Fundação 2007 - Notícias - Informações - Entretenimento - Curiosidades - Ano 2023 -

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Parábola - O Jardim

Um velho vivia sozinho em uma cidade. Ele queria cavar seu jardim, mas era um trabalho muito pesado. Seu único filho, que normalmente o ajudava, estava na prisão. O velho então escreveu a seguinte carta ao filho, reclamando de seu problema:

"Querido filho,

Estou triste porque, ao que parece, não poderei plantar meu jardim este ano. Detesto não fazê-lo porque sua mãe sempre adorava a época do plantio depois do inverno. Mas eu estou velho demais para cavar a terra.

Se você estivesse aqui, eu não teria esse problema, mas sei que você não pode me ajudar com o jardim, pois está na prisão.

Com amor, seu pai."

Pouco depois o pai recebeu o seguinte telegrama:

"PELO AMOR DE DEUS, papai, não escave o jardim! Foi lá que eu escondi os corpos!"

Às quatro da manhã do dia seguinte, uma dúzia de agentes do FBI e policiais apareceram e cavaram o jardim inteiro, sem encontrar nenhum corpo. Confuso, o velho escreveu uma carta para o filho contando o que acontecera e logo depois recebeu uma resposta.

Esta foi a resposta:

"Pode plantar seu jardim agora, papai. Isso é o máximo que eu posso fazer no momento."

Reflita :

Estratégia é tudo para um gestor...

Nada como uma boa estratégia, para conseguir coisas que parecem impossíveis.

Assim, é importante repensar as pequenas coisas que, muitas vezes, nós mesmos colocamos como obstáculos em nossas vidas.

Autor: Desconhecido




Parábola - As peneiras

Certa vez, um homem chegou até Sócrates e disse:

– Escuta, tenho que contar-te algo importante a respeito de teu amigo!

– Espere um pouco - interrompeu o sábio -, fizeste passar aquilo que me queres contar pelas três peneiras?

– Que três peneiras?

– Então, escuta bem! A primeira é a peneira da VERDADE. Estás convicto de que tudo o que queres dizer-me é verdade?

– Não exatamente, somente o ouvi dos outros.

– Mas, então, certamente o fizeste passar pela segunda peneira? Trata-se da peneira da BONDADE.

O homem ficou ruborizado e respondeu:

– Devo confessar-lhe que não.

– E pensaste na terceira peneira? Vendo se me seria útil o que queres falar-me a respeito do meu amigo? Seria esta a peneira da UTILIDADE.

– Útil? Na verdade, não.

– Vês? - disse-lhe o sábio – Se aquilo que queres contar-me não é verdadeiro, nem bom, nem útil, então é melhor que guardes somente para si.


Autor: Desconhecido


Parábola - Seja igual ao Lápis.

O menino olhava a avó escrevendo uma carta. A certa altura, perguntou-lhe:

– Você está escrevendo uma história que aconteceu conosco? E por acaso, é uma história sobre mim?

A avó parou a carta, sorriu, e comentou com o neto:

– Estou escrevendo sobre você, é verdade. Entretanto, mais importante do que as palavras, é o lápis que estou usando. Gostaria que você fosse como ele, quando crescesse.

O menino olhou para o lápis, intrigado, e não viu nada de especial.

– Mas ele é igual a todos os lápis que vi em minha vida...

– Tudo depende do modo como você olha as coisas. Há cinco qualidades nele que, se você conseguir mantê-las, será sempre uma pessoa em paz com o mundo.

“Primeira qualidade: você pode fazer grandes coisas, mas não deve esquecer nunca que existe uma Mão que guia seus passos. Esta mão nós chamamos de Deus, e Ele deve sempre conduzi-lo em direção à Sua vontade”.

“Segunda qualidade: de vez em quando eu preciso parar o que estou escrevendo e usar o apontador. Isso faz com que o lápis sofra um pouco, mas no final ele está mais afiado. Portanto, saiba suportar algumas dores, porque elas o farão ser uma pessoa melhor”.

