Fundação 2007 - Notícias - Informações - Entretenimento - Curiosidades - Ano 2023 -

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*Parábola : O menino rico descobriu que o menino pobre tinha mais que ele


Um dia, um pai de família rica, grande empresário, levou seu filho para viajar até um lugarejo com o firme propósito de mostrar-lhe o quanto as pessoas podem ser pobres. Seu objetivo era convencer o filho da necessidade de valorizar os bens materiais que possuía, seu status e prestígio social. O pai queria desde cedo passar esses valores para seu herdeiro.

Eles ficaram um dia e uma noite numa pequena casa de taipa, de um morador da fazenda de seu primo.

Quando retornavam da viagem, o pai perguntou ao filho:

– E aí filhão, como foi a viagem para você?
– Muito boa, papai.
– Você viu a diferença entre viver na riqueza e viver na pobreza?
– Sim pai... - Retrucou o filho, pensativamente.
– E o que você aprendeu com tudo o que viu naquele lugar tão pobre?

O menino respondeu:

– É pai, pude ver muitas coisas...

Vi que nós temos só um cachorro em casa, enquanto eles têm quatro. Nós temos uma piscina que alcança metade do jardim, e eles têm um riacho sem fim.

Nós temos uma varanda coberta e iluminada com lâmpadas fluorescentes e eles têm as estrelas e a lua no céu.

Nosso quintal vai até o portão de entrada e eles têm uma floresta inteirinha. Nós temos alguns canários numa gaiola e eles têm todas as aves que a natureza pode oferecer-lhes, soltas!

O filho suspirou e continuou:

– E além do mais, papai, observei que eles oram antes de qualquer refeição, enquanto nós sentamos à mesa e falamos de negócios e eventos sociais. Então comemos, empurramos o prato e pronto!

No quarto onde fui dormir com o Tonho, passei vergonha, pois não sabia sequer orar, enquanto ele se ajoelhou e agradeceu a Deus por tudo, inclusive por nossa visita. Lá em casa, vamos para o quarto, deitamos, assistimos TV e dormimos.

Outra coisa papai, eu dormi na rede do Tonho e ele dormiu no chão, pois não havia rede para cada um de nós. Na nossa casa, colocamos nossa empregada para dormir naquele quarto onde guardamos entulho, apesar de termos camas macias e cheirosas sobrando.

Conforme o garoto falava, o pai ficava constrangido, enrubescido e envergonhado. O filho, em sua sábia ingenuidade e brilhante desabafo, abraçou o pai e ainda acrescentou:

– Obrigado papai, por ter me mostrado o quanto somos pobres!

Reflita :

Não é o que você tem, o que faz ou onde está, que irá determinar sua felicidade, mas o que você pensa sobre isto.

Tudo o que você tem depende da maneira como enxerga e valoriza. Se você tem amor e sobrevive nesta vida com dignidade, tem atitudes positivas e partilha com benevolência suas coisas, então você tem tudo!



Texto : Autor Desconhecido

Fonte : Internet
Foto   : Internet










*Parábola : O "Puxa Saco" do escritório

Um jovem executivo estava saindo do escritório quando ele vê o presidente da empresa com um documento na mão em frente à fragmentadora de papéis.

– Por favor - diz o presidente - isto é muito importante pra mim, e minha secretária já saiu. Você sabe como funciona esta máquina?

– Lógico! - responde o jovem executivo como um bom "puxa-saco" e doido pra ficar bem na foto com o presidente da empresa.

Imediatamente tira o papel das mãos do presidente, liga a máquina, enfia o documento e aperta o botão.

– Excelente, meu rapaz. Muito obrigado! Não entendo nada dessas tecnologias. Essas maquinas de copias são fantásticas Este documento é único e muito importante para mim. Eu preciso de apenas uma cópia. Onde sai?


Deu ruim....O rapaz não sabia o que dizer....

Reflita
Você pode ser prestativo, mas antes de fazer uma "M" , PENSE, PERGUNTE, ANALISE...NÃO SEJA UM "PUXA SACO"


Texto : Autor Desconhecido

Fonte : Internet
Foto   : Site Descomplicando a vida





*Parábola : A família que fugia da guerra

(Foto - Alpinista - A fundo - Monte Roraima)
Conta-se que uma família do leste europeu foi forçada a sair de sua casa, quando tropas invadiram a localidade onde viviam.

Para fugir dos horrores da guerra, perceberam que sua única chance seria atravessar as montanhas que circundavam a cidade. Se conseguissem ter êxito na escalada, alcançariam o país vizinho e estariam a salvo.

A família compunha-se de umas dez pessoas, de diversas idades. Reuniram-se e planejaram os detalhes: a saída de casa, por onde tentariam a difícil travessia.

