Fundação 2007 - Notícias - Informações - Entretenimento - Curiosidades - Ano 2023 -

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+Parábola Olhando para mim mesmo

Há muito tempo, um mestre vivia junto com um grande número de discípulos em um templo arruinado. Os discípulos sobreviviam de esmolas e doações, conseguidas numa cidade próxima. Logo muitos deles começaram a reclamar sobre as péssimas condições em que viviam. Em resposta, o velho mestre disse um dia:

-Nós devemos reformar as paredes do templo. Desde que somente ocupamos o nosso tempo estudando e meditando, não há tempo para trabalhar e arrecadar o dinheiro de que precisamos. Assim, eu pensei numa solução simples.

Todos os estudantes se reuniram diante do mestre, ansiosos para ouvir suas palavras. O mestre disse:

-Cada um de vocês deve ir à cidade e roubar bens que poderão ser vendidos para a arrecadação do dinheiro. Dessa forma, seremos capazes de fazer uma boa reforma em nosso templo.

Os estudantes ficaram espantados por esse tipo de sugestão vir do sábio mestre. Como todos tinham o maior respeito por ele, não fizeram nenhum protesto .O mestre disse logo a seguir, de modo bastante severo:

-No sentido de não manchar a nossa excelente reputação por estarmos cometendo atos ilegais e imorais, solicito que cometam o roubo somente quando ninguém estiver olhando. Eu não quero que ninguém seja pego.

Quando o mestre se afastou, os estudantes discutiram o plano entre eles.

-É errado roubar-disse um deles .
-Por que nosso mestre nos solicitou cometermos esse ato? 

Outro respondeu em seguida:

-Isso permitirá que possamos reformar o nosso templo, e essa é uma boa causa.

Assim, todos concordaram que o mestre era sábio e justo e deveria ter uma razão para fazer tal tipo de requisito. Logo, partiram em direção à cidade, prometendo que não seriam pegos ,para não causarem a desgraça para o templo.

-Sejamos cuidadosos e não deixemos que ninguém nos veja roubando- incentivavam uns aos outros..

Todos os estudantes, com exceção de um, foram para a cidade. O sábio mestre se aproximou dele e perguntou-lhe:

-Por que você ficou para trás?

O garoto respondeu:

-Eu não posso seguir suas instruções para roubar onde ninguém esteja me vendo. não importa onde eu vá; sempre estarei olhando para mim mesmo. Meus próprios olhos irão me ver roubando.

O sábio mestre abraçou o garoto com um sorriso de alegria e disse:

-Eu somente estava testando a integridade dos meus estudantes e você é o único que passou no teste!

Após muitos anos, o garoto se tonou um grande mestre.

Reflita:

Essa parábola nos ensina que por mais que ninguém esteja olhando para a gente, nós estamos olhando para nos mesmos, sempre, por isso pense bem antes de fazer algo. Olhe no espelho e pergunte quem é você.




+Parábola : O Ensinamento das Moscas


Parte I

Contam que certa vez duas moscas caíram num copo de leite. A primeira era forte e valente ;assim, logo ao cair, nadou até a borda do copo, mas, como a superfície era muito lisa e ela tinha suas asas molhadas ,não conseguiu sair. Acreditando que não havia saída, a mosca desanimou, parou de nadar, de se debater e afundou.
Sua companheira de infortúnio, apesar de não ser tão forte, era tenaz e, por isso, continuou a se debater ,a se debater e a se debater por tanto tempo que, aos poucos, o leite ao seu redor, com toda aquela agitação, foi se transformando e formou um pequeno nódulo de manteiga, onde a mosca tenaz conseguiu com muito esforço subir e dali levantar voo para algum lugar seguro.
Durante anos, ouvimos esta primeira parte da história como um elogio à persistência, que, sem dúvida, é um hábito que nos leva ao sucesso, no entanto...

Parte II

Tempos depois ,a mosca tenaz, por descuido ou acidente, novamente caiu no copo. Como já havia aprendido em sua experiência anterior ,começou a se debater, na esperança que, no devido tempo, se salvaria. Outra mosca, passando por ali e vendo a aflição da companheira de espécie, pousou na beira do copo e gritou:
-Tem um canudo ali, nade até lá e suba pelo canudo.
A mosca tenaz não lhe deu ouvidos, baseando-se na sua experiência anterior de sucesso, e continuou a se debater e a se debater, até que, exausta, afundou no copo cheio de suco
.

