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Parábola : Seja com a Águia


Assim como a águia, o ser humano precisa passar por um lento e doloroso processo de renovação para adquirir mais sabedoria e experiência.
A águia é a ave que possui a maior longevidade da espécie. A beleza do seu vôo é sempre admirada. Chega a viver 70 anos. Mas para chegar a essa idade, aos 40 anos ela tem que tomar uma séria e difícil decisão. Afinal, nessa idade, ela vai se encontrar na seguinte situação:


1 – As unhas estão compridas e flexíveis. Por isso, não consegue agarrar as suas presas das quais se alimenta;
2 – O bico está alongado, pontiagudo e se curva;
3 – Apontando contra o peito estão as asas, envelhecidas e pesadas em função da grossura das penas, e voar já é tão difícil!

Então, a águia só tem duas alternativas:

1 – Morrer.
2 – Enfrentar um doloroso processo de renovação que irá durar 150 dias.

Assim como a águia, o ser humano precisa passar por um lento e doloroso processo de renovação para adquirir mais sabedoria e experiência.
Esse processo consiste em voar para o alto de uma montanha e se recolher em um ninho próximo a um paredão onde ela não necessite voar. Então, após encontrar esse lugar, a águia começa a bater com o bico em uma parede até conseguir arrancá-lo. Após arrancá-lo, espera nascer um novo bico, com o qual vai depois arrancar suas unhas.
Quando as novas unhas começam a nascer, ela passa a arrancar as velhas penas. E só após cinco meses sai para o famoso vôo de renovação e para viver mais 30 anos.
Assim como a águia, o ser humano passa por diversos momentos da vida em que precisa aprender a renascer. O processo de amadurecimento é lento e exige paciência. As mudanças são dolorosas. Mas necessárias e fundamentais para que o crescimento individual venha acompanhado de sabedoria e se transforme em experiência. 

Reflita:

Muitas pessoas resolvem mudar... E mudar é um processo difícil, chega até a ser doloroso! Mas temos que persistir...Por mais que seja doloroso e difícil isso, é para o nosso bem! Veja o exemplo da Águia que sofre muito! Mas sem passar por tudo aquilo ela não ia viver mais 30 anos! 

Texto  : Autor desconhecio
Fonte : Internet
Foto   : Site Animais perto de Deus





Parábola : A carroça

Certa manhã,meu pai falecido pai convidou-me a dar um passeio na fazenda que estávamos e eu aceitei com prazer.
Ele se deteve numa clareira e,depois de um pequeno silêncio,perguntou-me:

-Além do cantar dos pássaros,você está ouvindo mais alguma coisa?

Apurei os ouvidos alguns segundos e respondi:

-Estou ouvindo um barulho de carroça.
-Isso mesmo,disse meu pai, é uma carroça vazia.

Perguntei ao meu pai:

-Como pode saber que a carroça está vazia se ainda não a vimos.
-Ora-respondeu me pai-,é muito fácil saber se uma carroça está vazia, por causa do barulho.
Quanto mais vazia é a carroça,maior barulho ela faz.


Reflita:
Tornei-me adulto e ,até hoje,quando vejo uma pessoa inoportuna,falando demais, interrompendo a conversa de todo mundo, tenho a impressão de ouvir a voz de meu pai dizendo:

-Quanto mais vazia a carroça,maior é o barulho.







Parábola : O Bom Samaritano

A parábola do bom samaritano é uma história que Jesus contou para explicar sobre amar o próximo. Amar é uma coisa prática, não é apenas falar palavras bonitas. A parábola do bom samaritano também mostra que devemos amar a todos, sem preconceito.

Um dia, quando Jesus estava ensinando, um perito na lei o pôs à prova. Os peritos na lei eram pessoas que conheciam a Lei de Deus, dada a Moisés, a fundo. Depois de determinar que para ter a vida eterna é preciso amar a Deus e amar o próximo, o perito na lei perguntou a Jesus quem era seu próximo (Lucas 10:27-29). Em resposta, Jesus contou essa história:

Durante uma viagem, um homem foi atacado por assaltantes, que o deixaram quase morto. Um sacerdote de Deus viu o homem ferido e passou para o outro lado da estrada, sem o ajudar. Um levita, que era uma pessoa dedicada ao trabalho no templo, também passou sem ajudar o homem (Lucas 10:30-32).