“Terceira qualidade: o lápis sempre permite que usemos uma borracha para apagar aquilo que estava errado. Entenda que corrigir uma coisa que fizemos não é necessariamente algo mau, mas algo importante para nos manter no caminho da justiça”.

“Quarta qualidade: o que realmente importa no lápis não é a madeira ou sua forma exterior, mas o grafite que está dentro. Portanto, sempre cuide daquilo que acontece dentro de você”.

“Finalmente, a quinta qualidade do lápis: ele sempre deixa uma marca”.

– Da mesma maneira, saiba que tudo que você fizer na vida, irá deixar traços, e procure ser consciente de cada ação.

"O tempo cura o que a razão não consegue curar!"


Fez sua reflexão com essa historia?


Autor: Desconhecido


Parábola - O soldado que ia voltar pra casa

Esta história é sobre um soldado que finalmente estava voltando para casa, depois de ter lutado no Vietnã. Ele ligou para seus pais quando chegou a São Francisco:

– Mãe, pai, eu estou voltando para casa, mas tenho um favor a lhes pedir. Há um amigo que gostaria de trazer comigo.

– Claro! Nós adoraríamos conhecê-lo!

– Há algo que vocês precisam saber - continuou o filho. Ele foi terrivelmente ferido na luta. Pisou em uma mina e perdeu um braço e uma perna. Não tem nenhum lugar para ir e, por isso, eu quero que ele venha morar conosco.

– Eu sinto muito em ouvir isso filho, nós talvez possamos encontrar um lugar para ele morar.

– Não, eu quero que ele venha morar conosco.

– Filho, você não sabe o que está pedindo. Alguém com tanta dificuldade seria um grande fardo para nós. Nós temos nossas próprias vidas e não podemos deixar que uma coisa como esta interfira em nosso modo de viver. Acho que você deveria voltar para casa e esquecer este rapaz. Ele encontrará uma maneira de viver por si mesmo.

Neste momento o pai só escutou a ligação interrompida...tu...tu...tu...tu..tu....no telefone. Os pais não ouviram mais nenhuma palavra filho.

Alguns dias depois, eles receberam um telefonema da polícia de São Francisco. O filho havia morrido, depois de ter caído de um prédio. A polícia acreditava em suicídio.

Os pais, angustiados, voaram para São Francisco e foram levados para o necrotério a fim de identificar o corpo do filho. Eles o reconheceram pelo rosto, mas para seu horror, descobriram que o filho tinha apenas um braço e uma perna...


O rapaz que o filho mencionara no telefonema era ele mesmo. Angustiado de ter ouvido o pai falar sobre o fardo que seria ter em casa uma pessoa assim que ele comentou, resolveu tirar sua própria vida.  

Reflita :

Os pais, nesta história, são como muitos de nós. Achamos fácil amar aqueles que são bonitos ou divertidos, mas não gostamos das pessoas que nos incomodam ou nos fazem sentir desconfortáveis. De preferência, ficamos longe delas e de outras que não são saudáveis, bonitas ou espertas como nós.

Precisamos aceitar as pessoas como elas são. E ajudar todos a compreenderem aqueles que são diferentes de nós.


Reflita bastante sobre essa parábola.....e guarde dentro de sua consciência.

Autor: Desconhecido









Parábola - Pare de reclamar

Certa vez, um homem caminhava pela praia numa noite de lua cheia. Pensava desta forma:

Se tivesse um carro novo, seria feliz...
Se tivesse uma casa grande, seria feliz...
Se tivesse um excelente trabalho, seria feliz...

Foi quando tropeçou numa sacolinha cheia de pedras. Ele começou a jogar as pedrinhas, uma a uma, no mar, cada vez que dizia:

Seria feliz se tivesse...

Assim o fez ficando somente com uma pedrinha na sacola, que decidiu guardá-la.

