos ferir alguém quando estamos bravos porque depois podemos nos arrepender e criar um karma ruim para si.

Daí ele respondeu: “Você tem razão”. Então guardou a espada.

Depois o samurai voltou pra casa e encontrou sua esposa dormindo com uma pessoa ao seu lado vestida de samurai. Então ele ficou profundamente irritado e pensando: “Minha mulher está dormindo com outro homem…”.

Puxou a espada para matar tal pessoa e na mesma hora lembrou-se das palavras do pescador, respirou fundo e decidiu guardar a espada.

Em seguida sacudiu a esposa e quem estava ao seu lado, quando surpreso percebeu que se tratava da sua mãe vestida de samurai.

Sua esposa explicou que a mãe dele estava vestida de samurai porque ela estava com medo de alguns bandidos que estavam do lado de fora da casa. Dessa forma conseguiram afastar os bandidos!

Nesse dia o samurai foi dormir bastante pensativo e outro dia, reencontrou o pescador. Ele disse assim: “Estou com o dinheiro, vou lhe pagar agora”.

Então o samurai disse: “Não! Você já me pagou com o ensinamento que você me deu. Porque eu ia matar a minha mãe e a minha esposa e você me falou que não devemos agredir ninguém quando estamos com raiva…”.

Vamos refletir juntos?

Apesar de curta, ela tem uma profundidade absurda. Esse simples pescador ensinou ao samurai que a raiva sempre prejudica mais a si mesmo do que aos outros.

Se ele tivesse agido pelo ímpeto irascível logo no início, teria matado o pensador, depois a sua esposa e a sua mãe. Em seguida, provavelmente seria condenado e preso.

Agora veja só o que é mais interessante em toda essa abordagem! Não devemos agredir ninguém quando estamos com raiva. Mas quando não estamos com raiva, temos a tendência natural de agredir as pessoas? NÃO.

Em outras palavras, o intuito desta estorinha é nos ensinar a transcender o ímpeto violento. Mas como fazer isso? Na própria estorinha já temos a solução. Respirar fundo e refletir sobre os atos no aqui e agora.

Não é à toa que a sabedoria oriental e as artes marciais ensinam a importância da meditação e da respiração consciente. Ambas nos ajudam a concentrar nossas energias e nosso pensamento no momento presente, dessa forma agimos com uma consciência bem maior, evitando assim cometer erros grosseiros ou mesmo atrocidades.

Que essa breve estorinha ajude você a respirar fundo sempre que sentir que está com raiva e que está prestes a agredir alguém. Dessa forma eu garanto que você falhará menos e terá uma vida muito mais pacificada e feliz…

Parábola : O Beija - Flor

A floresta peva fogo e todos os animais fugiam. O único que não fazia isso era o beija-flor. Ele voava em direção contraria de todos. 

O jovem beija-flor voava convicto, cada vez mais para dentro da floresta, até que chegou a um lago que ficava escondido por lá. Então, encheu o seu bico com algumas gotas de água e começou a soltá-la sobre as chamas. Como cabia pouca água em seu bico, ele repetia o processo muitas e muitas vezes. Apesar de causar apenas um pequeno impacto no fogo, ele não desistia.

Os outros animais, que também moravam na floresta, leões, girafas, elefantes, pássaros, entre outros, ficaram espantados com tamanha persistência. Para eles, tudo já estava perdido. A única solução era ir embora e recomeçar a vida em um outro lugar.

Depois de um tempo, um dos animais perguntou ao beija-flor:

– O que você está fazendo? Por que você não foge do fogo e tenta salvar sua vida?

O beija-flor, então, olhou para os seus companheiros abandonando o seu lar, respirou por um momento e falou:

– A minha vida está nesta floresta, meu ninho e tudo que eu construí, assim como todos vocês. Não quero que ela seja destruída, e partiria meu coração saber que não fiz nada para tentar salvá-la. Então, eu estou fazendo o que posso para tentar combater esse fogo e salvar o que é importante para mim.

Alguns animais, ainda descrentes do que viam, disseram:

– Mas tudo o que você pode fazer é derrubar algumas gotas de água em todo esse fogo. Isso não serve para nada, você nunca conseguirá apagar o fogo sozinho.

