Fundação 2007 - Notícias - Informações - Entretenimento - Curiosidades - Ano 2023 -

Páginas

*Parabola: O Nadador recebeu um aviso

Um excelente nadador tinha o costume de correr até a água e de molhar somente o dedão do pé antes de qualquer mergulho.

Uma pessoa intrigada com aquele comportamento perguntou-lhe qual a razão daquele hábito. O nadador sorriu, e respondeu:

– Há alguns anos eu era um professor de natação que ensinava a nadar e a saltar do trampolim. Certa noite, eu não conseguia dormir, e fui até a piscina para nadar um pouco. Não acendi a luz, pois a lua brilhava através do teto de vidro do clube. Quando eu estava no trampolim, vi minha sombra na parede da frente. Com os braços abertos, minha imagem formava uma magnífica cruz. Em vez de saltar, fiquei ali parado, contemplando minha imagem. Nesse momento pensei na cruz de Jesus Cristo e em seu significado. Eu não era um cristão, mas quando criança aprendi que Jesus tinha morrido na cruz para nos salvar pelo seu precioso sangue. Naquele momento, as palavras daquele ensinamento me vieram à mente e me fizeram recordar do que eu havia aprendido sobre a morte de Jesus. Não sei quanto tempo fiquei ali parado com os braços estendidos.

E continuou relatando:

– Finalmente, desci do trampolim e fui até a escada para mergulhar na água. Desci a escada e meus pés tocaram o piso duro e liso do fundo da piscina. Haviam esvaziado a piscina e eu não tinha percebido. Tremi todo, e senti um calafrio na espinha. Se eu tivesse saltado seria meu último salto. Naquela noite a imagem da cruz na parede salvou a minha vida. Fiquei tão agradecido a Deus, que ajoelhei na beira da piscina, confessei os meus pecados e me entreguei a Ele, consciente de que foi exatamente em uma cruz que Jesus morreu para me salvar. Naquela noite, fui salvo duas vezes e, para nunca mais me esquecer, sempre que vou até piscina molho o dedão do pé antes de saltar na água...

REFLETIR

Deus tem um plano na vida de cada um de nós e não adianta querermos apressar ou retardar os acontecimentos, pois tudo acontecerá no seu devido tempo, e esse tempo é o "Tempo de Deus", e não o nosso!



Texto : Autor Desconhecido
Foto   : Gtamind








*Parabola : O Amor alem da vida

Uma historia de um caso real

No dia 3 de outubro de 2014, se encerrou em um quarto de hospital, em Porto Alegre, uma longa história de vida, união e amor. 


Casados havia 65 anos, Italvino Possa, 89, e Diva Alves de Oliveira Possa, 80, morreram lado a lado, com 40 minutos de diferença, em um quarto do Hospital São Lucas.

O aposentado Italvino foi vítima de leucemia. Apesar de ainda morar em casa, no bairro Jardim Itu Sabará, na zona norte da capital gaúcha, ele frequentemente era hospitalizado para transfusões de sangue.

Nos últimos meses, acabava internado no mesmo quarto em que Diva se tratava de um câncer na bexiga.

A história do casal remonta ao ano de 1949, quando casaram no interior gaúcho, na cidade de Marau. Anos mais tarde, se mudaram para Porto Alegre, onde criaram dez filhos e viram nascer os 14 netos e os seis bisnetos. Uma historia de amor.

Os dois deixam boas lembranças para amigos e familiares, especialmente em relação ao casamento. Ele nunca deixou de presenteá-la com flores a cada dia dos namorados ou aniversário de casamento.

Italvino descobriu estar doente em agosto de 2013. Já Diva soube estar com câncer neste ano. Passou por uma cirurgia em abril e, desde então, suas idas ao hospital passaram a ser frequentes.

Ela estava internada desde abril, do ano de falecimento. Na semana passada, ela pediu pra reunir a família, meio que se despedindo. Ela parou de falar na quarta dia 1 de outubro. Italvino foi lá ver a esposa como fazia todos os dias e na ultima ida se emocionou muito. De volta, em casa, ele passou mal de quinta para sexta. Parece que ele estava disposto a desistir.

Italvino foi levado à emergência com hemorragia estomacal na sexta-feira pela manhã. Na sexta ele foi hospitalizado. Como já conheciam a história de amor deles no hospital, conseguiram colocá-los no mesmo quarto. As enfermeiras puseram as camas lado a lado e colocaram as duas mãos entrelaçadas para que um sentisse o outro de mãos dadas.

À tarde, Italvino piorou passou mal e tiveram que socorrer ele em outra ala. Então ele morreu. Diva estava em coma desde a manhã. Depois que ele morreu, os parentes falaram para ela no ouvido sobre a morte do grande amor de sua vida. Mesmo em coma uma lagrima caiu no canto dos seus olhos. Cerca de 40 minutos depois, ela desistiu para acompanhar o seu amor e morreu.

Para a família, as mortes com tão pouco tempo de diferença foi o mais justo para o casal. Eles iam sofrer muito um sem o outro. Ela o acompanhou durante toda uma vida e na hora da morte também

Italvino e Diva estão enterrados juntos no Cemitério Municipal de Alvorada, na região metropolitana de Porto Alegre um ao lado do outro. E no local está escrito:

"Aqui esta um casal do amor alem da vida"

Reflita

E aquela frase tradicional que se diz em cerimonias matrimoniais: 



"até que a morte os separe, Amém"..........não existe em um amor alem da vida, não acham?


Texto : Publicação Jornal O Resumo
Fonte : Porto Alegre News
Foto   : EM Prize




*Parábola : O Filho do Empressario

Um dia, um pai de família rica, grande empresário, levou seu filho para viajar até um lugarejo com o firme propósito de mostrar-lhe o quanto as pessoas podem ser pobres. Seu objetivo era convencer o filho da necessidade de valorizar os bens materiais que possuía, seu status e prestígio social. O pai queria desde cedo passar esses valores para seu herdeiro.