Reflita: 
Quantos de nós, baseados em experiências anteriores, deixamos de notar as mudanças no ambiente e ficamos nos esforçando para alcançar os resultados esperados até que afundamos na nossa própria falta de visão não olhando para novas experiencias e novas lições de vida. Pense bem.





+Parábola da Pontuação correta para nossa vida

Um homem rico estava muito mal. Pediu papel e pena e escreveu: 

"Deixo meu bens à minha irmã não a meu sobrinho jamais será paga a conta do alfaiate nada aos pobres."

Morreu antes de fazer a pontuação. A que deixava ela a fortuna? Eram quatro concorrentes.

1.O sobrinho fez a seguinte pontuação:

Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho. Jamais será paga a conta do alfaiate. Nada aos pobres.

2.A irmã chegou em seguida. Pontuou assim o escrito:

Deixo meus bens à minha irmã. Não ao meu sobrinho. Jamais será paga a conta do alfaiate. Nada aos pobres.

3.O alfaiate pediu a cópia original. E pontuou assim:

Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do alfaiate. Nada aos pobres.

4.Aí,chegaram os descamisados da cidade. Um deles, sabido, fez esta interpretação:

Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do alfaiate? Nada! Aos pobres.

Reflita:

Assim é a vida. Nós é que colocamos os pontos em nossa vida. E isso faz a diferença. Pense bem.

+Parábola da Casa Queimada

Um certo homem saiu em uma viagem de avião. Era um homem que acreditava em Deus, e sabia que Ele o protegeria. Durante a viagem, quando sobrevoavam o mar um dos motores falhou e o piloto teve que fazer um pouso forçado no oceano.

Quase todos morreram, mas o homem conseguiu agarrar-se a alguma coisa que o conservasse em cima da água. Ficou boiando à deriva durante muito tempo até que chegou a uma ilha não habitada. Ao chegar à praia, cansado, porém vivo, agradeceu a Deus por este livramento maravilhoso da morte. Ele conseguiu se alimentar de peixes e ervas. Conseguiu derrubar algumas árvores e com muito esforço conseguiu construir uma casinha para ele. Não era bem uma casa, mas um abrigo tosco, com paus e folhas. Porém significava proteção. Ele ficou todo satisfeito e mais uma vez agradeceu a Deus, porque agora podia dormir sem medo dos animais selvagens que talvez pudessem existir na ilha.
Um dia, ele estava pescando e quando terminou, havia apanhado muitos peixes. Assim com comida abundante, estava satisfeito com o resultado da pesca. Porém, ao voltar-se na direção de sua casa, qual tamanha não foi sua decepção, ao ver sua casa toda incendiada. Ele se sentou em uma pedra chorando e dizendo em prantos:

-Deus! Como é que o Senhor podia deixar isto acontecer comigo? O Senhor sabe que eu preciso muito desta casa para poder me abrigar, e o Senhor deixou minha casa se queimar todinha. Deus, o Senhor não tem compaixão de mim?

Neste mesmo momento uma mão pousou no seu ombro e ele ouviu uma voz dizendo:

-Vamos rapaz?

Ele se virou para ver quem estava falando com ele, e qual não foi sua surpresa quando viu em sua frente um marinheiro todo fardado e dizendo:

-Vamos rapaz, nós viemos te buscar.

-Mas como é possível? Como vocês souberam que eu estava aqui?

-Ora, amigo! Vimos os seus sinais de fumaça pedindo socorro. O capitão ordenou que o navio parasse e me mandou vir lhe buscar naquele barco ali adiante.

Os dois entraram no barco e assim o homem foi para o navio que o levaria em segurança de volta para os seus queridos.


Reflita:

Esse foi o motivo de DEUS colocar fogo em sua cabana, o salvar.

Nunca devemos perder as esperanças e nunca desanimar com os obstáculos na vida pois eles devem ter algum motivo para ela. 





.+Parábola do tempo certo de vida

Esta é a história de um homem que é um buscador, alguém que busca; não necessariamente alguém que encontra. Também não é necessariamente alguém que sabe o que está buscando; é simplesmente alguém para quem sua vida é uma busca permanente.
Um dia, o buscador sentiu que devia ir à uma cidade. Abandonou tudo e partiu. Após dois dias de marcha em empoeirados caminhos, ao longe divisou uma grande cidade. 