Depois disso, o beija-flor apenas respondeu:

– Pode ser que vocês estejam certos, mas ainda assim não deixarei de fazer a minha parte, e voltou ao lago novamente para buscar mais água.

A determinação do beija-flor em salvar o seu lar tocou cada vez outros animais e eles perceberam que o esforço de um poderia não ser suficiente, mas que se todos trabalhassem juntos, com certeza conseguiriam acabar com o incêndio e salvar a floresta.

Então, todos seguiram rumo ao lago e carregaram a água da forma que puderam. Depois de um longo tempo, combateram todo o fogo e recuperaram o seu lar.


Reflita :

Essa parábola nos ensina o quão importante é a determinação. Muitas vezes passamos por situações que parecem impossíveis de serem resolvidas, e achamos que a escolha mais fácil é fugir, mesmo que isso signifique perder tudo aquilo que temos.
No entanto, na maioria dos casos tudo o que precisamos é apenas uma mudança de perspectiva, um exemplo positivo que nos ensine a olhar tudo com mais determinação e esperança.

Devemos trabalhar para sermos mais como o beija-flor, dedicando-nos ao que importa e conscientizando outras pessoas a fazerem o mesmo. Se apenas desistirmos quando o caminho fica difícil, nunca conquistaremos nada, nossas vidas serão apenas uma sucessão de falhas.

Use essa parábola como motivação, sempre que se vir preso em uma situação difícil.

Escolha lutar e dedicar-se, dando exemplo para as pessoas ao seu redor. Essa é a atitude de quem consegue vencer os obstáculos na vida.

Parábola : A morte da Rosa

Um homem plantou uma rosa e passou a regá-la constantemente.
Antes que ela desabrochasse, ele a examinou e viu o botão que em breve desabrocharia, mas notou espinhos sobre o talo e pensou,
“Como pode uma flor tão bela vir de uma planta rodeada de espinhos tão afiados?”
Entristecido por este pensamento, ele se recusou a regar a rosa e, antes mesmo de estar pronta para desabrochar, ela morreu.

Reflita:

Assim é com muitas pessoas.
Dentro de cada alma há uma rosa: são as qualidades dadas por Deus.
Dentro de cada alma temos também os espinhos: são as nossas falhas.
Muitos de nós olhamos para nós mesmos e vemos apenas os espinhos, os defeitos.
Nós nos desesperamos, achando que nada de bom pode vir de nosso interior.
Nós nos recusamos a regar o bem dentro de nós e, consequentemente, ele morre.
Nunca percebemos o nosso potencial.


Algumas pessoas não veem a rosa dentro delas mesmas.
Portanto alguém mais deve mostrar a elas.
Um dos maiores dons que uma pessoa pode possuir ou compartilhar é ser capaz de passar pelos espinhos e encontrar a rosa dentro de outras pessoas.
Esta é a característica do amor.
Olhar uma pessoa e conhecer suas verdadeiras falhas.
Aceitar aquela pessoa em sua vida, enquanto reconhece a beleza em sua alma e ajudá-la a perceber que ela pode superar suas aparentes imperfeições.
Se nós mostrarmos a essas pessoas a rosa, elas superarão seus próprios espinhos.
Só assim elas poderão desabrochar muitas e muitas vezes.
Portanto sorriam e descubram as rosas que existe dentro de cada um de vocês e das pessoas que amam

Parábola : O menino que queria ser uma TV

Na sala de aula, a professora pediu aos alunos que fizessem uma redação com o título “O que eu gostaria de ser”. O tema era livre: as crianças poderiam ser um personagem, um objeto, uma pessoa ou um animal…

Já em casa quando corrigia as redações dos seus alunos, deparou-se com uma que a surpreendeu. O marido entrou na sala nesse momento e, vendo-a chorar, perguntou o que havia acontecido. Ela apenas lhe entregou a redação e pediu que lesse.

O marido começou a ler:

“Eu queria ser uma televisão. Quero ocupar o espaço dela, viver como ela vive.

Ter um lugar especial para mim e conseguir reunir a minha família ao meu redor.