Eles ficaram um dia e uma noite numa pequena casa de taipa, de um morador da fazenda de seu primo.

Quando retornavam da viagem, o pai perguntou ao filho:

– E aí filhão, como foi a viagem para você?
– Muito boa, papai.
– Você viu a diferença entre viver na riqueza e viver na pobreza?
– Sim pai... - Retrucou o filho, pensativamente.
– E o que você aprendeu com tudo o que viu naquele lugar tão pobre?

O menino respondeu:

– É pai, pude ver muitas coisas...

Vi que nós temos só um cachorro em casa, enquanto eles têm quatro. Nós temos uma piscina que alcança metade do jardim, e eles têm um riacho sem fim.

Nós temos uma varanda coberta e iluminada com lâmpadas fluorescentes e eles têm as estrelas e a lua no céu.

Nosso quintal vai até o portão de entrada e eles têm uma floresta inteirinha. Nós temos alguns canários numa gaiola e eles têm todas as aves que a natureza pode oferecer-lhes, soltas!

O filho suspirou e continuou:

– E além do mais, papai, observei que eles oram antes de qualquer refeição, enquanto nós sentamos à mesa e falamos de negócios e eventos sociais. Então comemos, empurramos o prato e pronto!

No quarto onde fui dormir com o Tonho, passei vergonha, pois não sabia sequer orar, enquanto ele se ajoelhou e agradeceu a Deus por tudo, inclusive por nossa visita. Lá em casa, vamos para o quarto, deitamos, assistimos TV e dormimos.

Outra coisa papai, eu dormi na rede do Tonho e ele dormiu no chão, pois não havia rede para cada um de nós. Na nossa casa, colocamos nossa empregada para dormir naquele quarto onde guardamos entulho, apesar de termos camas macias e cheirosas sobrando.

Conforme o garoto falava, o pai ficava constrangido, enrubescido e envergonhado. O filho, em sua sábia ingenuidade e brilhante desabafo, abraçou o pai e ainda acrescentou:

– Obrigado papai, por ter me mostrado o quanto somos pobres!

Reflita:
Não é o que você tem, o que faz ou onde está, que irá determinar sua felicidade, mas o que você pensa sobre isto.

Tudo o que você tem depende da maneira como enxerga e valoriza. Se você tem amor e sobrevive nesta vida com dignidade, tem atitudes positivas e partilha com benevolência suas coisas, então você tem tudo!



Texto : Autor Desconhecido
Fonte : Internet
Foto   : Blog Canindé de Florânia







*Parábola : Conselhos para homens

Um casal de jovens recém-casados era muito pobre e vivia de favores num sítio do interior.

Certo dia, o marido fez a seguinte proposta à esposa:

– Querida, vou sair de casa, viajar para bem longe, arrumar um emprego e trabalhar até ter condições para voltar e dar-te uma vida mais digna e confortável. Não sei quanto tempo vou ficar longe, só peço-lhe uma coisa: que você me espere e, enquanto estiver fora, seja fiel a mim, pois eu serei fiel a você.

Assim sendo, o jovem saiu. Andou muitos dias a pé, até que encontrou um fazendeiro que estava precisando de alguém para ajudá-lo em sua fazenda. O jovem chegou e ofereceu-se para trabalhar, no que foi aceito.

Pediu para fazer um pacto com o patrão, o que também foi aceito. O pacto era o seguinte:

– Deixe-me trabalhar pelo tempo que eu quiser e quando eu achar que devo ir, o senhor me dispensará de minhas obrigações. Eu não quero receber o meu salário. Peço-lhe que o coloque um uma poupança, até o dia em que eu for embora. No dia em que eu sair, o senhor me dará o dinheiro e eu seguirei o meu caminho.

Tudo combinado. Aquele jovem trabalhou durante vinte anos, sem férias e sem descanso.

Depois de vinte anos, chegou ao patrão e lhe disse:

– Patrão, eu quero o meu dinheiro, pois estou voltando para a minha casa.

O patrão então lhe respondeu:

– Sem dúvida, afinal, fizemos um pacto e vou cumpri-lo. Só que antes desejo fazer-lhe uma proposta. Eu lhe dou todo o seu dinheiro e você vai embora, ou eu lhe concedo três conselhos e não lhe dou nenhum dinheiro, devendo você partir. Se eu lhe der o dinheiro eu não lhe dou os conselhos e se eu lhe der os conselhos eu não lhe dou o dinheiro. Vá para o seu quarto, pense e depois dê-me a resposta.

Ele pensou durante dois dias, procurou o patrão e disse-lhe:

– Quero os três conselhos.

O patrão novamente frisou:

– Se lhe der os conselhos, não lhe darei o dinheiro.

E o empregado respondeu:

– Quero os conselhos.

O patrão então lhe falou:

1. Nunca tome atalhos em sua vida. Caminhos mais curtos e desconhecidos podem custar-lhe a própria vida.

2. Nunca seja curioso para aquilo que é mal, pois a curiosidade pelo mal pode ser-lhe mortal.

3. Nunca tome decisões em momentos de ódio ou de dor, pois você poderá se arrepender e será tarde demais.

Após dar os conselhos, o patrão disse ao rapaz, que já não era tão jovem assim:

– Aqui você tem três pães, dois para você comer durante a viagem e o terceiro é para comer com sua esposa quando chegar a sua casa.

O homem, então, seguiu seu caminho de volta, depois de vinte anos longe de casa e da esposa que ele tanto amava.

Após o primeiro dia de viagem, encontrou um andarilho que o cumprimentou lhe perguntou:

– Para onde você vai?

Ele respondeu-lhe:

– Vou para um lugar muito distante que fica a mais de 20 dias de caminhada por esta estrada.