Um pouco antes de chegar à cidade, chamou-lhe poderosamente a atenção uma colina que se encontrava à direita do caminho.
Ela estava coberta de um verde maravilhoso, com numerosas árvores, pássaros e lindas flores .Tudo esta rodeado por uma pequena cerca envernizada e uma pequena porta de bronze o convidava a entrar. 
De repente, sentiu que se esquecia da cidade e não resistiu à tentação de descansar um momento naquele lugar.
O buscador atravessou o portal e começou a caminhar lentamente entre as brancas pedras distribuídas aleatoriamente entre as árvores. Permitiu pousar como borboletas em cada detalhe desse paraíso multicolorido. Seus olhos eram de um buscador, talvez por isso descobriu sobre uma daquelas pedras aquela inscrição:

Abdul Tareg viveu oito anos ,seis meses, duas semanas e três dias.

Sentiu-se um pouco angustiado ao perceber que essa pedra não era simplesmente um pedra, era um lápide. Sentiu pena ao pensar em uma criança tão nova enterrada naquele lugar.
Olhando ao redor, o homem se deu conta que a pedra seguinte também tinha uma inscrição. Aproximou-se e viu que estava escrito:

Yamir Kalib viveu cinco anos, oito meses e três semanas. 

O buscador sentiu-se terrivelmente transtornado. Esse belo lugar era um cemitério, e cada pedra era uma tumba. Uma por uma começou a ler os lápides. Todas tinham inscrições similares: um nome e o exato tempo de vida do morto. O que lhe causou maior espanto, porém, foi comprovar que quem mais tinha vivido apenas ultrapassava os 8 anos...
Invalido por uma dor muito grande, sentou-se e começou a chorar. A pessoa que tomava conta do cemitério, que nesse momento por ali passava, aproximou-se. Permaneceu em silêncio enquanto olhava ele chorar e, após algum tempo, perguntou-lhe se chorava por alguma pessoa da família. Ele respondeu:

-Não, ninguém da família. O que se passa nesta cidade? Que coisa tão terrível acontece aqui? Por que tantas crianças mortas enterradas nesse lugar? Qual a horrível maldição que pesa sobre essas pessoas que as obrigou a construir um cemitério de crianças?

O velho sorriu e disse:

-Acalme-se. Não existe nenhuma maldição. Não são crianças. O que acontece é que aqui temos um antigo costume que lhe contarei...

Quando um jovem completa quinze anos, ganha de seus pais uma caderneta, como esta que eu mesmo levo aqui, pendurada no pescoço. 
É uma tradição entre a gente que, a partir desse momento, cada vez que você desfruta intensamente de alguma coisa abre sua caderneta e escreve nela; à esquerda, o que foi desfrutado; à direita o tempo que durou o prazer.

Conheceu uma moça e se apaixonou por ela? Quanto tempo durou essa enorme paixão e o prazer de conhecê-la ?Uma semana? Duas? Três semanas e meia? E depois, a emoção do primeiro beijo quanto durou? O minuto e meio do beijo? Dois dias? Uma semana? E a gravidez ou nascimento do seu primeiro filho? E o casamento dos amigos? E a tão desejada viagem? E o encontro com o irmão que retorna de um longínquo país? Quanto tempo desfrutou dessas situações? Horas? Dias? 

Assim, vamos anotando na caderneta cada momento que desfrutamos...Cada momento. Quando alguém morre, é nosso costume abrir a caderneta e somar o tempo desfrutado para gravá-lo sobre a pedra, porque esta é, para nós, o único tempo vivido.

Reflita:

Procure buscar na vida a felicidade para sempre do que viver somente momentos felizes pois no final da vida as anotações do tempo desfrutado nela serão insignificantes. 








+Parábola da Injustiça

Como se aproximava o dia da formatura do filho, o pai o chamou na sala de estudos e disse-lhe o quão orgulhoso se sentia por ter um filho tão bom e o quanto o amava. Então, ele entregou ao filho uma caixa de presente, lindamente embalada. 
Curioso abrindo a caixa, de certa forma, ficou desapontado. O jovem abriu a caixa e encontrou uma Bíblia de capa de couro, com o nome dele gravado em ouro. Irado, ele levantou a voz para o pai e disse-lhe: 

-Com todo dinheiro que você tem, você me dá uma Bíblia? 

Desapontado e com raiva o rapaz foi viver longe e fazer sua própria vida.