Ser levado a sério quando falar, ser o centro das atenções e ser escutado sem interrupções e perguntas.

E se eu estiver calado, quero receber a mesma atenção que a televisão recebe quando não funciona.

Ter a companhia do meu pai quando ele chega em casa, mesmo cansado.

Que a minha mãe me procure quando estiver sozinha e aborrecida, em vez de me ignorar.

Que os meus irmãos briguem para poderem estar comigo!

Quero sentir que a minha família deixa tudo de lado de vez em quando, para passar alguns momentos comigo.

Por fim, como a televisão faz, quero poder divertir a todos de minha família.

Se eu fosse uma TV, eu viveria com a mesma intensidade que a televisão da minha casa vive.”


Ao terminar de ler, o marido emocionado diz para a esposa:
– Meu Deus, coitado desse menino… que pais que ele tem!
A professora olhou bem nos olhos do marido e disse chorando:
– Essa redação é do nosso filho

Parábola : Não queira mudar o mundo....mude você

Era uma vez um rei que, há muito tempo, governava um país. Um dia, ele saiu em viagem para algumas áreas bem distantes. Quando retornou ao palácio, reclamou que seus pés estavam terrivelmente doloridos, porque era a primeira vez que fazia uma viagem tão longa e que havia muitos pedregulhos pela áspera estrada.

Ele ordenou a seus servos que cobrissem toda a estrada, por todo o país com couro.

Definitivamente, essa obra necessitaria de milhares de vacas esfoladas e custaria uma quantia enorme de dinheiro.

Então, um dos mais sábios entre os criados ousou falar ao rei:

— Por que o rei tem que gastar essa quantia desnecessária de dinheiro? Por que, simplesmente, não manda cortar um pequeno pedaço de couro para cobrir seus pés?

Há uma valiosa lição de vida dentro dessa história:

Reflita essa semana:


Para fazer deste mundo um lugar feliz para se viver, é melhor você mudar a si próprio e não o mundo!

Parábola : Isto também passará....tenha calma

Havia um rei muito poderoso que tinha tudo na vida, mas sentia-se confuso. Resolveu consultar os sábios do reino e disse-lhes:

– Não sei por que me sinto estranho e preciso ter paz de espírito. Preciso de algo que me faça alegre quando estiver triste e que me faça triste quando estiver alegre.

Os sábios resolveram dar um anel ao rei, desde que o rei seguisse certas condições:


Debaixo do anel existe uma mensagem, mas o rei só deverá abrir o anel quando ele estiver num momento intolerável. Se abrir só por curiosidade, a mensagem perderá o seu significado. Quando TUDO estiver perdido, a confusão for total, acontecer a agonia e nada mais puder ser feito, aí o rei deve abrir o anel.

O rei seguiu o conselho. Um dia o país entrou em guerra e perdeu. Houve vários momentos em que a situação ficou terrível, mas o rei não abriu o anel porque ainda não era o fim. O reino estava perdido, mas ainda podia recuperá-lo. Fugiu do reino para se salvar. O inimigo o seguiu, mas o rei cavalgou até que perdeu os companheiros e o cavalo.

Seguiu a pé, sozinho, e os inimigos atrás; era possível ouvir o ruído dos cavalos. Os pés sangravam, mas tinha que continuar a correr. O inimigo se aproxima e o rei, quase desmaiado, chega à beira de um precipício. Os inimigos estão cada vez mais perto e não há saída, mas o rei ainda pensa:

– Estou vivo, talvez o inimigo mude de direção. Ainda não é o momento de ler a mensagem…

Olha o abismo e vê leões lá embaixo, não tem mais jeito. Os inimigos estão muito próximos, e aí o rei abre o anel e lê a mensagem: “Isto também passará”. De súbito, o rei relaxa. Isto também passará e, naturalmente, o inimigo mudou de direção. O rei volta e tempo depois reúne seus exércitos e reconquista seu país. Há uma grande festa, o povo dança nas ruas e o rei está felicíssimo, chora de tanta alegria e, de repente, se lembra do anel, abre-o e lê a mensagem: “Isto também passará”. Novamente ele relaxa, e assim obtém a sabedoria e a paz de espírito.