Depois disso, passou um samaritano. No tempo de Jesus, os judeus e samaritanos eram inimigos. O samaritano teve dó do homem, tratou de suas feridas e o levou para uma hospedaria, onde cuidou dele. O samaritano ainda pagou todas as despesas do homem na hospedaria! - Lucas 10:34-35

Quando terminou de contar a história, Jesus perguntou qual dos três viajantes foi o próximo do homem ferido. O perito na lei respondeu que era o homem que o ajudou. Jesus então disse para fazer igual (Lucas 10:36-37).

O que significa a parábola do bom samaritano e que vc deve refletir hoje.

A parábola do bom samaritano mostra o que é realmente importante para Deus.

O sacerdote e o levita eram pessoas que conheciam bem a Lei de Deus. Eles trabalhavam no templo e tinham grande responsabilidade religiosa. Mas todo seu conhecimento e todos os rituais não valiam de nada. Suas ações mostraram que a Lei de Deus não estava em seus corações (Isaías 29:13).

O samaritano poderia ter ficado feliz com o sofrimento do homem, porque os judeus eram inimigos dos samaritanos. Mas o samaritano não viu um inimigo ou um problema. Ele viu um homem como ele, que precisava de ajuda. Ele não ficou indiferente; ele ajudou. O samaritano amou de verdade (1 João 3:17-18).

Nosso próximo é quem está por perto. Não é apenas quem gostamos ou achamos que “merece” nosso amor. Assim como Jesus nos amou, apesar de nossas falhas, nós também devemos amar quem está por perto.

Veja também: o que a Bíblia fala sobre amar ao próximo?

A Bíblia diz que religião verdadeira é cuidar dos necessitados (Tiago 1:27). Sem amor, nada que fazemos tem valor. Ir à igreja, orar, pregar, cantar, ler a Bíblia... todas essas coisas só têm valor, não adianta de nada.......temos que sair de nossos templos e ajudar, quando temos o amor de Deus em nossos corações. E esse amor se reflete na forma como realmente devemos tratamos nosso próximo.

Pense bem sobre isso.....

Parábola : Vale a lutar sempre...acredite

Um certo homem saiu em uma viagem de avião. Era um homem que acreditava em Deus, e sabia que Ele o protegeria. Durante a viagem, quando sobrevoavam o mar um dos motores falhou e o piloto teve que fazer um pouso forçado no oceano.

Quase todos morreram, mas o homem conseguiu agarrar-se a alguma coisa que o conservasse em cima da água. Ficou boiando à deriva durante muito tempo até que chegou a uma ilha não habitada. Ao chegar à praia, cansado, porém vivo, agradeceu a Deus por este livramento maravilhoso da morte. Ele conseguiu se alimentar de peixes e ervas. Conseguiu derrubar algumas árvores e com muito esforço conseguiu construir uma casinha para ele. Não era bem uma casa, mas um abrigo tosco, com paus e folhas. Porém significava proteção. Ele ficou todo satisfeito e mais uma vez agradeceu a Deus, porque agora podia dormir sem medo dos animais selvagens que talvez pudessem existir na ilha.
Um dia, ele estava pescando e quando terminou, havia apanhado muitos peixes. Assim com comida abundante, estava satisfeito com o resultado da pesca. Porém, ao voltar-se na direção de sua casa, qual tamanha não foi sua decepção, ao ver sua casa toda incendiada. Ele se sentou em uma pedra chorando e dizendo em prantos:

-Deus! Como é que o Senhor podia deixar isto acontecer comigo? O Senhor sabe que eu preciso muito desta casa para poder me abrigar, e o Senhor deixou minha casa se queimar todinha. Deus, o Senhor não tem compaixão de mim?

Neste mesmo momento uma mão pousou no seu ombro e ele ouviu uma voz dizendo:

-Vamos rapaz?

Ele se virou para ver quem estava falando com ele, e qual não foi sua surpresa quando viu em sua frente um marinheiro todo fardado e dizendo:

-Vamos rapaz, nós viemos te buscar.

-Mas como é possível? Como vocês souberam que eu estava aqui?

-Ora, amigo! Vimos os seus sinais de fumaça pedindo socorro. O capitão ordenou que o navio parasse e me mandou vir lhe buscar naquele barco ali adiante.

Os dois entraram no barco e assim o homem foi para o navio que o levaria em segurança de volta para os seus queridos.


Reflita:

Esse foi o motivo de DEUS colocar fogo em sua cabana, o salvar.