O problema era o avô. Com muitos anos aos ombros, ele não estava muito bem. A viagem seria dura.

– Deixem-me, pois serei um empecilho para o êxito de vocês. Somente atrapalharei. Afinal, os soldados não irão se importar com um homem velho como eu.

Entretanto, os filhos insistiram para que ele fosse. Chegaram a afirmar que se ele não fosse, eles também ali permaneceriam.

Vencido pelas argumentações, o idoso cedeu. A família partiu em direção à cadeia de montanhas.

A caminhada era feita em silêncio. Todo esforço desnecessário deveria ser poupado.

Como entre eles havia uma menina de apenas um ano, combinaram que, a fim de que ninguém ficasse exausto, ela seria carregada por todos os componentes da família, em sistema de revezamento.




Depois de várias horas de subida difícil, o avô se sentou em uma rocha. Deixou pender a cabeça e quase em desespero, suplicou:

– Deixem-me para trás. Não vou conseguir. Continuem sozinhos.

– De forma alguma o deixaremos. Você tem de conseguir. Vai conseguir! - disse com entusiasmo o filho.

– Não, deixem-me aqui - insistiu o avô.

O filho não se deu por vencido. Aproximou-se do pai e energicamente lhe disse:

– Vamos, pai. Precisamos do senhor. É a sua vez de carregar o bebê.

O homem levantou o rosto. Viu as fisionomias cansadas de todos. Olhou para o bebê enrolado em um cobertor, no colo do seu neto de 13 anos. O garoto era tão magrinho e parecia estar realizando um esforço sobre-humano para segurar o pesado fardo.

O avô se levantou.

– Claro, é a minha vez. Passem-me o bebê.

Ajeitou a menina no colo. Olhou para o seu rostinho inocente e sentiu uma força renovada. Um enorme desejo de ver sua família a salvo, numa terra neutra, em que a guerra seria somente uma memória distante tomou conta dele.

Com determinação, disse:

– Vamos, já estou bem. Só precisava descansar um pouco. Vamos andando.

O grupo prosseguiu, com o avô carregando a netinha. Naquela noite, a família conseguiu cruzar a fronteira a salvo. Todos os que iniciaram o longo percurso pelas montanhas conseguiram terminá-lo. Inclusive o avô.

Reflita e compartilhe com alguém
Se alguém ao seu lado está prestes a desistir das lutas que lhe compete, ofereça-lhe um incentivo. Recorde-o da importância que ele tem para a pequena ou grande comunidade em que se movimenta. Lembre-o de que, no círculo familiar, na roda de amigos ou no trabalho voluntário, ele é alguém que faz a diferença.

Ninguém é substituível. Cada criatura é única e tem seu próprio valor. Uma tarefa pode ser desempenhada por qualquer pessoa, mas uma pessoa jamais substituirá a outra. Não permita que ninguém fique à margem do caminho, somente porque não recebeu um incentivo, um estímulo, um motivo para prosseguir, até a vitória final.

Com os nossos pensamentos e palavras, construímos o verdadeiro mundo em que vivemos.
Por isso, nossa vida e nossa felicidade dependem exclusivamente de nossos pensamentos e de nossas palavras.
Vigie o momento presente, para que seu futuro seja feliz.

Plante sementes de otimismo e de amor, para colher amanhã os frutos da alegria e da felicidade.



Texto : Autor Desconhecido
Fonte : Internet
Foto : Viagens ao fundo do Brasil













*Parábola : A mulher que cuidava da vida dos outros


Um casal de recém-casados mudou-se para um bairro muito tranquilo.

Na primeira manhã que passavam na casa, enquanto tomavam café, a mulher reparou através da janela uma vizinha que pendurava lençóis no varal e comentou com o marido:

– Que lençóis sujos ela está pendurando no varal! Está precisando de um sabão novo. 




Se eu tivesse intimidade perguntaria se ela quer que eu a ensine a lavar as roupas!

O marido observou calado.

Dias depois, novamente durante o café da manhã, a vizinha pendurava lençóis no varal e a mulher comentou com o marido:

– Nossa vizinha continua pendurando os lençóis sujos! Se eu tivesse intimidade perguntaria se ela quer que eu a ensine a lavar as roupas!

E assim, a cada dois ou três dias, a mulher repetia seu discurso, enquanto a vizinha pendurava suas roupas no varal.

Passado um mês a mulher se surpreendeu ao ver os lençóis muito brancos sendo estendidos. Empolgada, foi dizer ao marido:

– Veja, ela aprendeu a lavar as roupas. Será que a outra vizinha ensinou? Porque eu não fiz nada.