Em qualquer situação, boa ou ruim, de prosperidade ou de dificuldades, em que as emoções parecem dominar tudo o que fazemos, é importante que nos lembremos de que tudo é efêmero, de que tudo passará, de que é impossível perpetuarmos os momentos que vivemos, queiramos ou não, sejam eles escolhidos ou não.

A ansiedade, freqüentemente, não nos deixa analisar o que nos ocorre com objetividade. Nem sempre é possível, mesmo. Mas, em muitos momentos, precipitamos atitudes que só pioram o que queríamos que melhorasse, e é na esfera dos relacionamentos amorosos que isso ocorre quase sempre.

A calma, conforme o ditado popular, pode ser o melhor remédio diante daquilo que não depende de nós… Manter as emoções constantemente sob controle é pura fantasia e qualquer um já viveu a sensação de pânico ao perceber que o que mais se valoriza está escapando por entre os dedos.

“Dar tempo ao tempo” não é sintoma de passividade, mas de sabedoria na maior parte dos casos

Parábola : O Homem o filho e burro

Um homem ia com o filho levar um burro para vender no mercado.

– O que você tem na cabeça para levar um burro estrada afora sem nada no lombo enquanto você se cansa? – disse um homem que passou por eles.

Ouvindo aquilo, o homem montou o filho no burro, e os três continuaram seu caminho

– Ô rapazinho preguiçoso, que vergonha deixar o seu pobre pai, um velho andar a pé enquanto vai montado! – disse outro homem com quem cruzaram.

O homem tirou o filho de cima do burro e montou ele mesmo. Passaram duas mulheres e uma disse para a outra:

– Olhe só que sujeito egoísta! Vai no burro e o filhinho a pé, coitado…

Ouvindo aquilo, o homem fez o menino montar no burro na frente dele. O primeiro viajante que apareceu na estrada perguntou ao homem:

– Esse burro é seu?

O homem disse que sim. O outro continuou:

– Pois não parece, pelo jeito como o senhor trata o bicho. Ora, o senhor é que devia carregar o burro em lugar de fazer com que ele carregasse duas pessoas.

Na mesma hora o homem amarrou as pernas do burro num pau, e lá se foram pai e filho aos tropeções carregando o animal para o mercado. Quando chegaram, todo mundo riu tanto que o homem, enfurecido, jogou o burro no rio, pegou o filho pelo braço e voltou para casa.

Reflita: 

Quem quer agradar todo mundo no fim não agrada ninguém.

Parábola : O velho e a jabuticabeira

O velho estava cuidando da planta com todo o carinho.

Um jovem aproximou-se e perguntou:

- Que planta é esta que o senhor está cuidando?
- É uma jabuticabeira, respondeu o velho.
- E ela demora quanto tempo para dar frutos?
- Pelo menos uns quinze anos, informou o velho.
- E o senhor espera viver tanto tempo assim? Indagou, irônico, o rapaz.
- Não, não creio que viva mais tempo, pois já estou no fim da minha jornada, disse o ancião.
- Então, que vantagem você leva com isso, meu velho?
- Nenhuma, exceto a vantagem de saber que ninguém colheria jabuticabas, se todos pensassem como você?

Reflita:
Não importa se teremos tempo suficiente para vermos mudadas nas coisas e pessoas pelas quais lutamos, mas sim, que façamos a nossa parte, de modo que tudo se transforme a seu tempo no mundo mesmo que não tenhamos tempo para ver.

Parábola : Lenda dos índios Cherokees

O pai leva o filho para a floresta durante o final da tarde, venda-lhe os olhos e deixa-o sozinho.

O filho se senta sozinho no topo de uma montanha toda a noite e não pode remover a venda até os raios do sol brilharem no dia seguinte.

Ele não pode gritar por socorro para ninguém.

Se ele passar a noite toda lá, será considerado um homem.

Ele não pode contar a experiência aos outros meninos porque cada um deve tornar-se homem do seu próprio modo, enfrentando o medo do desconhecido.

O menino está naturalmente amedrontado.

Ele pode ouvir toda espécie de barulho.