Nunca devemos perder as esperanças e nunca desanimar com os obstaculos na vida pois eles devem ter algum motivo para ela. 






Parábola : O catador de papel

Era uma vez, um menino catador de papel, realizando seu trabalho diário pelas ruas da cidade, chegou a um estabelecimento muito bonito e grande, repleto de pessoas bem vestidas e pensou consigo: “Aqui deve haver muitas caixas vazias. Após o expediente voltarei para falar com o dono para pedi-las a fim de que possa vendê-las”.

Quando o comércio fechou, o menino voltou à loja e viu um senhor muito alinhado na porta despedindo-se dos visitantes. Aproximando-se, disse:

– Senhor, posso falar com o dono da loja?

– Sou eu mesmo. O que você quer? - respondeu desconfiado o empresário.

– Gostaria de saber se o senhor poderia me dar aquelas caixas para eu vendê-las.

O empresário, raivoso, enxotou o menino aos gritos, ameaçando chamar pela polícia, pois não tolerava pedintes em sua loja.

O garoto apanhou seu carrinho de papel e saiu, resignado e muito triste.

Porém, alguns metros adiante ouviu gemidos muito fortes vindos da loja. Correu até lá e encontrou o empresário caído no chão, acometido por um enfarto. O menino clamou por ajuda, mas ninguém o escutou. Então, desocupou seu carrinho de papel e com muita dificuldade colocou o moribundo dentro. Correu até o hospital mais próximo e a vida do empresário foi salva.

Dias depois, o menino passava em frente à loja e o empresário foi ao seu encontro:

– Meu jovem, venha cá. Hoje quero que você vá até minha casa para eu lhe agradecer pelo que fez por mim.

O menino foi recebido com um grande banquete como gesto de agradecimento. Após a sobremesa, o empresário chamou-o até um galpão onde encontravam-se iates, carros importados e outras riquezas, todas embaladas em grandes caixas. Disse ao garoto:

– Escolha o que você quiser deste galpão.

– Qualquer coisa mesmo? - perguntou-lhe o menino.

– Sim.

O menino pensou, pensou e disse...

– Eu quero as caixas que estão envolvendo tudo o que está no barracão.

O empresário, não compreendendo, satisfez seu pedido.

Passados dez anos, o empresário encontrou o menino, agora um jovem bem arrumado e aparentando estar muito bem de vida.

O empresário, que ficara intrigado com o desejo do garoto na época, perguntou-lhe nesta oportunidade:

– Por que você não escolheu um iate ou carro ou outro objeto valioso?

O menino respondeu-lhe:

– Porque para a meta que eu havia traçado para a minha vida, as caixas garantiriam o meu futuro. Com elas paguei por meus estudos, tornei-me diretor da empresa de reciclagem na qual trabalhava e com o curso de engenharia que concluí, desenvolvi um projeto inovador na área que me proporcionou o sucesso.

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A maior recompensa que podemos receber é o necessário para conquistarmos o sucesso na vida.

Parábola : A briga dos dois Lobos

Os anciões Cherokee estavam preocupados com um dos rapazes da tribo que, por se sentir injustiçado, tornou-se muito agressivo. O avô do menino o leva para uma floresta próxima onde eles podem contemplar dois lobos, então ele diz ao rapaz o seguinte:

– Eu entendo sua raiva filho.

– Há uma batalha terrível acontecendo entre dois lobos que vivem dentro de mim. Na verdade todos possuem esses dois lobos, tentando dominar o espírito de todos nós.

– Um é mau: Seus dentes são fortes como raiva, inveja, ciúme, tristeza, cobiça, arrogância, pena de si mesmo, culpa, ressentimento, inferioridade, orgulho, superioridade e ego.

– O outro é bom: Seu olhar é forte como alegria, esperança, serenidade, paz, humildade, empatia, bondade, generosidade, verdade, perdão, compaixão, harmonia e fé.

O neto pensou nessa luta e perguntou ao avô:

– Qual lobo vence?

O velho índio respondeu:

– Aquele que você alimenta!


Pense bem hoje: O que vc planta vc colhe.....

Parábola : O barco vazio

Um grande sábio vendo que um de seus alunos não conseguia conter sua raiva e sua fúria interior resolveu lhe contar uma pequena estória:

“Quando eu era jovem, adorava navegar de barco. Eu tinha um barquinho e remava sozinho em um lago. Ficava ali durante horas.