O andarilho disse-lhe então:

– Rapaz, este caminho é muito longo, eu conheço um atalho que é perfeito e você chegará em poucos dias.

O rapaz, contente, começou a seguir pelo atalho, quando lembrou-se do primeiro conselho. Então, voltou e seguiu o caminho normal.

Dias depois, soube que o atalho levava a uma emboscada.

Depois de alguns dias de viagem, cansado ao extremo, achou uma pensão à beira da estrada, onde pôde hospedar-se.

Pagou a diária e após tomar um banho deitou-se para dormir.

De madrugada, acordou assustado com um grito estarrecedor. Levantou-se de sobressalto e dirigiu-se à porta para ir até o local do grito. Quando estava abrindo a porta, lembrou-se do segundo conselho. Voltou, deitou-se e dormiu.

Ao amanhecer, após tomar seu café, o dono da hospedagem perguntou-lhe se ele não havia ouvido um grito ao que ele disse que ouvira. O hospedeiro disse-lhe:

– E você não ficou curioso?

Ele lhe disse que não, no que o hospedeiro respondeu-lhe:

– Você é o primeiro hóspede a sair vivo daqui, pois meu filho tem crises de loucura. Grita durante a noite e quando o hospede sai, mata-o e enterra-o no quintal.

O rapaz prosseguiu na sua longa jornada, ansioso por chegar em sua casa.

Depois de muitos dias e noites de caminhada, já ao entardecer, viu entre as árvores a fumaça de sua casinha, andou e logo viu entre os arbustos a silhueta de sua esposa. Estava anoitecendo, mas ele pôde ver que ela não estava só.

Andou mais um pouco e viu que ela tinha entre as pernas, um homem a quem estava acariciando os cabelos.

Quando viu aquela cena, seu coração se encheu de ódio e amargura e decidiu-se a correr de encontro aos dois e matá-los sem piedade.

Respirou fundo, apressou os passos, quando lembrou-se do terceiro conselho. Então, parou, refletiu e decidiu dormir aquela noite ali mesmo e no dia seguinte tomar uma decisão.

Ao amanhecer, já mais calmo, pensou consigo: "Não vou matar minha esposa e nem o seu amante. Vou voltar para o meu patrão e pedir-lhe que ele me aceite de volta. Mas antes, quero dizer a minha esposa que eu sempre fui fiel a ela".

Dirigiu-se à porta da casa e bateu. Quando a esposa abriu a porta e o reconheceu, atirou-se ao seu pescoço, abraçando-o afetuosamente.

Ele tentou afastá-la, mas não conseguiu. Então, com lágrimas nos olhos, ele lhe disse:

– Eu fui fiel a você e você me traiu.

Ela, espantada, responde-lhe:

– Como? Eu nunca te trai! Esperei-te durante esses vinte anos!

Ele, então, perguntou-lhe:

– E aquele homem que você estava acariciando ontem ao entardecer?

Ela lhe disse:

– Aquele homem é nosso filho. Quando você foi embora, descobri que estava grávida. Hoje ele está com 20 anos de idade.

Então, o marido entrou, conheceu, abraçou seu filho e contou-lhes toda a sua história, enquanto a esposa preparava o café. Sentaram-se para tomá-lo e comer juntos o último pão.

Após a oração de agradecimento, com lágrimas de emoção, ele partiu o pão e, ao abri-lo, encontrou todo o seu dinheiro, o pagamento por seus 20 anos de dedicação e trabalho.


Reflita:
Muitas vezes achamos que um atalho "queima etapas" e nos faz chegar mais rápido, o que nem sempre é verdade...

Muitas vezes somos curiosos, queremos saber de coisas que nem ao menos nos dizem respeito e que nada de bom nos acrescentará...

Outras vezes, agimos por impulso, na hora da raiva, e fatalmente nos arrependemos depois...

Espero que você não se esqueça desses três conselhos e não se esqueça também de CONFIAR, mesmo que a vida, muitas vezes, já tenha lhe dado motivos para a desconfiança.



Texto : Autor desconhecido
Fonte : Internet
Foto   : Sítios do Brasil




*Parábola : A Família das Tartarugas

Uma família de tartarugas decidiu sair para um piquenique.

As tartarugas, sendo naturalmente lentas, levaram sete anos para prepararem-se para seu passeio.

Finalmente a família de tartarugas saiu de casa para procurar um lugar apropriado.

Durante o segundo ano da viagem encontraram um lugar ideal! Por aproximadamente seis meses limparam a área, desembalaram a cesta de piquenique e terminaram os arranjos. Então, descobriram que tinham esquecido o sal. Um piquenique sem sal seria um desastre, todas concordaram.

Após uma longa discussão, a tartaruga mais nova foi escolhida para voltar em casa e pegar o sal, pois era a mais rápida entre todas.

A pequena tartaruga lamentou, chorou, e esperneou. Concordou em ir, mas com uma condição: que ninguém comeria até que ela retornasse.

A família consentiu e a pequena tartaruga saiu.

Três anos se passaram e a pequena tartaruga não tinha retornado. Cinco anos... Seis anos... Então, no sétimo ano de sua ausência, a tartaruga mais velha, não suportando mais conter sua fome, anunciou que ia comer e começou a desembalar um sanduíche. Neste momento, a pequena tartaruga saiu de trás de uma árvore e gritou:

– Viu! Eu sabia que vocês não iam me esperar. Agora que eu não vou mesmo buscar o sal!


Reflita:
Em nossa vida as coisas acontecem mais ou menos da mesma forma. Desperdiçamos nosso tempo esperando que as pessoas vivam á altura de nossas expectativas. Ficamos tão preocupados com o que os outros estão fazendo que deixamos de fazer nossas próprias coisas.