Os animais selvagens podem, naturalmente, estar ao redor dele.

Talvez alguns humanos possam feri-lo.

Os insetos e cobras podem vir picá-lo.

Ele pode estar com frio, fome e sede.

O vento sopra a grama e a terra sacode os tocos, mas ele se senta estoicamente, nunca removendo a venda.

Segundo os Cherokees, este é o único modo dele se tornar um homem.

Finalmente...

Após a noite horrível, o sol aparece e a venda é removida.

Ele então descobre seu pai sentado na montanha perto dele.

Ele estava a noite inteira protegendo seu filho do perigo.




Nós também nunca estamos sozinhos!

Mesmo quando não percebemos Deus está olhando para nós, 'sentado ao nosso lado'.

Quando os problemas vêm, tudo que temos a fazer é confiar que ELE está nos protegendo.

Reflita:
Apenas porque você não vê Deus, não significa que Ele nao esteja conosco.



Reflita:
Nós precisamos caminhar pela nossa fé, não com a nossa visão material.




Por Gisele Santos

Parábola : A sua casa na cidade celestial

Certo cristão muito rico morreu e foi recebido no céu. Um dos anjos o levou por várias ruas celestiais e foi lhe mostrando as casas e moradias. Passaram por uma
linda casa com belos jardins. O homem perguntou:


“Quem mora aí?” 

O anjo respondeu: “É o João, seu motorista que morreu no ano passado firme na fé”.
O homem ficou pensando:
“Puxa! A morada celestial do João é linda”

Logo a seguir surgiu outra casa ainda mais bonita.
“E aqui, quem mora”? – perguntou o homem.
O anjo respondeu: “Aqui é a casa da Ana, aquela que foi sua cozinheira,mulher de oração”.

O homem ficou imaginando que, tendo seus empregados magníficas residências, sua morada deveria ser no mínimo um palácio. Estava ansioso por vê-la. Nisso o anjo parou diante de um humilde barraco construído com tábuas e disse: “Esta é a sua casa”! 

O homem ficou indignado: “Como é possível! Vocês sabem construir coisa muito melhor”. 

“Sabemos” – responde o anjo, mas nós construímos apenas a casa. O material é
você mesmo que seleciona e nos envia lá de baixo.
E Você…não enviou nenhum tijolo só enviou isso”!

Reflita
Cada atitude de amor, do bem e fé é um tijolo com o qual construímos a eternidade.
Tudo se decide por aqui mesmo,
nas escolhas e atitudes de cada dia. 

Como será sua casa na cidade celestial²
Pense bem

Parábola : A Ciência e a Bíblia

Um senhor de 70 anos viajava de trem
tendo ao seu lado um jovem
universitário que lia o seu livro de ciências.
O senhor, por sua vez, lia um livro de capa preta. Foi quando o jovem
percebeu que se tratava da Bíblia e estava aberta no livro de Marcos.
Sem muita cerimônia o jovem interrompeu a leitura do velho e perguntou:
- O senhor ainda acredita neste livro cheio de fábulas e crendices?
- Sim, mas não é um livro de crendices. É a Palavra de Deus. Estou errado?
- Mas é claro que está!
Creio que o senhor deveria estudar a História Universal.
Veria que a Revolução Francesa, ocorrida há mais de 100 anos,
mostrou a miopia da religião.
Somente pessoas sem cultura ainda crêem que
Deus tenha criado o mundo em seis dias.
O senhor deveria conhecer um pouco mais sobre o que os nossos cientistas
pensam e dizem sobre tudo isso.
- É mesmo? E o que pensam e dizem os nossos cientistas sobre a Bíblia?
- Bem, respondeu o universitário, como vou descer na próxima estação,
falta-me tempo agora, mas deixe o seu cartão que eu lhe enviarei o
material pelo correio com a máxima urgência.
O velho então, cuidadosamente, abriu o bolso interno do paletó e deu o seu
cartão ao universitário.
Quando o jovem leu o que estava escrito, saiu cabisbaixo
sentindo-se muito envergonhado.
No cartão estava escrito:

Professor Doutor Louis Pasteur,Diretor Geral do Instituto de Pesquisas
Científicas da Universidade Nacional da França.
“Um pouco de ciência nos afasta de Deus. Muito, nos aproxima”.
Louis Pasteur

Então: Não é bem assim como o rapaz falou...leia a Bíblia 

Parábola : Fique sempre de olho no copo

Um adolescente, após ter sido castigado por seus pais várias vezes, e "chegado a conclusão de que não conseguiria se corrigir, dirigiu-se ao diretor do colégio e humildemente perguntou: "Professor, o que devo fazer para não cometer esses erros novamente? Tenho me esforçado, mas não estou conseguindo!".