O marido calmamente respondeu:

– Não. Hoje eu levantei mais cedo e lavei os vidros da nossa janela!

Reflita :

Tudo depende da janela através da qual observamos os fatos.

Antes de criticar, verifique se você fez alguma coisa para contribuir. Verifique seus próprios defeitos e limitações.

Devemos olhar, antes de tudo, para nossa própria casa, para dentro de nós mesmos. Só assim poderemos ter noção do real valor de tudo à nossa volta.
Texto : Autor Desconhecido
Fonte : Internet
Foto   : Recados do dia










*Parábola : O médico e o mecânico

Um mecânico está desmontando o cabeçote de uma moto, quando vê na oficina um cirurgião cardiologista muito conhecido.

Ele está olhando o mecânico trabalhar. O mecânico para e pergunta:

– Ei, doutor, posso lhe fazer uma pergunta?

O cirurgião, um tanto surpreso, concorda e vai até a moto na qual o mecânico está trabalhando. O mecânico se levanta e começa:

– Doutor, olhe este motor. Eu abro seu coração, tiro válvulas, conserto-as, ponho-as de volta e fecho novamente. Quando termino, ele volta a trabalhar como se fosse novo. Como é então que eu ganho tão pouco e o senhor tanto, quando nosso trabalho é praticamente o mesmo?

O cirurgião dá um sorriso, se inclina e fala baixinho ao mecânico:

– Tente fazer isso com o motor funcionando!


Reflita:
Não inveje o trabalho do próximo. Cada profissional tem seu valor.








*Parábola : O professor ateu foi derrubado pelo aluno

Um professor ateu desafiou seus alunos com a seguinte pergunta:

– Deus fez tudo que existe?

Um estudante respondeu corajosamente:

– Sim, fez!

– Mas, Deus fez tudo mesmo?

– Sim, professor - respondeu-lhe o jovem.

O professor replicou:

– Se Deus fez todas as coisas, então Deus fez o mal, pois o mal existe, e considerando-se que nossas ações são um reflexo de nós mesmos, então Deus é mal.

O estudante calou-se diante de tal resposta e o professor, feliz, vangloriava-se de haver provado uma vez mais que a fé era um mito.

Outro estudante levantou sua mão e disse:

– Posso fazer-lhe uma pergunta, professor?

– Sem dúvida, respondeu-lhe o professor.

O jovem ficou de pé e perguntou:

– Professor, o frio existe?

– Mas que pergunta é essa? Claro que existe, você por acaso nunca sentiu frio?

O rapaz disse-lhe:

– Na verdade, professor, o frio não existe. Segundo as leis da Física, o que consideramos frio, na realidade, é ausência de calor. Todo corpo ou objeto pode ser estudado quando tem ou transmite energia, mas é o calor e não o frio que faz com que tal corpo tenha ou transmita energia. O zero absoluto é a ausência total e absoluta de calor. Todos os corpos ficam inertes, incapazes de reagir, mas o frio não existe. Criamos esse termo para descrever como nos sentimos quando nos falta o calor. E a escuridão, existe? - continuou o estudante.

O professor aquiesceu:

– Mas é claro que sim!

O estudante continuou:

– Novamente o senhor se engana. A escuridão tampouco existe. A escuridão é, na verdade, a ausência de luz. Podemos estudar a luz, mas a escuridão não. O prisma de Newton decompõe a luz branca nas várias cores de que se compõe, com seus diferentes comprimentos de onda. A escuridão não. Um simples raio de luz rasga as trevas e ilumina a superfície que a luz toca. Como se faz para determinar quão escuro está um determinado local do espaço? Apenas com base na quantidade de luz presente nesse local, não é mesmo? Escuridão é um termo que o homem criou para descrever o que acontece quando não há luz presente.

Finalmente, o jovem estudante perguntou ao professor:

– Diga, professor, o mal existe?

Ele respondeu:

– Claro que existe. Como eu disse no início da aula, vemos roubos, crimes e violência diariamente em todas as partes do mundo, essas coisas são o mal.

Então, o estudante concluiu:

– O mal não existe, professor, ou ao menos não existe por si só. O mal é simplesmente a ausência de Deus. É, como nos casos anteriores, um termo que o homem criou para descrever essa ausência de Deus. Deus não criou o mal. Não é como a fé ou o amor, que existem como existem a luz e o calor. O mal resulta de que a humanidade não tenha Deus presente em seus corações. É como o frio que surge quando não há calor, ou a escuridão que acontece quando não há luz.