Texto : Autor Desconhecido
Fonte : Internet
Foto   : Animaizinhos Camomille




*Parábola : O Vizinho que falava de todos

Um senhor, há muito tempo, tanto falou que seu vizinho era ladrão que o rapaz acabou preso!

Dias depois, descobriram que era inocente.

O rapaz foi solto, e processou o homem.

No tribunal, o velho diz ao juiz:

– Comentários não causam tanto mal.

E o juiz responde:

– Escreva os comentários em um papel, depois pique e jogue os pedaços no caminho de casa. Amanhã, volte para ouvir a sentença.

O senhor obedeceu e voltou no dia seguinte.

Chegando lá, o Juiz disse:

– Antes da sentença, terá que catar os pedaços de papel que espalhou ontem.

Responde o velho:

– Não posso fazer isso! O vento deve tê-los espalhado, já não sei onde estão...

Responde o juiz:

– Da mesma maneira, um simples comentário pode destruir a honra de um homem, a ponto de não podermos consertar o mal.

Se não se pode falar bem de uma pessoa, é melhor que não se diga nada.

Reflita :
Sejamos donos de nossa boca, para não sermos escravos de nossas palavras.

O nosso corpo tem 2 ouvidos, 2 olhos e somente 1 boca. Essa formação em nosso rosto não deve ser a toa. Deve ser que devemos ouvir mais, olhar mais e falar menos.



Texto : Autyor Desconhecido
Fonte : Internet
Foto   : Site Guinnes Book



*Parábola : O Filho e o Velho Pai

Rodrigo, 34 anos, depois de muito tempo sem visitar o velho pai, resolveu passear com ele. 

Foram para um parque da cidade e resolveram sentar em um banco da praça.

Enquanto Rodrigo lia seu jornal, seu pai observava a natureza com os olhos cansados de um homem de 81 anos. 


De repente, diante de um movimento nas árvores, o pai de Rodrigo, seu Orlando, pergunta:

– Filho, o que é aquilo?

Rodrigo afasta por um segundo o jornal e responde:

– É um pássaro, pai...

O velho pai continua acompanhando o movimento do passarinho e, novamente, pergunta:

– O que é aquilo?

Estressado, Rodrigo responde de forma ríspida:

– Poxa! Já falei... Aquilo é um pássaro!!!

Passados alguns segundos, seu Orlando torna a perguntar, apontando para o passarinho:

– O que é aquilo?

Desta vez, o filho explode com sua paciência esgotada, gritando com o próprio pai:

– O senhor está caduco, surdo? Já falei aquilo é um pássaro. P á s s a r o!!! Entendeu???

Nisso, o velho pai faz um sinal pedindo para o filho aguardar. Levanta-se, tira da bolsa uma espécie de diário e pede ao filho para ler em voz alta um trecho escrito há muitos anos:

"Ontem, meu filho, agora com três aninhos, perguntou-me 26 vezes o que era aquilo voando de uma árvore para outra e lhe respondi todas as vezes, com muita paciência, tratar-se de um pássaro. E, em todas as vezes, abracei meu filhinho, orgulhoso e cheio de amor."

Reflita:
Muitas vezes não temos paciência com nossos pais, achando que eles são chatos, velhos demais e só querem atrapalhar nossa vida. Esquecemos que foram eles que nos orientaram, educaram, socorreram, investindo todo seu tempo, paciência e amor para que pudéssemos, um dia, ser pessoas de bem. E hoje não temos tempo e paciência para com eles.


Um dia você também ficará com bastante idade como seus pais. Pense nisso.



Texto : Autor Desconhecido

Fonte : Internet
Foto   : Vozes da Paz





*Parábola : Pastel e Guarana com Deus

Havia um pequeno menino que queria se encontrar com Deus.

Ele sabia que tinha um longo caminho pela frente, portanto encheu sua mochila com pasteis e guaraná, e começou sua caminhada.

Após percorrer umas três quadras, encontrou um velhinho sentando em um banco da praça olhando os pássaros. O menino sentou-se ao seu lado, abriu sua mochila, e ia tomar um gole de guaraná, quando olhou o velhinho e percebeu que ele estava com fome. Então, ofereceu-lhe um pastel.

O velhinho, muito agradecido, aceitou e sorriu ao menino. Seu sorriso era tão incrível que o menino quis ver de novo, oferecendo-lhe seu guaraná.

Mais uma vez o velhinho sorriu ao menino. O garoto estava muito feliz e eles ficaram sentados ali sorrindo, comendo pastel e bebendo guaraná pelo resto da tarde sem falarem um ao outro.

Quando começou a escurecer o menino estava cansado e resolveu voltar para casa, mas antes de sair ele se voltou e deu um grande abraço no velhinho.

O velhinho deu-lhe o maior sorriso que o menino já havia recebido.

Quando o garoto entrou em casa, sua mãe surpresa perguntou ao ver a felicidade estampada em sua face.

– O que você fez hoje que te deixou tão feliz?

Ele respondeu:

– Passei a tarde com Deus. Você sabe, ele tem o mais lindo sorriso que eu jamais vi...

Enquanto isso, o velhinho chegou em casa radiante, e seu filho perguntou:

– Pai por onde você esteve que te deixou tão feliz?

E ele respondeu:

– Comi pasteis e tomei guaraná no parque com Deus.

Antes que seu filho pudesse dizer algo ele acrescentou:

– Você sabe que ele é bem mais jovem do que eu pensava?

Reflita :
Nunca subestime um anjo que pode estar ao seu lado que insiste em estar perto de você para lhe ajudar e lhe tratar com carinho e te cuidar, nunca subestime a força de um sorriso de um anjo, o poder de uma palavra, de um ouvido para ouvir, um honesto elogio, ou até um ato de carinho. Tudo isso tem o potencial de fazer virar uma vida.

Por medo desviamos o destino e deixamos escapar o anjo que esta ao nosso lado.

Por medo de diminuir deixamos de crescer.