Muitos anos se passaram e o jovem se tornou um homem de sucesso nos negócios. Ele morava numa mansão e tinha uma família maravilhosa. Certo dia, porém, percebeu que não era uma pessoa completa e que seu pai já estava bem idoso e resolveu visita-lo. 
Ele não via o pai desde o dia da formatura. Antes que pudesse providenciar os preparativos da viagem, recebeu um telefonema informando-o de que o pai havia falecido. 
Constatou que ele havia deixado todas as suas posses em testamento para o filho único. 
Ele precisava imediatamente voltar à casa do pai e cuidar de tudo. 
Sentiu um misto de tristeza e arrependimento preencher seu coração, quando chegou à casa do pai. 
Começou a procurar, em meio aos importantes documentos e papéis do pai, e viu a Bíblia, ainda nova, exatamente como ele havia deixado há anos atrás em uma linda caixa.
Com lágrimas, ele abriu a Bíblia e começou a folhear suas páginas. Seu pai havia sublinhado cuidadosamente um versículo no livro de Mateus 7:11 onde se lia:

 "Se vós, pois, sendo maus, sabeis dar boas coisas aos vossos filhos, quanto mais vosso Pai, que está nos céus, dará bens aos que lhes pedirem?"

Enquanto lia estas palavras, uma chave de carro caiu de dentro da Bíblia. Ela tinha um etiqueta com o número da revenda, a mesma que tinha o carro esporte que ele tanto desejara. Na etiqueta constava a data da formatura e a palavra "Pago"! e a frase:

"Parabéns meu filho, te amo"

Reflita:
Em certos momentos devemos primeiro sermos humildes para não errarmos sendo injustos com conclusões precipitadas. 



+Parábola: Faça sua parte

Era uma vez um escritor que morava em uma tranquila praia, próxima de uma colônia de pescadores. Todas as manhãs ele caminhava à beira do mar para se inspirar e à tarde ficava em casa escrevendo. Certo dia, caminhando pela praia, ele viu um vulto que parecia dançar. Ao chegar perto do vulto, ele reparou que se tratava de um jovem que recolhia estrelas-do-mar da areia para, uma por uma, jogá-las novamente de volta ao oceano.

-Por que está fazendo isso?-perguntou o escritor.

-Você não vê?-explicou o jovem
- A maré está baixa e o sol está brilhando .Elas vão secar e morrer se ficarem aqui na areia.

O escritor espantou-se:
-Meu jovem, existem milhares de quilômetros de praias por este mundo afora e centenas de milhares de estrelas-do-mar espalhadas pela praia. Que diferença faz? Você joga umas poucas de volta ao oceano. A maioria vai perecer de qualquer forma.

O jovem pegou mais uma estrela na praia, jogou de volta ao oceano e olhou para o escritor.
-Para essa, eu fiz a diferença.

Naquela noite o escritor não conseguiu dormir, nem sequer conseguiu escrever. Pela manhã, voltou à praia, uniu-se ao jovem e, juntos começaram a jogar estrelas-do-mar de volta ao oceano.

Reflita:
O mundo pode melhorar se você fizer a sua parte.





*Parábola para quem não acredita em DEUS

Um dia um homem foi ao barbeiro. Enquanto seus cabelos eram cortados, conversava com o barbeiro. Falava da vida e de Deus. Daí a pouco, incrédulo, não aguentou e lhe disse:
-Deixe disso, meu caro, Deus não existe.
-Por quê?
-Se Deus existisse, não haveria tantos doentes, mendigos, pobres... Olhe à sua volta e veja quanta tristeza. É só andar pelas ruas e enxergar.
-Bem, essa é a sua maneira de pensar, não é?
-Sim, claro.
-Pois bem.
O freguês pagou o corte e ia saindo, quando avistou um maltrapilho imundo, com longos cabelos, barba desgrenhada, suja e abaixo do pescoço. Não aguentou, deu meia-volta e interpelou o barbeiro:
-Sabe, não acredito em barbeiros.
-Como assim?
-Se existissem barbeiros, não haveria pessoas de cabelos e barbas compridas.
-Ora, existem tais pessoas porque evidentemente não vêm a mim, não vão ao barbeiro. Eu não tenho culpa.
-Ah... Agora entendi porque você não acredita em Deus. Este exemplo que lhe dei lhe mostra o por que existem tantos doentes, mendigos e tanta tristeza ainda. Eles não procuram a DEUS da mesma forma que cabeludos e barbudos não vão até o barbeiro.


Nossa igreja esta dentro de cada um. Coloque DEUS dentro de sua igreja.


+Parábola do Otimista e o Pessimista

Era uma vez uma indústria de calçados, aqui no Brasil, que desenvolveu um projeto de exportação de sapatos para a Índia e enviou dois de seus consultores a pontos diferentes do País para fazer as primeiras observações do potencial daquele futuro mercado.


Após alguns dias de pesquisas, um dos consultores, o pessimista, enviou o seguinte fax à direção da indústria:

"Senhores, cancelem o projeto de exportação de sapatos para a Índia. Aqui ninguém usa sapatos."