Reflita você mesmo



Texto : Autor Desconhecido

Fonte : Internet
Foto   : Domínio Público 





*Parábola : Gengis Khan matou seu Falcão sem necessidade

Conta a lenda que certa manhã o guerreiro mongol Gengis Khan e sua corte saíram para caçar.

Enquanto seus companheiros levavam flechas e arcos, Gengis Khan carregava seu falcão favorito no braço, que era melhor e mais preciso que qualquer flecha, pois podia subir aos céus e ver tudo aquilo que o ser humano não conseguia enxergar.

Entretanto, apesar de todo o entusiasmo do grupo, não conseguiram encontrar nada.

Decepcionado, Gengis Khan voltou para seu acampamento. Mas, para não descarregar sua frustração em seus companheiros, separou-se da comitiva e resolveu caminhar sozinho.

Tinham permanecido na floresta mais tempo que o esperado e Gengis Khan estava cansado e com sede.

Por causa do calor do verão, os riachos estavam secos. Não conseguia encontrar nada para beber até que, enfim, avistou um fio de água descendo de um rochedo à sua frente.

Na mesma hora, retirou o falcão do seu braço, pegou o pequeno cálice de prata que sempre carregava consigo, demorou um longo tempo para enchê-lo e, quando estava prestes a levá-lo aos lábios, o falcão levantou voo e arrancou o copo de suas mãos, atirando-o longe.

Gengis Khan ficou furioso, mas era seu animal favorito, talvez estivesse também com sede. Apanhou o cálice, limpou a poeira e tornou a enchê-lo. Após outro tanto de tempo, com a sede apertando cada vez mais e com o cálice já pela metade, o falcão de novo atacou-o, derramando o líquido.

Gengis Khan adorava seu animal, mas sabia que não podia deixar-se desrespeitar em nenhuma circunstância, já que alguém podia estar assistindo à cena de longe e mais tarde contaria aos seus guerreiros que o grande conquistador era incapaz de domar uma simples ave.

Desta vez, tirou a espada da cintura, pegou o cálice, recomeçou a enchê-lo. Manteve um olho na fonte e outro no falcão. Assim que viu ter água suficiente e quando estava pronto para beber, o falcão de novo levantou voo e veio em sua direção. Gengis Khan, em um golpe certeiro, atravessou o seu peito do falcão, matando-o.

Retomou o trabalho de encher o cálice. Mas o fio de água havia secado.

Decidido a beber de qualquer maneira, subiu o rochedo em busca da fonte. Para sua surpresa, havia realmente uma poça de água e, no meio dela, morta, uma das serpentes mais venenosas da região.

Se tivesse bebido a água, já não estaria mais no mundo dos vivos.

Gengis Khan voltou ao acampamento com o falcão morto em seus braços.

Mandou fazer uma reprodução em ouro da ave e gravou em uma das asas: 


“Mesmo quando um amigo faz algo que você não gosta, ele continua sendo seu amigo”.

Na outra asa: 


“Qualquer ação motivada pela fúria é uma ação condenada ao fracasso”.

Nem sempre o que parece ser, realmente é.



Texto : Autor Desconhecido

Fonte : Internet
Foto   : Site Animais Predadores






*Parábola : O Idiota que era experto e fazia os expertos de idiota

Conta-se que, em uma cidade do interior, um grupo de pessoas se divertia com um idiota que vivia de pequenos biscates e esmolas.

Diariamente eles o chamavam ao bar onde se reuniam oferecendo-lhe a escolha entre duas moedas: uma grande, de 400 réis, e outra menor, de 2.000 réis. Ele sempre escolhia a maior e menos valiosa, o que era motivo de risos para todos.

Certo dia, um dos membros do bar, que não participava da brincadeira, chamou-o e lhe perguntou se ainda não havia percebido que a moeda maior valia menos. Ele respondeu:

– Eu sei. Não sou tão tolo assim. Ela vale quatro vezes menos. Mas, no dia que eu escolher a outra moeda, a brincadeira acaba e eles não farão mais a brincadeira e não mais ganharei minha moeda.

Reflita :

As maioria das vezes o que se considera experto é o tolo, e o tolo é o verdadeiro experto.

Esta pequena narrativa nos ensina que:

1 - Quem parece idiota, nem sempre é;
2 - Se você for ganancioso, acabará desperdiçando sua fonte de renda.

Mas a conclusão mais interessante e importante é a percepção de que podemos estar bem, mesmo quando os outros não têm uma boa opinião a nosso respeito. Portanto, o que importa não é o que pensam de nós, mas sim o que realmente somos.

A sagacidade de um homem inteligente poderá fazê-lo parecer idiota diante de um homem idiota e presunçoso de ser inteligente.

Texto : Autor Desconhecido

Fonte : Internet
Foto   : Site Moedas Antigas