O mestre então, sabiamente, tomou um copo, encheu-o de água e entregou-o ao jovem, dizendo:- "Filho, ande com esse copo por todo o colégio, entre em todas as salas, suba e desça todas as escadas, entre em todos os cantos , nos jardins, no sótão e volte aqui sem derramar uma só gota dessa água".
-"Impossível" - disse o jovem. "Não vou conseguir!".
-"Se você quiser, vai conseguir sim" - disse o mestre.

O jovem saiu, devagar, com os olhos fixos no copo. Subiu e desceu escadas, entrou e saiu de salas, cantos, sótão, jardins, e voltou sem ter derramado a água. O mestre olha-o, bate-lhe nos ombros carinhosamente e diz:
-"Não viu as garotas que passeavam pelo jardim no horário de aulas? Os colegas que te convidavam para um copo de bebida, ou uma tragadinha no cigarro?
-"Não" - responde o jovem. "Eu estava com os olhos fixos no copo",

O mestre sorri, e diz: "Se você fixar os olhos em Deus, como fez com o copo, terá a força que tanto precisa para vencer as tentações e não cometerá mais as faltas pelas quais tem sido castigado. 

Reflita
Olha para Deus, e deixe-o ser o rumo da sua vida'"

Em um Salmo se fala a respeito disso.
"Os meus olhos se elevam continuamente no Senhor, pois ele me tirará o laço dos meus pés." (Sal. 25:15 )

Parábola : As coisas nem sempre são o que parecem ser.

Dois anjos viajantes pararam para passar a noite na casa de uma família muito rica. A família deu abrigo, mas com muita má vontade. Apesar de viverem em uma mansão com muitos quartos, não permitiram que os anjos ficassem em nenhum deles.
Em vez disso, deram aos anjos um espaço, em um quartinho pequeno e frio, no sótão da casa. A medida que eles faziam a cama no duro piso, o anjo mais velho viu um buraco na parede e o tampou. Quando o anjo mais jovem perguntou o porquê, o anjo mais
velho respondeu:

"As coisas nem sempre são o que parecem..."

No dia seguinte, os dois continuaram viagem. Com a chegada da noite, os dois anjos pediram abrigo na
casa de um casal muito pobre.
O senhor e sua esposa eram muito hospitaleiros e receberam,
de bom grado, os viajantes. Depois de compartilhar a pouca comida que a família tinha, o casal permitiu que os anjos dormissem na cama do casal, onde eles poderiam ter uma boa noite de sono para poder prosseguir a viagem totalmente descansados. Quando amanheceu, os anjos encontraram o casal, banhado em lágrimas. A única vaca que eles tinham, cujo leite era a única entrada de dinheiro, jazia morta no campo. O anjo mais jovem estava furioso e perguntou ao mais velho:

- Como você permitiu que isto acontecesse? O primeiro homem tinha de tudo e, no entanto, você o ajudou. A segunda família tinha pouco, mas estava disposta a compartilhar tudo, e você permitiu que a vaca morresse. Por que fez isso?

- As coisas nem sempre são o que parecem ... respondeu o anjo mais velho.
O anjo mais velho continuou
- Quando estávamos no sótão daquela imensa mansão, notei que havia ouro naquele buraco da parede. Como o proprietário era muito avarento e não estava disposto a compartilhar sua boa sorte, fechei o buraco de maneira que ele nunca mais encontraria o ouro. Depois, ontem à noite, quando dormíamos na casa dessa família pobre e humilde, o anjo da morte veio em busca da mulher e do agricultor, e eu lhe dei a vaca no lugar dos dois. Por isso que sempre digo, que as coisas nem sempre são o que parecem...