Por medo de chorar deixamos de sorrir...

Fonte : Autor Desconhecido

Foto   : Autor Desconhecido





*Parábola : O Professor e o Aluno

– Venho aqui, professor, porque me sinto tão pouca coisa que não tenho forças para fazer nada. Dizem-me que não sirvo para nada, que não faço nada bem, que sou lerdo e muito idiota. Como posso melhorar? O que posso fazer para que me valorizem mais?

O professor, sem olhá-lo, disse:

– Sinto muito, meu jovem, mas não posso te ajudar. Devo primeiro resolver o meu próprio problema. Talvez depois.

E fazendo uma pausa, falou:

– Se você me ajudasse, eu poderia resolver este problema com mais rapidez e depois, talvez possa te ajudar.

– C...claro, professor - gaguejou o jovem, que se sentiu outra vez desvalorizado e hesitou em ajudar seu mestre. O professor tirou um anel que usava no dedo pequeno e deu ao garoto dizendo:

– Monte no cavalo e vá até o mercado. Devo vender esse anel porque tenho que pagar uma dívida. É preciso que obtenhas pelo anel o máximo possível, mas não aceite menos que uma moeda de ouro. Vá e volte com a moeda o mais rápido possível.

O jovem pegou o anel e partiu. Mal chegou ao mercado, começou a oferecer o anel aos mercadores. Eles olhavam com algum interesse, até quando o preço pretendido era informado. Quando o jovem mencionava uma moeda de ouro, alguns riam, outros saíam sem ao menos olhar para ele, mas só um velhinho foi amável a ponto de explicar que uma moeda de ouro era muito valiosa para comprar um anel. Tentando ajudar o jovem, chegaram a oferecer uma moeda de prata e uma xícara de cobre, mas o jovem seguia as instruções de não aceitar menos que uma moeda de ouro e recusava as ofertas.

Depois de oferecer a joia a todos que passaram pelo mercado, abatido pelo fracasso, montou no cavalo e voltou. O jovem desejou ter uma moeda de ouro para que ele mesmo pudesse comprar o anel, assim livrando a preocupação de seu professor e podendo receber ajuda e conselhos. Entrou na casa e disse:

– Professor, sinto muito, mas é impossível conseguir o que me pediu. Talvez pudesse conseguir duas ou três moedas de prata, mas não acho que se possa enganar ninguém sobre o valor do anel.

– Importante o que disse, meu jovem - contestou sorridente o mestre. – Devemos saber primeiro o valor do anel. Volte a montar no cavalo e vá até o joalheiro. Quem melhor para saber o valor exato do anel? Diga que quer vendê-lo e pergunte quanto ele te dá por ele. Mas não importa o quanto ele te ofereça, não o venda. Volte aqui com meu anel.

O jovem foi até o joalheiro e lhe deu o anel para examinar. O artesão examinou-o com uma lupa, pesou-o e disse:

– Diga ao seu professor, se ele quiser vender agora, não posso dar mais que 58 moedas de ouro pelo anel.

O jovem, surpreso, exclamou:

– 58 MOEDAS DE OURO!!!

– Sim, replicou o joalheiro, eu sei que com tempo poderia oferecer cerca de 70 moedas, mas se a venda é urgente...

O jovem correu emocionado para a casa do professor para contar o que ocorreu.

– Sente-se, disse o professor, e depois de ouvir tudo que o jovem lhe contou, disse:

– Você é como esse anel, uma joia valiosa e única. E que só pode ser avaliada por um expert. Pensava que qualquer um podia descobrir o seu verdadeiro valor?

E dizendo isso voltou a colocar o anel no dedo.

– Todos nós somos como esta joia. Valiosos e únicos, andando pelos mercados da vida pretendendo que pessoas inexperientes nos valorizem...


Reflita:
Valorize-se

Texto : Autor Desconhecido
Foto  : Site Imagem Folheado






*Parábola : O Aviador e os ratos

Logo após a primeira Guerra Mundial, De Haviland, jovem piloto inglês, experimentava o seu frágil avião monomotor numa arrojada volta ao redor do mundo.

Pouco depois de levantar voo de um dos pequenos e improvisados aeródromos na Índia, ouviu um estranho ruído que vinha de trás de seu assento. Logo percebeu que havia um rato a bordo e que este poderia roer a cobertura de lona, destruindo seu frágil avião.

Ele poderia voltar ao aeroporto para livrar-se de seu incômodo, perigoso e inesperado companheiro de viagem. Lembrou-se, contudo, de que os ratos não resistem a grandes alturas.

Voando cada vez mais alto, percebeu, pouco a pouco, que cessaram os ruídos que quase punham em risco sua viagem.

Reflita:

Assim é a vida...
Quando "ratos" ameaçarem destruir você por inveja, calúnia ou maledicência , voe mais alto!

Se lhe agredirem... voe mais alto!
Se lhe ofenderem... voe mais alto!
Se lhe acusarem... voe mais alto!
Se lhe criticarem... voe mais alto!
Se lhe cometerem injustiças... voe mais alto!

Lembre-se: "ratos" não resistem a quem chega às alturas.


Texto : Autor Desconhecido
Fonte : Internet
Foto : Fotógrafo amador Marcos Estrella





*Parábola : A Loja de Deus

Entrei em uma loja e vi um anjo no balcão.

– Santo anjo do Senhor, o que vendes?

Respondeu-me:

– Todos os dons de Deus.

– Custa muito caro?

– Não, tudo é de graça.

Contemplei a loja e vi vasos de vidro de fé, pacotes de esperança, caixinhas de felicidade e sabedoria.

Tomei coragem e pedi:

– Por favor, quero muito amor de Deus, todo o perdão Dele, vidros de fé, bastante alegria e felicidade eterna para mim e para minha família.

Então, o anjo do Senhor preparou um pequeno embrulho que cabia na minha mão.