Ao chegar em casa percebeu que aquela pedrinha tratava-se de um diamante muito valioso! Imagine quantos diamantes ele jogou no mar enquanto não parava de pensar?

Assim são algumas pessoas: jogam fora seus preciosos tesouros por estarem esperando o que acreditam ser perfeito ou sonhando e desejando o que não têm, sem valorizar o que tem perto delas reclamando da vida.

Se olhassem ao redor, parando para observar, perceberiam o quão afortunadas são!

Muito perto de si está sua felicidade. Espero que você não diga esta frase no passado.

"Muito perto de mim estava a minha felicidade". Jogou fora seu diamante? Cuidado.

Cada pedrinha deve ser observada. Pode ser um diamante valioso...


Se você jogou fora o seu diamante, não lamente. Quem sabe ele volta para a sua mão. Mas desta vez, olhos abertos e atentos. Mas se você jogou fora esse diamante varias vezes e não percebeu que ele estava bem perto de você. Não haverá outra oportunidade. Outra pessoa que não estava reclamando da vida e com olhos mais atentos e abertos achou esse diamante e não o jogará fora.

Cada um de nossos dias pode ser considerado um diamante precioso, valioso e insubstituível.
Depende de nós aproveitá-los ou lançá-los ao mar para nunca mais recuperá-los.

E você: como anda jogando suas pedrinhas? Olhe bem

A morte não é a maior perda da vida. A maior perda da vida é o que morre dentro de nós enquanto vivemos!

Autor: Desconhecido

Parábola - Seja humilde que Deus estará perto de você.

Um homem muito rico e seu filho tinham grande paixão pela arte.

Tinham de tudo em sua coleção, desde Picasso até Rafael. Muito unidos, sentavam-se juntos para admirar as grandes obras de arte.

Por obra do destino, seu filho foi para guerra. Este homem tinha em sua mansão um único funcionário que o ajudava em tudo e passou ser uma amigo. O homem rico sempre se lamentava da tristeza de seu filho estar na guerra. O jardineiro, muito humilde , por sua vez era muito amigo do seu patrão. A mansão também era a sua casa pois não tinha onde morar. 


O filho do homem rico se destacou na guerra. Foi muito valente mas morreu numa batalha, quando resgatava outro soldado. O pai recebeu a notícia e sofreu profundamente a morte de seu único filho.

O jardineiro se comovia com a tristeza do seu amigo patrão de ter perdido o filho.

Um mês mais tarde, justo antes do Natal, alguém bateu na porta. Um jovem com uma grande tela em suas mãos disse ao homem rico:

– Senhor, você não me conhece, mas eu sou o soldado por quem seu filho deu a vida. Ele salvou muitas vidas naquele dia e estava me levando a um lugar seguro quando uma bala lhe atravessou o peito, levando-o a morrer instantaneamente. Ele falava muito do senhor e de seu amor pela arte.

E o rapaz estendeu os braços para entregar-lhe a tela:

– Eu sei que não é muito, e eu não sou um grande artista, mas sei também que seu filho gostaria que você recebesse isto.

O pai abriu a tela. Era um retrato de seu filho, pintado pelo jovem soldado.

Ele olhou com profunda admiração a maneira com que o soldado havia capturado a personalidade de seu filho na pintura. O pai estava tão atraído pela expressão dos olhos de seu filho, que seus próprios olhos se encheram de lágrimas.

Ele agradeceu ao jovem soldado e ofereceu pagar-lhe pela pintura.

– Não, senhor, eu nunca poderia pagar-lhe o que seu filho fez por mim. Esta pintura é um presente.

O pai colocou a tela à frente de suas grandes obras de arte. Cada vez que alguém visitava sua casa ele mostrava o retrato do filho antes de mostrar sua famosa galeria.

Todos os dias o homem rico chamava seu amigo jardineiro e sentavam a frente de varias obras de arte e ficavam olhando somente para o retrato do filho pintado a óleo. 