Reflita
Algumas vezes, isso é exatamente o que acontece quando as coisas não saem da maneira como esperamos. Se você tiver fé, somente necessita confiar que aconteça o que acontecer com você, algum propósito há.
Provavelmente alguma coisa muito melhor virá a seguir.
Pense nisso durante essa semana.

Parábola : Julgamento apressado

Uma garota segurava em suas mãos duas maçãs. Sua mãe entrou e lhe pediu com uma voz doce e um belo sorriso:

– Querida, você poderia dar uma de suas maçãs para mamãe?

A menina levanta os olhos para sua mãe durante alguns segundos, e morde subitamente uma das maçãs e logo em seguida a outra.

A mãe sente seu rosto se esfriar e perde o sorriso. Ela tenta não mostrar sua decepção quando sua filha lhe dá uma de suas maçãs mordidas. A pequena olha sua mãe com um sorriso de anjo e diz:


– A mais doce é essa!


Reflita:
Pouco importa quem você é, que você tenha experiencia, seja competente ou sábio. Espere para fazer seu ??julgamento. Dê aos outros o privilégio de poder se explicar. Mesmo que a ação parece errada, o motivo pode ser bom. Pense nisso!

Parábola : O cão e o Açougueiro

Um açougueiro estava tomando conta de sua loja e ficou realmente surpreso quando um cachorro entrou.

Ele espantou o cachorro, mas logo em seguida ele voltou. Novamente ele tentou espantá-lo quando percebeu que trazia um bilhete na boca. Pegou o bilhete e leu:




“Pode me mandar 12 salsichas e uma perna de carneiro, por favor”.

O cachorro trazia dinheiro na boca também. Ele olhou e viu que dentro da boca do cachorro havia uma nota de R$ 50,00.

Então ele pegou o dinheiro e pôs as salsichas e a perna de carneiro em uma sacola e colocou pendurada na boca do cachorro.

O açougueiro ficou impressionado e como já era mesmo hora de fechar o açougue, ele decidiu fechar e seguir o cachorro.

E foi o que fez. O cachorro começou a descer a rua e, quando chegou ao cruzamento, depositou a bolsa no chão, pulou e apertou o botão para fechar o sinal. Esperou pacientemente com o saco na boca que o sinal fechasse e ele pudesse atravessar.

Cruzou a rua e caminhou até uma parada de ônibus. O açougueiro continuava seguindo-o.

No ponto de ônibus o cão olhou para a tabela de horário e então sentou para esperar o ônibus.

Quando o ônibus chegou o cachorro foi até a frente para conferir o número e voltou para o seu lugar. Outro ônibus chegou e ele tornou a olhar, viu que aquele era o ônibus certo e entrou.

O açougueiro, boquiaberto, seguiu o cão. De repente o cachorro se levantou e ficou em pé nas duas patas traseiras e apertou o botão para saltar, tudo isso com as compras ainda na boca.

O açougueiro e o cão foram caminhando pela rua quando o cachorro parou em uma casa, colocando as compras na calçada. Ele voltou um pouco, correu e se atirou contra a porta. Tornou a fazer isso e como ninguém respondeu na casa, o cachorro a circundou, pulou um muro baixo e foi até a janela. Começou a bater com a pata no vidro várias vezes.

Então, caminhou de volta para a porta quando um sujeito enorme a abriu e começou a espancar o cachorro.

O açougueiro correu até o homem e o impediu dizendo:

– Por Deus do céu homem, o que você está fazendo? O seu cachorro é um gênio!

O homem respondeu:

– Um gênio? Esta já é a segunda vez esta semana que este cachorro estúpido esquece a chave.

Reflita :
Você pode continuar ultrapassando no seu trabalho as expectativas, mas aos olhos do seu chefe isto estará sempre abaixo do esperado...

Autor: Desconhecido



Parábola : As pessoas só gostam do bonito

Esta história é sobre um soldado que finalmente estava voltando para casa, depois de ter lutado no Vietnã. Ele ligou para seus pais quando chegou a São Francisco:

– Mãe, pai, eu estou voltando para casa, mas tenho um favor a lhes pedir. Há um amigo que gostaria de trazer comigo.