Sem saber desse fax, alguns dias depois o segundo consultor, o otimista, mandou o seu: 

"Senhores, tripliquem o projeto da exportação de sapatos para a Índia! Aqui ninguém usa sapatos, ainda. Depois de uma boa campanha iremos vender milhares de sapatos"

Reflita:

Seja otimista e pense longe.

+Parábola da Cruz pesada

Um homem julgava sua Cruz muito pesada. 
Fazia a jornada da vida, entre os demais, carregando de má vontade os próprios problemas.
Pensou muito em como amenizar o fardo e um dia... Eureca!- descobriu que podia serrar um pedaço da sua Cruz. Isso o satisfez por certo tempo, até que, de novo, decidiu:
-Por que não facilitar a vida? Sou livre para fazer o que bem entendo com minha Cruz!
E, ligando a intenção ao ato, serrou mais um pedaço. 

Os anos se passaram e muitos pedaços foram cortados. Por fim, o homem levava uma minúscula Cruz. 

Chegando ao termo da viagem, para todos, à margem de uma vala. 

Do outro lado, apareceu um anjo, que deu boas vindas a todos e instruiu:
-Deponham suas cruzes sobre a vala. É a medida exata para servir de ponte para cá. Mas cada um só pode atravessar pela própria cruz.
O homem olhou a largura da vala, comparou com sua Cruz e olhou para o anjo. Mas este lhe disse:
-É uma pena, mas você deve voltar e juntar todos os pedaços serrados, emendá-los e trazer a cruz inteira a seu termo.

Reflita:

Não queira ser mais experto que os outros, pois mais adiante essa sua  esperteza  pode ser revertida contra você.


+Parábola - Atalho em nossas vidas

Dois jovens recém-casados eram muito pobres e viviam de favor num sítio no interior.

Um dia, o marido fez a seguinte pergunta proposta à esposa :

- Querida, eu vou sair de casa, vou viajar para bem longe, arrumar um emprego e trabalhar até ter condições para voltar e dar-lhe uma vida mais digna e confortável. Não sei quanto tempo eu vou ficar longe. Só peço uma coisa: que você me espere e, enquanto estiver fora, seja fiel a mim, pois eu serei fiel a você.

O jovem saiu, andou muitos dias a pé, até que encontrou um fazendeiro que estava precisando de alguém para ajuda-lo em sua fazenda. O jovem chegou e ofereceu-se para trabalhar e foi logo aceito.

Pediu para fazer um pacto com o patrão, o que também foi aceito.

O pacto foi o seguinte:

-Deixe-me trabalhar pelo tempo que eu quiser e, quando eu achar que devo partir, o senhor me dispensa das minhas obrigações. Não quero receber meu salário. Peço que o senhor o coloque na poupança até o dia em que eu for embora. No dia em que eu sair, o senhor me dá o dinheiro e eu sigo o meu caminho.

Tudo combinado. Aquele jovem trabalhou durante vinte anos, sem férias e sem descanso.

Passado esse tempo, ele disse ao patrão:

-Quero o meu dinheiro, pois estou voltando para minha casa.

O patrão então lhe respondeu:

-Tudo bem, afinal, fizemos um pacto e vou cumpri-lo, só que antes quero lhe fazer uma proposta,tudo bem? Eu lhe dou todo o seu dinheiro e você vai embora ou lhe dou três conselhos e não lhe dou o dinheiro. Vá para o seu quarto, pense e depois me dê a resposta.

Ele pensou durante dois dias, procurou o patrão e disse-lhe:

-Quero os três conselhos.

O patrão novamente frisou:

-Se lhe der os conselhos, não lhe dou o dinheiro.
O empregado respondeu:

-Quero os conselhos.
O patrão, então, lhe disse:

1º conselho: Nunca tome atalhos em sua vida; Caminhos mais curtos e desconhecidos podem custar-lhe a vida.

2º conselho: Nunca seja curioso para aquilo que é mal, pois a curiosidade para o mal pode ser fatal.

3º conselho: Nunca tome decisões em momentos de ódio ou de dor, pois você pode se arrepender e ser tarde demais.

Após dar os três conselhos o patrão disse ao rapaz, que já não era tão jovem assim:

-Aqui você tem três pães: dois para você comer durante a viagem e o terceiro, para comer com sua esposa, quando chegar em casa.

O homem, então, seguiu seu caminho de volta, depois de vinte anos longe de casa e da esposa que tanto amava.