– É possível, tudo aqui?

O anjo respondeu sorrindo:

– Meu querido irmão, na loja de Deus não vendemos frutos, apenas sementes. Plante a sua e seja feliz.

Texto :Autor Desconhecido

Fonte : Internet
Foto   : Blog Espiritualizando com a Religião





*Parábola - A Piscina com crocodilos

Um milionário promove uma festa em uma de suas mansões e em determinado momento, pede que a música pare e diz, olhando para a piscina onde cria crocodilos australianos:

– Quem pular na piscina, conseguir atravessá-la e sair vivo do outro lado ganhará todos os meus carros. Alguém se habilita?

Espantados, os convidados permanecem em silêncio e o milionário insiste:

– Quem pular na piscina, conseguir atravessá-la e sair vivo do outro lado ganhará meus carros e meus aviões. Alguém se habilita?

O silêncio impera e, mais uma vez, ele oferece:

– Quem pular na piscina, conseguir atravessá-la e sair vivo do outro lado ganhará todos os meus carros, meus aviões e minhas mansões.

Neste momento, alguém salta na piscina.

A cena é impressionante. Luta intensa, o destemido defende-se como pode, segurando a boca dos crocodilos com pés e mãos e torcendo-lhes o rabo. Nossa!!! Muita violência, muita emoção. Após alguns minutos de terror e pânico, sai o corajoso homem, cheio de arranhões, hematomas e quase despido.

O milionário se aproxima, parabeniza-o e pergunta:

– Onde deseja seja lhe entregue os carros?

– Obrigado, mas não quero seus carros. Estou bem com o que tenho.

Surpreso, o milionário pergunta:

– E os aviões, onde quer que lhe entregue?

– Obrigado, mas não quero seus aviões. Aliás, tenho pânico de altura!

Estranhando a reação do homem, o milionário pergunta:

– E as mansões?

– Eu tenho uma bela casa, não preciso das suas. Pode ficar com elas. Não quero nada que é seu.

Impressionado, o milionário pergunta:

– Mas se você não quer nada do que ofereci, o que quer então?

– Apenas encontrar o imbecil que me empurrou na piscina!!!


Reflita:
Somos capazes de realizar muitas coisas por nós mesmos, que sequer julgamos capazes. Às vezes, precisamos apenas de um empurrãozinho...



Texto : Autor Desconhecido

Fonte : Internet
Foto   : Site Neuro Crescimento





*Parabola : O Jardineiro que era bom empresario

Nos Estados Unidos, a maioria das residências tem por tradição em sua frente um lindo gramado e diversos jardineiros autônomos para fazer aparos nestes jardins.

Um dia, um executivo de marketing de uma grande empresa americana contratou um destes jardineiros. Chegando em sua casa, o executivo viu que estava contratando um garoto de apenas 13 anos de idade, mas como já estava contratado, ele pediu para que o garoto executasse o serviço, mesmo estando indignado com a pouca idade em questão.

Quando o garoto já havia terminado o serviço, solicitou ao executivo a permissão para utilizar o telefone da casa, e foi prontamente atendido.

Contudo, o executivo não pode deixar de ouvir a conversa. O garoto havia ligado para uma senhora e perguntava:

– A senhora está precisando de um jardineiro?
– Não. Eu já tenho um - respondeu.
– Mas além de aparar, eu também tiro o lixo.
– Isso o meu jardineiro também faz.
– Eu limpo e lubrifico todas as ferramentas no final do serviço - disse ele.
– Mas o meu jardineiro também faz isso...
– Eu faço o atendimento o mais rápido possível.
– O meu jardineiro também me atende prontamente!
– O meu preço é um dos melhores.
– Não, muito obrigada! O preço do meu jardineiro também é muito bom.

Desligando o telefone, o executivo disse a ele:

– Meu rapaz, você perdeu um cliente.
– Não - respondeu o garoto. – Eu sou o jardineiro dela. Estava apenas medindo o quanto ela estava satisfeita. Toda empresa deve fazer isso.


Reflita:
Você que tem uma loja ou uma empresa já fez uma pesquisa sobre com anda o seu atendimento? Boa sorte.


Texto : Autor desconhecido
Fonte : Internet
Foto   : Site Jardins da Babilônia espalhados pelo mundo




*Parabola : O Carpinteiro que veio do céu.

Dois irmãos que moravam em fazendas vizinhas, separadas apenas por um riacho, entraram em conflito.

O que começou com um pequeno mal-entendido, explodiu numa troca de palavras ríspidas, seguidas por semanas de total silêncio.

Numa manhã, o irmão mais velho ouviu baterem à sua porta.

– Estou procurando trabalho. Sou carpinteiro. Talvez você tenha algum serviço para mim.

Disse-lhe o fazendeiro:

– Sim, claro! Vê aquela fazenda ali, além do riacho? É do meu irmão mais novo. Nós brigamos e não posso mais suportá-lo. Vê aquela pilha de madeira ali no celeiro? Pois use para construir uma cerca bem alta.

– Acho que entendo a situação - disse o carpinteiro. – Mostre-me onde estão a pá e os pregos.

O irmão mais velho entregou o material e foi para a cidade.

O homem ficou ali, trabalhando o dia inteiro.

Quando o fazendeiro chegou, não acreditou no que viu: em vez da cerca, uma ponte foi construída ligando as duas margens do riacho. Era um belo trabalho, mas o fazendeiro ficou enfurecido:

– Você foi atrevido construindo essa ponte depois de tudo que lhe contei!

Mas, ao olhar novamente para a ponte, viu o seu irmão se aproximando de braços abertos. Mas permaneceu imóvel do seu lado do rio. O irmão mais novo então falou:

– Você realmente foi muito amigo construindo esta ponte mesmo depois do que eu lhe disse.