– Claro! Nós adoraríamos conhecê-lo!

– Há algo que vocês precisam saber - continuou o filho. Ele foi terrivelmente ferido na luta. Pisou em uma mina e perdeu um braço e uma perna. Não tem nenhum lugar para ir e, por isso, eu quero que ele venha morar conosco.

– Eu sinto muito em ouvir isso filho, nós talvez possamos encontrar um lugar para ele morar.

– Não, eu quero que ele venha morar conosco.

– Filho, você não sabe o que está pedindo. Alguém com tanta dificuldade seria um grande fardo para nós. Nós temos nossas próprias vidas e não podemos deixar que uma coisa como esta interfira em nosso modo de viver. Acho que você deveria voltar para casa e esquecer este rapaz. Ele encontrará uma maneira de viver por si mesmo.

Neste momento o filho bateu o telefone. Os pais não ouviram mais nenhuma palavra dele.

Alguns dias depois, eles receberam um telefonema da polícia de São Francisco. O filho havia morrido, depois de ter caído de um prédio. A polícia acreditava em suicídio.

Os pais, angustiados, voaram para São Francisco e foram levados para o necrotério a fim de identificar o corpo do filho. Eles o reconheceram, mas para seu horror, descobriram que o filho deles tinha apenas um braço e uma perna...

Reflita :
Os pais, nesta história, são como muitos de nós. Achamos fácil amar aqueles que são bonitos ou divertidos, mas não gostamos das pessoas que nos incomodam ou nos fazem sentir desconfortáveis. De preferência, ficamos longe delas e de outras que não são saudáveis, bonitas ou espertas como nós.

Precisamos aceitar as pessoas como elas são. E ajudar todos a compreenderem aqueles que são diferentes de nós.

Autor: Desconhecido





Parábola: Os homens que trocam a felicidade por uma banana

A história é muito antiga, mas não menos curiosa. Algumas tribos africanas utilizam um engenhoso método para capturar macacos.

Como estes são muito espertos e vivem saltando nos galhos mais altos das árvores, os nativos desenvolveram o seguinte sistema: pegam uma cumbuca de boca estreita e colocam dentro dela uma banana.

Em seguida, amarram-na ao tronco de uma árvore frequentada por macacos, afastam-se e esperam. Isso feito, um macaco curioso desce, olha dentro da cumbuca e vê a banana. Enfia sua mão, apanha a fruta, mas como a boca do recipiente é muito estreita, ele não consegue retirar a banana.

Surge um dilema: se largar a banana, sua mão sairá e ele poderá ir embora livremente, caso contrário, continuará preso à armadilha.

Depois de um tempo, os nativos voltam e tranquilamente capturam os macacos que teimosamente se recusam a largar a banana.

O final é meio trágico, pois os macacos são capturados para servirem de alimento.

Você deve estar achando inacreditável o grau de estupidez dos macacos, não é? Afinal, basta largar a banana e ficar livre do destino de ir para a panela.

Fácil demais...alguns seres humanos são assim...


Reflita:
O problema deve estar na importância exagerada que o macaco atribui à banana. Ela já está ali, na sua mão. Parece ser uma insanidade largá-la.

O interessante nesta história é que muitas vezes fazemos exatamente como os macacos.

Você nunca conheceu alguém que está totalmente insatisfeito com o emprego, mas insiste em permanecer mesmo sabendo que está cultivando um enfarto?

Ou alguém que trabalha e não está satisfeito com o que faz, e ainda assim o faz apenas pelo dinheiro?

Ou casais com relacionamentos completamente deteriorados que permanecem sofrendo, traindo e sendo traídos?

Ou pessoas infelizes por causa de decisões antigas, adiando um novo caminho que poderia trazer de volta a alegria de viver?

A vida é preciosa demais para trocarmos por uma banana que, apesar de estar na nossa mão, pode levar-nos direto à panela...


E você? Vai mudar o rumo ou prefere ficar com a banana?


Texto : Autor Desconhecido

Fonte : Internet
Foto   : Site Florestas do Brasil