Após o primeiro dia de viagem, encontrou um andarilho, que o cumprimentou e lhe perguntou:

-Para onde vai?

Ele respondeu:

-Vou para um lugar muito longe, que fica a mais de vinte dias de caminhada por essa estrada.

O andarilho disse-lhe:

-Rapaz, este caminho é muito longo, eu conheço um atalho que é "dez" e você chega em poucos dias.
O rapaz, contente, começou a seguir pelo atalho, quando se lembrou do primeiro conselho. Então, voltou e seguiu o caminho normal. Dias depois, soube que o tal atalho, na verdade, o levava para uma emboscada. Depois de alguns dias de viagem, cansado ao extremo , achou uma pensão à beira da estrada, onde pôde hospedar-se.

Pagou a diária e, após tomar um banho, deitou-se para dormir. De madrugada, acordou assustado com um grito estarrecedor. Levantou-se de um salto só e dirigiu-se à porta para ir até o local do grito. Quando estava abrindo a porta, lembrou-se do segundo conselho.

Voltou, deitou-se e dormiu. Ao amanhecer, após tomar o café, o dono da hospedagem lhe perguntou se ele não havia ouvido um grito e ele disse que sim.

O hospedeiro perguntou-lhe:

-E você não ficou curioso?

O homem disse que não e o hospedeiro continuou:

-Você é o primeiro hóspede a sair vivo daqui, pois meu filho tem crises de loucura, grita durante a noite e quando o hóspede sai, mata-o e enterra-o no quintal.

O rapaz prosseguiu na sua longa jornada, ansioso por chegar a sua casa. Depois de muitos dias e noites de caminhada, já ao entardecer, viu entre as árvores a fumaça de sua casinha. Aproximou-se e logo viu entre os arbustos a silhueta de sua esposa. Estava anoitecendo, mas ele pôde ver que ela não estava só. Andou mais um pouco e viu que ela tinha entre os braços um homem, que lhe acariciava os cabelos. Quando viu aquela cena, seu coração se encheu de ódio e amargura. Decidiu correr ao encontro dos dois e matá-los sem piedade.

Respirou fundo, apressou os passos, quando se lembrou do terceiro conselho. Parou, refletiu e decidiu dormir aquela noite ali mesmo e no dia seguinte tomar uma decisão.

Ao amanhecer, já com a cabeça fria, ele pensou : "Não vou matar minha esposa e nem seu amante. Vou voltar para o meu patrão e pedir para que ele me aceite de volta. Só que, antes, quero dizer à minha esposa que sempre lhe fui fiel.

Dirigiu-se à porta da casa e bateu. Quando a esposa abriu a porta e o reconheceu, atirou-se ao seu pescoço e o abraçou afetuosamente. Ele tentou afastá-la, mas não conseguiu. Então, com lágrimas nos olhos, disse-lhe:

-Fui fiel a você e você me traiu.

Ela, espantada, respondeu-lhe:

-Como? Eu nunca o traí, esperei-o durante esses vinte anos.

Ele, então, perguntou-lhe:

-E aquele homem que você estava acariciando ontem, ao entardecer?

Ela lhe disse:

-Aquele homem é nosso filho. Quando você foi embora, descobri que estava grávida. Hoje, ele está com vinte anos.

O marido entrou, conheceu seu filho, abraçou-o e contou-lhe toda a sua história, enquanto a esposa preparava o café. Sentaram-se para tomar o café e comer juntos o último pão. Após a oração de agradecimento, com lágrimas de emoção, ele partiu o pão e, ao abri-lo, encontrou todo o seu dinheiro. O pacto por seus vinte anos de dedicação.

Muitas vezes achamos que o atalho "queima etapas" nos faz chegar mais rapidamente, o que nem sempre é verdade.

Muitas vezes somos curiosos, queremos saber de coisas que nem ao menos nos dizem respeito e que nada de bom nos acrescentaram.

Outras tantas vezes agimos por impulso, na hora da raiva, e fatalmente nos arrependemos depois.

Espero que não nos esqueçamos destes três conselhos, bem como de confiar, mesmo que a vida muitas vezes nos tenha dado motivos para desconfiança.




+Parábola da preguiça

Um velho sábio tentava ensinar ao seu povo como trabalhar e ser cauteloso ao mesmo tempo. Para ele, nada de bom merece uma nação, cujo povo reclama passivamente esperando que os outros resolvam seus problemas.