De repente, o irmão mais velho correu na direção do outro e abraçaram-se no meio da ponte.

O carpinteiro começou a fechar a sua caixa de ferramentas.

– Espere, fique conosco! Tenho outros trabalhos para você!

E o carpinteiro respondeu:

– Eu adoraria, mas tenho outras pontes a construir...

Para refletir:
Como as coisas seriam mais fáceis se parássemos de construir cercas e construíssemos pontes com nossos amores, paixões, maridos, esposas, pais, filhos, irmãos, familiares, amigos, colegas de trabalho e principalmente nossos inimigos...

Muitas vezes desistimos de quem amamos por causa de mágoas e mal-entendidos.

Deixemos isso de lado. Ninguém é perfeito. Mas alguém tem que dar o primeiro passo...

Texto : Autor Desconhecido

Fonte : Internet
Foto   : Site Fazendas e Sítios

*Parábola : É melhor deixar o barro secar.

Certa vez uma menina ganhou um brinquedo no dia do seu aniversário.

Na manhã seguinte, uma amiguinha foi até sua casa para fazer-lhe companhia e brincar. Mas a menina não podia ficar com a amiga, pois tinha que sair com a mãe.

A amiga pediu que a menina a deixasse ficar brincando com seu brinquedo novo até que ela voltasse. Ela não gostou muito da ideia, mas por insistência da mãe, acabou concordando.

Quando retornou para casa, a amiguinha já não estava lá e tinha deixado o brinquedo fora da caixa, todo espalhado e quebrado.

Ela ficou muito brava e queria ir até à casa da amiga para brigar no mesmo instante. Mas a mãe ponderou:

– Você se lembra daquela vez que um carro jogou lama no seu sapato? Ao chegar em casa você queria limpar imediatamente aquela sujeira, mas sua avó não deixou. Ela falou que você deveria primeiro deixar o barro secar. Depois, ficaria mais fácil limpar...

E prosseguiu dizendo:

– Com a raiva é a mesma coisa. Deixe a raiva secar primeiro, depois ficará bem mais fácil resolver tudo.

Mais tarde, a campainha tocou: era a amiga trazendo um brinquedo novo... Disse que não tinha sido culpa dela, e sim de um menino invejoso que, por maldade, havia quebrado o brinquedo quando ela brincava com ele no jardim.

E a menina respondeu:

– Não faz mal, minha raiva já secou!

Refletir:
Discussões no dia a dia, nos relacionamentos e no trabalho podem levar as pessoas a ter sentimentos de raiva. Segure seus ímpetos, deixe o barro secar para somente depois limpá-lo. Assim você não corre o risco de cometer injustiças.



Texto : Autor Desconhecido

Fonte : Internet
Foto   : Site Vida net



*Parabola : O menino e sua Avó

O menino olhava a avó escrevendo uma carta. A certa altura, perguntou-lhe:

– Você está escrevendo uma história que aconteceu conosco? E por acaso, é uma história sobre mim?

A avó parou a carta, sorriu, e comentou com o neto:

– Estou escrevendo sobre você, é verdade. Entretanto, mais importante do que as palavras, é o lápis que estou usando. Gostaria que você fosse como ele, quando crescesse.

O menino olhou para o lápis, intrigado, e não viu nada de especial.

– Mas ele é igual a todos os lápis que vi em minha vida...

– Tudo depende do modo como você olha as coisas. Há cinco qualidades nele que, se você conseguir mantê-las, será sempre uma pessoa em paz com o mundo.

“Primeira qualidade: você pode fazer grandes coisas, mas não deve esquecer nunca que existe uma Mão que guia seus passos. Esta mão nós chamamos de Deus, e Ele deve sempre conduzi-lo em direção à Sua vontade”.

“Segunda qualidade: de vez em quando eu preciso parar o que estou escrevendo e usar o apontador. Isso faz com que o lápis sofra um pouco, mas no final ele está mais afiado. Portanto, saiba suportar algumas dores, porque elas o farão ser uma pessoa melhor”.

“Terceira qualidade: o lápis sempre permite que usemos uma borracha para apagar aquilo que estava errado. Entenda que corrigir uma coisa que fizemos não é necessariamente algo mau, mas algo importante para nos manter no caminho da justiça”.

“Quarta qualidade: o que realmente importa no lápis não é a madeira ou sua forma exterior, mas o grafite que está dentro. Portanto, sempre cuide daquilo que acontece dentro de você”.

“Finalmente, a quinta qualidade do lápis: ele sempre deixa uma marca”.

– Da mesma maneira, saiba que tudo que você fizer na vida, irá deixar traços, e procure ser consciente de cada ação.

"O tempo cura o que a razão não consegue curar!"


-Texto : Autor Desconhecido
-Fonte : Internet
-Foto   : Site Desenho Online



*Parábola : O Casal e a Janela.

Um casal de recém-casados mudou-se para um bairro muito tranquilo.

Na primeira manhã que passavam na casa, enquanto tomavam café, a mulher reparou através da janela uma vizinha que pendurava lençóis no varal e comentou com o marido:

– Que lençóis sujos ela está pendurando no varal! Está precisando de um sabão novo.

Se eu tivesse intimidade perguntaria se ela quer que eu a ensine a lavar as roupas!

O marido observou calado.

Dias depois, novamente durante o café da manhã, a vizinha pendurava lençóis no varal e a mulher comentou com o marido:

– Nossa vizinha continua pendurando os lençóis sujos! Se eu tivesse intimidade perguntaria se ela quer que eu a ensine a lavar as roupas!

E assim, a cada dois ou três dias, a mulher repetia seu discurso, enquanto a vizinha pendurava suas roupas no varal.

Passado um mês a mulher se surpreendeu ao ver os lençóis muito brancos sendo estendidos. Empolgada, foi dizer ao marido:

– Veja, ela aprendeu a lavar as roupas. Será que a outra vizinha ensinou? Porque eu não fiz nada.