O homem morreu alguns meses mais tarde. Com sua morte o advogado da família colocou em leilão de todas as suas obras de arte e seus bens conforme estava escrito em um testamente feito por ele antes de partir. 

O leilão foi realizado na própria cidadezinha onde era a residencia. Muita gente importante e influente compareceu com grandes expectativas de comprar verdadeiras obras de arte. Em exposição estava também o retrato do filho.

E assim o leiloeiro bateu seu martelo para dar início ao leilão.

– Começaremos o leilão com o retrato “O FILHO”. Quanto me oferecem por este quadro?

Um grande silêncio... Então um grito do fundo da sala:

– Queremos ver as pinturas famosas!!! Esqueça-se desta!!!

O leiloeiro insistiu:

– Alguém oferece algo por essa pintura? $100? $200?

Mais uma vez outra voz:

– Não viemos por esta pintura! Viemos por Van Gogh, Picasso... Vamos às ofertas de verdade!

Mesmo assim o leiloeiro continuou...

– O FILHO!!! O FILHO!!! Quem leva o filho?

Finalmente, uma voz:

– Eu dou $10 pela pintura.

Era o velho jardineiro da casa. Sendo um homem muito pobre, esse era o único dinheiro que podia oferecer.

– Temos $10! Quem dá $20? - gritou o leiloeiro.

As pessoas já estavam irritadas, não queriam a pintura do filho, queriam as que realmente eram valiosas, para completarem suas coleções. Então o leiloeiro bateu o martelo:

– Dou-lhe uma, dou-lhe duas, vendida por $10!!!

– Agora vamos começar com a coleção!!! - gritou um.

O leiloeiro soltou seu martelo e disse:

– Sinto muito damas e cavalheiros, mas o leilão chegou ao seu final. Quando me chamaram para fazer o leilão, havia um segredo estipulado no testamento do dono. Não seria permitido revelar esse segredo até esse exato momento. Somente a pintura "O filho" seria leiloada. Aquele que a comprasse, herdaria absolutamente todas as posses deste homem, inclusive as famosas pinturas. O homem que comprou O FILHO fica com tudo!


Parábola - Devemos viver como as flores

– Mestre, como faço para não me aborrecer? Algumas pessoas falam demais, outras são ignorantes. Algumas são indiferentes. Sinto ódio das que são mentirosas. Sofro com as que caluniam.

– Pois viva como as flores - advertiu o mestre!

– Como é viver como as flores - perguntou o discípulo?

– Repare nestas flores - continuou o mestre, apontando lírios que cresciam no jardim. – Elas nascem no esterco, entretanto, são puras e perfumadas. Extraem do adubo malcheiroso tudo que lhes é útil e saudável, mas não permitem que o azedume da terra manche o frescor de suas pétalas. É justo angustiar-se com as próprias culpas, mas não é sábio permitir que os vícios dos outros o importunem. Os defeitos deles são deles e não seus. Se não são seus, não há razão para aborrecimento. Exercite, pois, a virtude de rejeitar todo mal que vem de fora. Isso é viver como as flores.


Refita:

Lembre-se que nesta vida, nada deve nos aborrecer.

Autor: Desconhecido

Parábola - Não desista, você está sendo temperado

Um ferreiro, depois de uma juventude cheia de excessos, decidiu entregar sua alma a Deus. Durante muitos anos, trabalhou com afinco, praticou a caridade, mas apesar de toda a sua dedicação nada parecia dar certo na sua vida. Muito pelo contrário, seus problemas e dívidas se acumulavam cada vez mais.

Uma bela tarde, um amigo que o visitava - e que se compadecia de sua situação difícil - comentou:

– É realmente muito estranho que, justamente depois que você resolveu se tornar um homem temente a Deus, sua vida começou a piorar. Eu não desejo enfraquecer sua fé, mas, apesar de toda sua crença no mundo espiritual, nada tem melhorado.