Certa noite, enquanto todos dormiam, ele pôs uma enorme pedra na estrada, impedindo a passagem. Em seguida, escondeu-se e ficou observando tudo de longe. Primeiro apareceu um fazendeiro com uma carroça carregada de sementes. Todavia, ele se desviou da pedra e saiu praguejando: 


“Por que esses preguiçosos não mandam retirar essa pedra da estrada”.

Logo depois, surgiu um jovem soldado que tropeçou na pedra. Irritou-se, praguejou, reclamou, mas nada fez para desobstruir o caminho. E assim, todos os outros que passavam por lá resmungavam, reclamavam, mas não faziam absolutamente nada para retirar aquela pedra da estrada.

No fim de tarde, apareceu a filha do moleiro que, embora muito cansada, resolveu tentar remover sozinha a grande pedra. Empurrou, empurrou, puxou para cá, puxou para lá e depois de tanto insistir conseguiu livrar o caminho, colocando a pedra na lateral da estrada. Contudo, para sua surpresa, encontrou uma caixa debaixo da pedra. Ergueu-a. Era pesada, pois estava cheia de alguma coisa. Na sua tampa havia os seguintes dizeres: “Esta caixa pertence a quem retirar a pedra do caminho”.
Curiosa, abriu a caixa e descobriu que estava cheia de ouro. Ficou muito feliz e retornou para sua casa. Quando o fazendeiro e o soldado souberam do ocorrido, correram para o local e revolveram o pó da estrada com os pés, na esperança de encontrar ainda algum pedaço de ouro. Mas, nada acharam. Nesse instante, o sábio caminhou até eles e disse:

– Meus amigos... Com freqüência encontramos obstáculos e fardos no nosso caminho. Podemos reclamar em alto e bom som enquanto nos desviamos deles se assim preferirmos, ou podemos erguê-los e descobrir o que eles significam. A DECEPÇÃO É NORMALMENTE O PREÇO DA PREGUIÇA.




+Parábola do bom exemplo

Era uma tarde de domingo ensolarada na cidade de Oklahoma. Um pai aproveitou um dia muito lindo que estava fazendo para levar seus dois filhos para jogar mini golf.
Acompanhado pelos meninos,dirigiu-se à bilheteria e perguntou ao bilheteiro:

-Quanto custa a entrada?

O bilheteiro respondeu prontamente:

-São três dólares para o senhor e para qualquer 
criança maior de seis anos. A entrada é grátis se eles tiverem seis anos ou menos. 

Quantos anos eles têm?

O pai afirmou que o menor tinha três e o maior seis.

O rapaz da bilheteria falou com ares de esperteza:

-O senhor acabou de ganhar na loteria ou algo assim? 
Se tivesse me dito que o maior tinha cinco anos eu não saberia a diferença.Poderia ter
economizado três dólares.

O pai,sem perturbar-se,disse:

-Sim, você talvez não notasse a diferença, mas meus filhos saberiam que esta não é a verdade e para economizar pequena soma em moedas eu desperdiçaria o tesouro do ensinamento nobre e justo que dei e dou para eles.

Reflita:

O bom exemplo é melhor do que 2 conselhos


+Parábola do julgamento errado

Uma senhora ia fazer uma viagem avião e, no caminho da sala de embarque, resolveu comprar uma revista e um pacote de biscoitos.
Já na sala, sentou-se numa poltrona para descansar e ler um pouco enquanto o vôo não era chamado.
Ao Lado dela, sentou-se um homem e, quando ela pegou o primeiro biscoito, ele também pegou um. A senhora sentiu-se ultrajada, mas não disse nada e apenas pensou: 


“Que sujeito abusado e atrevido”.

A cada biscoito que ela pegava, o homem também pegava um e a senhora ia ficando tão irada que não conseguia reagir, e seu rosto crispado deixava á mostra toda a sua revolta com aquele homem.

Restava apenas um biscoito e ela pensou: 

“O que esse cara vai fazer agora”?

E então o homem pegou o biscoito e partiu-o ao meio deixando a outra metade para ela. 
Ela não suportando mais aquela situação, fechou a revista com fúria, pegou sua bolsa e dirigiu-se ao embarque.
Já dentro do avião, ela sentou-se á sua poltrona e se posicionando para a viagem. Ao abrir a bolsa para sua surpresa, seu pacote de biscoitos estava intacto. 
A vergonha e sentimento de culpa vieram á tona no vermelho da sua face e não havia mais como se desculpar.
O homem havia dividido os biscoitos dele sem se sentir revoltado ou indignado enquanto ela bufava de ódio por julgar errada a situação achando que o homem pegava os biscoitos que eram dela

Reflita:

As vezes julgamos alguém achando que o erro é dele e na verdade o erro é nosso





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+Parábola : O homem que deu ouvidos para a crise

Um homem vivia à beira da estrada e vendia cachorros- quentes. 
Não tinha rádio e, por deficiência de visão, não podia ler jornais. 
Em compensação, vendia bons cachorros- quentes. 
Colocou um cartaz na beira da estrada, anunciando a mercadoria, e ficou por ali gritando quando alguém passava:

"Olha o cachorro- quente especial!" 