O marido calmamente respondeu:

– Não. Hoje eu levantei mais cedo e lavei os vidros da nossa janela!

Reflita :

Tudo depende da janela através da qual observamos os fatos.

Antes de criticar, verifique se você fez alguma coisa para contribuir. Verifique seus próprios defeitos e limitações.

Devemos olhar, antes de tudo, para nossa própria casa, para dentro de nós mesmos. Só assim poderemos ter noção do real valor de tudo à nossa volta.




*Parábola : O Sábio que morava no Oasis

Conta uma popular lenda do Oriente que um jovem chegou a beira de um oásis junto a um povoado e aproximando-se de um velho perguntou-lhe:...

- Que tipo de pessoa vive neste lugar?
- Que tipo de pessoa vivia no lugar de onde você vem?
perguntou por sua vez o ancião.
- Oh, um grupo de egoístas e malvados, estou satisfeito de haver saído de lá - replicou o rapaz.

A isso o velho replicou:
- A mesma coisa você haverá de encontrar por aqui.


No mesmo dia, um outro jovem se acercou do oásis para beber água e vendo o ancião perguntou-lhe:
- Que tipo de pessoa vive por aqui?
O velho respondeu com a mesma pergunta:
- Que tipo de pessoa vive no lugar de onde você vem?
O rapaz respondeu:
- Um magnífico grupo de pessoas, amigas, honestas, hospitaleiras. Fiquei muito triste por ter de deixá-las.
- O mesmo encontrará por aqui - respondeu o ancião.
Um homem que havia escutado as duas conversas perguntou ao velho:

- Como é possível dar respostas tão diferentes a mesma pergunta?
Ao que o velho respondeu:
- Cada um carrega no seu coração o meio em que vive. Aquele que nada encontrou de bom nos lugares por onde passou, não poderá encontrar outra coisa por aqui. Aquele que encontrou amigos de onde veio, também os encontrara aqui, porque, na verdade, a nossa atitude mental é a única coisa na nossa vida sobre a qual podemos manter controle absoluto.

Reflita:
Coloque dentro de você a ideia do sucesso. O primeiro requisito essencial a todo homem para encontrar uma vida digna de ser vivida, é ter uma atitude mental positiva.


-Fonte : Internet
-Foto   : Site Desertos pelo Mundo


*Parabola : A Mulher que perdeu tudo em um incêndio

Certo dia, uma senhora ligou desesperada para o Corpo de Bombeiros da sua cidade para apagar o fogo que irrompera abruptamente na sua casa. Como a distância da sede do Corpo de Bombeiros até a sua casa era considerável, quando os Bombeiros chegaram já era tarde demais. Só havia restado um amontoado de madeira queimada e muita fumaça.vezes

Ela, no âmago do seu desespero e chorando muito, disse:

- Toda a minha vida estava nesta casa, meus sonhos e meus projetos. Tudo virou pó!

 E não contente, descarregou toda a sua amargura.

- A culpa é desses bombeiros incompetentes e sem coração que demoraram uma vida para chegar até aqui. Eles são os culpados por não ter sobrado nada da minha casa!
Então, um homem se aproximou daquela amargurada e triste senhora, dizendo:

- Eu sou o eletricista que fez a instalação da sua casa, lembra?

Ela assentiu com a cabeça.

- A senhora lembra quando eu disse que os fios que nós estávamos empregando na obra eram de má qualidade?

Outra vez ela concordou com o homem.

- E mesmo assim a senhora insistiu que deveriam ser aqueles fios, porque no final da instalação lhe trariam uma economia de 75 reais. Pois é, a economia de 75 reais se tornou um prejuízo de 100 mil reais, os Bombeiros não são culpados da senhora perder tudo.


Reflita:
Quando algo de ruim acontece com a gente, imediatamente, começamos a culpar todo mundo a nossa volta, mas, na grande maioria das vezes, os verdadeiros culpados pelos nossos infortúnios somos nós mesmos.


-Fonte : Internet
-Foto   : UOL



*Parábola : O Encontro do Riacho Limpo com o Pantano

Era uma vez um riacho de águas cristalinas, muito bonito, que serpenteava entre as montanhas.

Em certo ponto de seu percurso, notou que a sua frente havia um pântano imundo, por onde deveria passar.

Olhou, então, para Deus e protestou:

- Senhor, que castigo!

Eu sou um riacho tão límpido, tão formoso, e o Senhor me obriga a atravessar um pântano sujo como esse! Como faço agora?

Deus respondeu:

- Isso depende da sua maneira de encarar o pântano. Se ficar com medo, você vai diminuir o ritmo de seu curso, dará voltas e, inevitavelmente, acabará misturando suas águas com as do pântano, o que o tornará igual a ele.

Mas, se você o enfrentar com velocidade, com força, com decisão, suas águas se espalharão sobre ele, a umidade as transformará em gotas que formarão nuvens, e o vento levará essas nuvens em direção ao oceano. Aí você se transformará em mar.

Reflita:

Assim é a vida. As pessoas engatinham nas mudanças. Quando ficam assustadas, paralisadas, pesadas, tornam-se tensas e perdem a fluidez e a força.

É PRECISO ENTRAR PARA VALER NOS PROJETOS DA VIDA, ATÉ QUE O RIO SE TRANSFORME EM MAR.

Se uma pessoa passar a vida toda evitando sofrimento, também acabará evitando o prazer que a vida oferece. Há milhares de tesouros guardados em lugares onde precisamos ir para descobri-los.
Não procure o sofrimento. Mas, se ele fizer parte da conquista, enfrente-o e supere-o.

Arrisque, ouse, avance na vida. Ela é uma aventura gratificante para quem tem coragem de arriscar.


-Texto : Autor desconhecido
-Fonte : Internet
-Foto : Site Rios do Mundo