O ferreiro não respondeu imediatamente. Ele já havia pensado nisso muitas vezes, sem entender o que acontecia em sua vida.

Eis o que disse o ferreiro:

– Eu recebo nesta oficina o aço ainda não trabalhado e preciso transformá-lo em espada. Você sabe como é feito? Primeiro, eu aqueço a chapa de aço num calor infernal, até que ela fique vermelha. Em seguida, sem qualquer piedade, eu pego o martelo mais pesado e aplico vários golpes até que a peça adquira a forma desejada. Logo ela é mergulhada num balde de água fria, e a oficina inteira se enche com o barulho do vapor, enquanto a peça estala e grita por causa da súbita mudança de temperatura. Tenho que repetir esse processo até conseguir a espada perfeita: uma vez apenas não é suficiente.

O ferreiro deu uma longa pausa e continuou:

– Às vezes, o aço chega até minhas mãos e não consegue aguentar esse tratamento. O calor, as marteladas e a água fria termina por enchê-lo de rachaduras. E eu sei que jamais se transformará numa boa lâmina de espada. Então, eu simplesmente o coloco no monte de ferro-velho que você viu na entrada de minha ferraria.

Mais uma pausa e o ferreiro concluiu:

– Sei que Deus está me colocando no fogo das aflições. Tenho aceitado as marteladas que a vida me dá, e às vezes sinto-me tão frio e insensível como a água que faz sofrer o aço. Mas a única coisa que peço é: "Meu Deus, não desista até que eu consiga tomar a forma que o Senhor espera de mim. Tente da maneira que achar melhor, pelo tempo que quiser, mas jamais me coloque no monte de ferro-velho das almas.


Reflita agora você comparando sua vida. Calma, tenha calma, não desista.


Autor: Lynell Waterman




Parábola : O Macaco e as bananas

A história é muito antiga, mas não menos curiosa. Algumas tribos africanas utilizam um engenhoso método para capturar macacos.

Como estes são muito espertos e vivem saltando nos galhos mais altos das árvores, os nativos desenvolveram o seguinte sistema: pegam uma cumbuca de boca estreita e colocam dentro dela uma banana.

Em seguida, amarram-na ao tronco de uma árvore frequentada por macacos, afastam-se e esperam. Isso feito, um macaco curioso desce, olha dentro da cumbuca e vê a banana. Enfia sua mão, apanha a fruta, mas como a boca do recipiente é muito estreita, ele não consegue retirar a banana.

Surge um dilema: se largar a banana, sua mão sairá e ele poderá ir embora livremente, caso contrário, continuará preso à armadilha.

Depois de um tempo, os nativos voltam e tranquilamente capturam os macacos que teimosamente se recusam a largar a banana.

O final é meio trágico, pois os macacos são capturados para servirem de alimento.

Você deve estar achando inacreditável o grau de estupidez dos macacos, não é? Afinal, basta largar a banana e ficar livre do destino de ir para a panela.

Fácil demais...


Reflita:

O problema deve estar na importância exagerada que o macaco atribui à banana. Ela já está ali, na sua mão. Parece ser uma insanidade largá-la.

O interessante nesta história é que muitas vezes fazemos exatamente como os macacos.

Você nunca conheceu alguém que está totalmente insatisfeito com o emprego, mas insiste em permanecer mesmo sabendo que está cultivando um enfarto?

Ou alguém que trabalha e não está satisfeito com o que faz, e ainda assim o faz apenas pelo dinheiro?

Ou casais com relacionamentos completamente deteriorados que permanecem sofrendo, traindo e sendo traídos?

Ou pessoas infelizes por causa de decisões antigas, adiando um novo caminho que poderia trazer de volta a alegria de viver?

A vida é preciosa demais para trocarmos por uma banana que, apesar de estar na nossa mão, pode levar-nos direto à panela...


Autor: Desconhecido