E as pessoas compravam. Com isso,aumentaram os pedidos de pão e salsicha, e ele acabou construindo uma mercearia. 

Então, ao telefonar para o filho, que morava em outra cidade, e contar as novidades, o filho disse:

-Pai, o senhor não tem ouvido rádio? Não tem lido jornais? Há um crise muito séria, e a situação internacional é perigosíssima! 

Diante disso, o pai pensou:

"Meu filho estuda na universidade, ouve rádio e lê jornais, portanto, deve saber o que está dizendo!" 

E reduziu os pedidos de pão e salsicha, tirou o cartaz da beira da estrada e não ficou por ali apregoando os seus cachorros-quentes. 

As vendas caíram do dia para a noite. Então disse ao filho: 

 -Você tinha razão, meu filho, a crise é muito séria!

Reflita:

Não dê ouvidos ao boato. Não fique parado, tente, faça acontecer. Se está dando certo continue.

Não faça parte da lista dos que nunca tentaram e nunca venceram. É melhor fazer parte da lista dos vencedores mesmo que venha a ter algumas derrotas do que fazer parte da lista dos fracassados que nunca tentaram. Esses nunca chegaram a um vitória.

-Texto : Autor Desconhecido
-Fonte : Internet
-Foto   : Google Site A Historia de Albert Einstein




+Parábola da Rosa

Um certo homem plantou uma rosa e passou a regá-la constantemente e, antes que ela desabrochasse, ele a examinou. 

Ele viu o botão que em breve desabrocharia, mas notou espinhos sobre o talo e pensou: 

“Como pode uma bela flor vir de uma planta rodeada de espinhos tão afiados?”

Entristecido por este pensamento, ele se recusou a regar a rosa, e, antes que estivesse pronta para desabrochar, ela morreu.

Reflita:

Assim é com muitas pessoas. Dentro de cada alma há uma rosa: as qualidades dadas por Deus e plantadas em nós crescendo em meio aos espinhos de nossas faltas. 
Muitos de nós olhamos para nós mesmos e vemos apenas os espinhos, os defeitos.
Nós nos desesperamos, achando que nada de bom pode vir de nosso interior. Nós nos recusamos a regar o bem dentro de nós, e, consequentemente, isso morre.
Nós nunca percebemos o nosso potencial. Algumas pessoas não veem a rosa dentro delas mesmas; alguém mais deve mostrá-la a elas. Um dos maiores dons que uma pessoa pode possuir ou compartilhar é ser capaz de passar pelos espinhos e
encontrar a rosa dentro de outras pessoas. 

Esta é a característica do amor -- olhar uma pessoa e conhecer suas verdadeiras faltas. 

Aceitar aquela pessoa em sua vida, enquanto reconhece a beleza em sua alma e ajuda-a a perceber que ela pode superar suas aparentes imperfeições. 

Se nós mostrarmos a essas pessoas a rosa, Elas superarão seus próprios espinhos. 

Só assim elas poderão desabrochar muitas e muitas vezes.





+Parábola : A carroça vazia?

Certa manhã,meu pai falecido pai convidou-me a dar um passeio na fazenda que estávamos e eu aceitei com prazer.
Ele se deteve numa clareira e,depois de um pequeno silêncio,perguntou-me:

-Além do cantar dos pássaros,você está ouvindo mais alguma coisa?

Apurei os ouvidos alguns segundos e respondi:

-Estou ouvindo um barulho de carroça.
-Isso mesmo,disse meu pai, é uma carroça vazia.

Perguntei ao meu pai:

-Como pode saber que a carroça está vazia se ainda não a vimos.
-Ora-respondeu me pai-,é muito fácil saber se uma carroça está vazia, por causa do barulho.
Quanto mais vazia é a carroça,maior barulho ela faz.


Reflita:
Tornei-me adulto e ,até hoje,quando vejo uma pessoa inoportuna,falando demais, interrompendo a conversa de todo mundo, tenho a impressão de ouvir a voz de meu pai dizendo:

-Quanto mais vazia a carroça,maior é o barulho.