Uma vez, eu estava no meu barco, de olhos fechados, meditando, numa noite esplêndida. Então, outro barco veio flutuando, trazido pela corrente, e bateu no meu.

Meus olhos estavam fechados, então eu pensei: alguém bateu o barco no meu. Enchi-me de raiva. Abri os olhos e estava a ponto de vociferar algo para o homem, quando percebi que o barco estava vazio!


Então não havia onde descarregar a minha raiva. Em quem eu iria extravasá-la?

O barco estava vazio, à deriva no lago e tinha colidido com o meu. Não havia nada a fazer. Não havia possibilidade de projetar a raiva num barco vazio.

Eu fechei os olhos, a raiva estava ali. Mas não sabia como extravasar.

Decidi então, fechar os olhos simplesmente e flutuei de volta com a raiva. E esse barco vazio tornou-se a minha descoberta.

Eu atingi um ponto dentro de mim naquela noite silenciosa. Esse barco vazio foi meu mestre.

E, se agora alguém vem me insultar, eu dou risada e digo: 

esse barco também está vazio. Fecho os olhos e mergulho dentro de mim. ”

Essa parábola é para você refletir:

Não deixe que barcos vazios tirem sua paz em seu dia a dia! Tente manter a serenidade e paz a sua volta e fazer do lugar onde você está um lugar diferenciado e Feliz.

Pense nisso e viva melhor!

Parábola : A arte de julgar erradamente

Eram dois vizinhos. Um deles comprou um coelho para os filhos. Os filhos do outro vizinho também quiseram um animal de estimação. E os pais desta família compraram um filhote de pastor alemão.

Então começa uma conversa entre os dois vizinhos:
– Ele vai comer o meu coelho!
– De jeito nenhum. O meu pastor é filhote. Vão crescer juntos e ‘pegar’ amizade!!!

E, parece que o dono do cão tinha razão. Juntos cresceram e se tornaram amigos. Era normal ver o coelho no quintal do cachorro e vice-versa. As crianças, felizes com os dois animais.

Eis que o dono do coelho foi viajar no fim de semana com a família. E não levaram o coelho. No domingo, à tarde, o dono do cachorro e a família tomavam um lanche tranquilamente, quando, de repente, entra o pastor alemão com o coelho entre os dentes, imundo, sujo de terra e morto. O cão levou uma tremenda surra!

Dizia o homem:
– O vizinho estava certo. Só podia dar nisso!

Mais algumas horas e os vizinhos iam chegar. E agora?!
Todos se olhavam. O cachorro, coitado, chorando lá fora, lambendo os seus ferimentos.

– Já pensaram como vão ficar as crianças?
Não se sabe exatamente quem teve a idéia, mas parecia infalível:
– Vamos lavar o coelho, deixá-lo limpinho, depois a gente seca com o secador e o colocamos na sua casinha. E assim fizeram. Até perfume colocaram no animalzinho. Ficou lindo. Parecia vivo, diziam as crianças.

Logo depois ouvem os vizinhos chegarem. Notam os gritos das crianças.
– Descobriram!

Não passaram cinco minutos e o dono do coelho veio bater à porta, assustado. Parecia que tinha visto um fantasma.
– O que foi?! Que cara é essa?
– O coelho, o coelho…
– O que tem o coelho?
– Morreu!
– Morreu? Ainda hoje à tarde parecia tão bem.
– Morreu na sexta-feira!
– Na sexta?!
– Foi. Antes de viajarmos, as crianças o enterraram no fundo do quintal e agora ele reapareceu!

A história termina aqui. com os donos do cachorro abraçando seu animal de entimação como uma forma de desculpa...... que aconteceu depois?  fica para a imaginação de cada um. Mas deve refletir com essa parábola.

O grande personagem desta história, sem dúvida alguma, é o cachorro.

Imagine o coitado, desde sexta-feira procurando em vão pelo seu amigo de infância. Depois de muito farejar, descobre seu amigo coelho enterrado.

O que faz ele? Provavelmente com o coração partido, desenterrou o amigo e vai mostrar para seus donos, imaginando que o fizessem ressuscitar.

E o ser humano continua julgando mal os outros…

A outra lição que podemos tirar desta história é que o homem tem a tendência de julgar os fatos sem antes verificar o que de fato aconteceu.

Quantas vezes tiramos conclusões erradas das situações e nos achamos donos da verdade?

Histórias como essa, são para pensarmos bem nas atitudes que tomamos.

Às vezes, fazemos o mesmo…

A vida tem quatro sentidos: amar, sofrer, lutar e vencer.
Então: AME muito, SOFRA pouco, LUTE bastante e VENÇA sempre!!!

Parábola : As penas jogadas ao vento

Conta-se que, num tempo e lugar distantes, um jovem levantou falso testemunho, inventando uma história repleta de meias verdades sobre uma pessoa inocente. A fofoca se espalhou rapidamente e começou a prejudicar a vítima.

Ocorre que ao ver os danos causados, o jovem se arrependeu e procurou um velho sábio para conversar e pedir orientação.

O sábio o atendeu calmamente, ouvindo cada uma de suas palavras. Ao final disse:

Você está realmente arrependido deste ato?

O jovem rapidamente respondeu que sim e que inclusive já havia pedido perdão à pessoa que injustamente havia acusado.

Então o velho sábio respondeu:

Já que é assim, peço que você faça o seguinte: Pegue um travesseiro de penas, suba no cume de uma montanha rasgue o travesseiro e solte as penas ao vento.

O jovem ficou admirado e questionou:

Só isso?

O sábio disse que sim, mas pediu para que o jovem voltasse a vê-lo novamente.

No dia seguinte o jovem voltou muito satisfeito. Então o sacerdote disse:

Agora você está preparado para cumprir a outra parte: Volte à planície e recolha todas as penas novamente no travesseiro e venha me mostrar.

O jovem olhou sem entender e disse:

Mas isso é impossível!

Então o velho sábio lhe explicou:

Justamente. Da mesma forma é impossível reparar a fofoca, a mentira, falso testemunho. Apenas porque a misericórdia de Deus é infinita, você poderá receber o perdão. Mas o mal que você provocou ficará pairando sempre, como penas ao vento. 

Reflita:

Pense bem antes de falar novamente algo contra alguém!

Parábola : O Cavalo selvagem


As vezes nós podemos nos sentir no fundo do poço, mas devemos sempre lutar e nascer de novo para a vida. Problemas existem sim, mas devemos pensar que nossa vida vale muita mais que qualquer um deles.
Hoje trago uma parábola para que possamos refletir justamente sobre isso.

Espero que Reflitam!!

Conta-se que um fazendeiro, que lutava com muitas dificuldades, possuía alguns cavalos para ajudar no trabalho de sua fazenda.

Um dia, o capataz lhe trouxe a notícia que um de seus cavalos havia caído num velho poço abandonado.

O buraco era muito fundo e seria difícil tirar o animal de lá. O fazendeiro avaliou a situação e certificou-se de que o cavalo estava vivo. Mas pela dificuldade e o alto custo para retirá-lo do fundo do poço, decidiu que não valia a pena investir no resgate.

Chamou o capataz e ordenou que sacrificasse o animal soterrando-o ali mesmo. O capataz chamou alguns empregados e orientou-os para que jogassem terra sobre o cavalo até que o encobrissem totalmente e o poço não oferecesse mais perigo aos outros animais.

No entanto, na medida que a terra caía sobre seu dorso, o cavalo se sacudia e a derrubava no chão e ia pisando sobre ela.

Logo os homens perceberam que o animal não se deixava soterrar, mas, ao contrário, estava subindo à medida que a terra caía, até que , finalmente, conseguiu sair...".


REFLITA

Muitas vezes nós nos sentimos como se estivéssemos no fundo do poço e, de quebra, ainda temos a impressão de que estão tentando nos soterrar para sempre. É como se o mundo jogasse sobre nós a terra da incompreensão, da falta de oportunidade, da desvalorização, do desprezo e da indiferença. Nesses momentos difíceis, é importante que lembremos da lição profunda da história do cavalo e façamos a nossa parte para sair da dificuldade.

Afinal, se permitimos chegar ao fundo do poço, só nos restam duas opções:

Ou nos servimos dele como ponto de apoio para o impulso que nos levará ao topo; - Ou nos deixamos ficar ali até que a morte nos encontre. É importante que, se estamos nos sentindo soterrar, sacudamos a terra e a aproveitemos para subir.
Ademais, em todas as situações difíceis que enfrentamos na vida, temos o apoio incondicional de Deus, do qual podemos nos aproximar através da oração.


É amigos!! Sejamos forte, lutemos, assim como o cavalo dessa história. Mesmo diante da falta de esperança, tristeza, decepção, lutemos, pois nossa vida vale muito.